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Enxergar, Olho, Visão

  • Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinhos, outras há que sorriem por saber que os espinhos têm rosas.

  • Eu sou melhor do que as pessoas pensam e pior do que elas imaginam.

  • Violentamente - viu com lentidão

  • Havia um casal de ateus que tinha uma filha. Os pais jamais lhe falaram de Deus. Uma noite, quando a menina tinha cinco anos, seus pais brigaram e o pai atirou em sua mãe. Em seguida o pai suicidou. Tudo isto diante da menininha. Ela foi enviada a um lar adotivo. Sua nova mãe levou-a para a igreja. Nesse dia a mãe explicou ao pastor que a menina jamais havia escutado falar de Jesus e que por favor eles tivessem paciência. Na escola dominical o pastor falou no nome de Jesus e perguntou a todos: "Alguém sabe quem é esta pessoa?" A menininha respondeu: "Eu sei, eu sei, ... esse é o homem ... que estava ... segurando na minha mão ...na noite ... em que meus pais ... morreram..."

  • Um rei mandou seu filho estudar no templo de um grande mestre com o objetivo de prepará-lo para ser um grande líder. Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre o mandou sozinho para uma floresta. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever todos os sons da floresta. Quando o príncipe retornou ao templo, após um ano, o mestre lhe pediu para descrever todos os sons que conseguira ouvir. Então disse o príncipe: "Mestre, pude ouvir o canto dos pássaros, o barulho das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo na grama, o zumbido das abelhas, o barulho do vento cortando os céus..." E ao terminar o seu relato, o mestre pediu que o príncipe retornasse a floresta, para ouvir tudo o mais que fosse possível. Apesar de intrigado, o príncipe obedeceu a ordem do mestre, pensando: "Não entendo, eu já distingui todos os sons da floresta..." Por dias e noites ficou sozinho ouvindo, ouvindo, ouvindo... mas não conseguiu distinguir nada de novo além daquilo que havia dito ao mestre. Porém, certa manhã, começou a distinguir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes. E quanto mais prestava atenção, mais claros os sons se tornavam. Uma sensação de encantamento tomou conta do rapaz. Pensou: "Esses devem ser os sons que o mestre queria que eu ouvisse..." E sem pressa, ficou ali ouvindo e ouvindo, pacientemente. Queria ter certeza de que estava no caminho certo. Quando retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais conseguira ouvir. Paciente e respeitosamente o príncipe disse: "Mestre, quando prestei atenção pude ouvir o inaudível som das flores se abrindo, o som do sol nascendo e aquecendo a terra e da grama bebendo o orvalho da noite..." O mestre sorrindo, acenou com a cabeça em sinal de aprovação, e disse: "Ouvir o inaudível é ter a calma necessária para se tornar uma grande pessoa. Apenas quando se aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, seus medos não confessados e suas queixas silenciosas, uma pessoa pode inspirar confiança ao seu redor; entender o que está errado e atender as reais necessidades de cada um". A morte de uma relação começa quando as pessoas ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem se atentarem no que vai no interior das pessoas para ouvir os seus sentimentos, desejos e opiniões reais. É preciso, portanto, ouvir o lado inaudível das coisas, o lado não mensurado, mas que tem o seu valor, pois é o lado mais importante do ser humano...

  • Enquanto um professor estava ensinando a um grupo de alunos, ele apanhou uma folha de papel enorme e fez um ponto bem no centro com a sua caneta tinteiro. Então, ele ficou segurando a folha para que todos pudessem enxergar e perguntou: "O que vocês estão vendo ?" Rapidamente um deles respondeu: "Eu vejo um ponto preto." "Correto!", respondeu o professor. "O que mais vocês estão vendo?" Houve um completo silêncio. "Vocês não conseguem ver mais nada além deste ponto preto?" perguntou ele. E todos responderam em coro: "Não!" "Muito me admira a resposta de vocês", disse o professor. "Vocês simplesmente deixaram de ver a coisa de maior importância - a folha de papel." Então ele fez a aplicação. Ele disse que em nossas vidas freqüentemente somos distraídos por pequenos desapontamentos como um ponto ou pelas experiências dolorosas e logo ficamos propensos a esquecer as inúmeras bênçãos recebidas das mãos de Deus. Mas, como a folha de papel, as boas coisas são muitíssimo mais importantes do que as adversidades que com tanta facilidade monopolizam a nossa atenção.

  • Nesta visão, quem está rastejando, vai andar; andando, vai correr; correndo, vai voar; voando, vai romper os limites!

  • Davi contra Golias: Davi encarou o gigante com uma visão de fé. Ele disse: "O alvo tá grande demais. É muita testa. Vou acertar em cheio!"

  • No livro "Vida Total da Igreja", dedicado aos pastores batistas da Convenção Batista Brasileira, o autor diz: "A igreja deve ter uma visão proveniente de Deus para sua vida e missão". E mostrou que essa visão "procede de uma fonte quádrupla: O Salvador Soberano; a Escritura; as circunstâncias e o Espírito Santo". (Darrel W. Robinson, em Vida Total da Igreja, pg 23).

  • Marcos Witt escreveu o seguinte: "Um dos motivos por que a igreja atual, sob vários aspectos, está sem poder, sem direção e com um fraco testemunho, é que não podemos dizer como Isaías "Eu vi o Senhor". (Marcos Witt, em Adoremos, pg 99).

  • Temos de buscar o melhor em vez do bom; buscar o excelente em vez do melhor; e procurar o extraordinário mais do que o excelente. Deus quer nos dar o extraordinário, porque o bom é inimigo do melhor; o melhor é inimigo do excelente e o excelente é inimigo do extraordinário. Este é o tempo em que Deus está requerendo o extraordinário, mais do que o excelente. Pois este é o tempo em que ele quer manifestar a sua glória como nunca antes aconteceu.

  • Uma visão enferma da vida torna a vida enferma. (Josias Bezerra, em O Jornal Batista, pg 3b - 28/01 a 03/02/2002).

  • Um ponto de vista nada mais é do que a vista a partir de um ponto. Por isso que opinar é sempre um risco. (Carlos Cesar P. Novaes, em O Jornal Batista, pg 6 - 22 a 28/04/2002).

  • Guilherme Carey, considerado o "pai do movimento moderno de missões", era um simples sapateiro em Londres, mas tinha um propósito de vida que o levou a ser um dos maiores vultos da história do cristianismo. Seu lema era: "Espere grandes coisas de Deus, realize grandes coisas para Deus". Ele entendia que o Senhor, sendo tão majestoso, não poderia ter uma mentalidade tacanha, mas teria sempre grandes projetos que gostaria de executar junto com Seus filhos. (Marcelo Aguiar, em Cura Pela Palavra, pg 75).

  • Certa ocasião em alto mar, no meio da tripulação de um navio existia um marujo que pelo fato de ser crente, novo convertido, era motivo de insultos e zombarias por parte dos seus colegas. Num belo dia, o capitão do navio, reunindo os marinheiros no convés, pegou uma luneta e, de um lado para outro, começou a olhar no horizonte. Olhava, olhava até que os marinheiros, curiosos, quiseram saber do que se tratava. Aí o capitão, tirando os olhos da luneta, dirigiu-se ao marujo crente e lhe disse: Olhei por todos os lados. Olhei e cansei de olhar, mas não consegui ver a Deus. Então o marujo, levantando-se, tomou a Bíblia, e abrindo-a no livro de Mateus, capítulo 5, versículo 8, leu esta jóia rara do Amado Mestre: "Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus". Jamais aquele capitão poderia ver a Deus. Os males do seu pecado o deixaram em trevas, a ponto de não poder enxergar a Deus e adorá-lo em espírito e em verdade. Tais pecados não só impedem que Deus nos ouça as orações e estenda-nos as mãos para nos abençoar, como também impedem nossa própria visão das coisas espirituais. Não é de admirar que exista muita gente que, apalpando espiritualmente, vive totalmente cega. "Se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!" Mt 6.23. "De ouvido, ouvireis e não entendereis; vendo, vereis e não percebereis. Porquanto o coração deste povo se tornou endurecido; com os ouvidos ouviram tardiamente e fecharam os olhos, para que jamais vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, para que não entendam com o coração, e se convertam, e por mim sejam curados". At 28. 26, 27 (Internet)

  • O pessimista, queixa-se do vento, o otimista espera que mude, o realista ajusta as velas. (Internet)

  • Não importa o ritmo que eles estão indo. Temos que seguir o passo do Espírito.

  • Sem a direção de Deus para as nossas vidas, fatalmente conceberemos conceitos falhos a respeito daquilo que nos cerca, especialmente se essas coisas afetarem os nossos profundos sentimentos. Tantas vezes o Pai nos tem feito ver e conhecer circunstâncias e fatos que por nós mesmos jamais descobriríamos e, talvez, nem aceitaríamos. Conveniências, amor-próprio, superproteção e algo mais têm cegado tantas visões ao ponto de não lhes permitir mais distinguir nem mesmo o óbvio. Em face de semelhantes contingências, nos acomodamos tanto à deturpação das coisas, de tal maneira que, mesmo sendo elas tortas, já nos parecem direitas... certas. Nossas avós repetiam a fábula que contava a respeito da coruja e da águia, que viviam como inimigas declaradas. Certo dia, as duas decidiram mudar a situação e viverem em paz, sem rancor e sem inimizade. - Chega de guerra - disse a coruja. - O mundo é tão espaçoso e por que andarmos a comer os filhotes uma das outras, só por vingança? - Bem pensado. Concordo plenamente com a senhora – respondeu a águia. - Nesse caso, combinemos o seguinte: a partir de agora você não perseguirá e nem comerá os meus filhotes - observou a coruja - a mais prejudicada. - Muito bem. Mas de que maneira poderei eu distinguir os seus filhotes entre tantos outros encontrados por aí afora? - indagou a águia. - É muito simples. Cada vez que encontrar um ninho contendo criaturinhas lindas, jeitosas e delicadas, com corpinhos bem-feitos, simpáticos, alegres, cheios de um encanto todo especial - coisa que nunca encontrará em filhotes de nenhuma outra ave - já saberá que são meus filhos... Está acertado! Não vou me esquecer de um só detalhe da sua descrição, concluiu a águia, com muito respeito e seriedade. Separaram-se e ali mesmo cada uma tomou o seu rumo. Ambas, porém, estavam decididas a cumprir o trato na íntegra! Poucos dias após os acertos, a águia, andando à caça de alimento para os novos filhos, deparou com um ninho onde três monstrengos, horrorosos, piavam desesperadamente de bicos escancarados. - Mas que filhotes horríveis - monologou a águia. Vê-se logo que não podem ser os filhotes da coruja. E... num piscar de olhos, acabou com eles. Acontece que eram exatamente os filhotes da coruja. Esta, ao regressar, constatou a triste realidade. Chorou com amargura por sentir-se traída pela águia. Saiu em desespero e foi ajustar contas com a traidora... - O quê?! - disse a rainha das aves com surpresa. – Eram seus filhos aqueles monstrenguinhos? Mas tenha paciência, eu não tive culpa porque eles não se assemelhavam em nada com a descrição que você me fez... Esse fato só vem confirmar a verdade: "Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai." É... todos são cegos!

  • Certa vez, duas irmãs dedicaram-se amavelmente ao cuidado de um tio acometido de uma doença incurável. Doeu-lhes o coração vê-lo sofrer tanto. Sendo solteiro, ele não tinha esposa para tomar conta dele, de modo que a sua irmã resolveu levá-lo para a sua casa, para que nada lhe faltasse. Ele era um tio tão querido que as duas sobrinhas não mediram esforços para aliviar-lhe as dores. Muitas vezes, ele beijava as mãos das sobrinhas, em sinal de sua profunda gratidão e amor. Quando o seu estado inspirou maiores cuidados, foi levado para o hospital. As sobrinhas não mais pediram a Deus que o curasse mas que o levasse para o lar celestial, tanto era o seu sofrimento. No último dia da vida do tio, as moças foram ao hospital para visitá-lo e, depois de terem ficado algum tempo ao lado de seu leito, repentinamente ele abriu os seus olhos e olhando para cima clamou alta e nitidamente: Meu Deus! Meu Deus! Meu Deus! As sobrinhas ficaram maravilhadas! O tio era surdo-mudo! Que milagre extraordinário! O surdo de Decápolis ficou tão contente em poder ouvir e falar perfeitamente que não podia deixar de divulgar a grande notícia de sua cura, mesmo contra o pedido do Mestre. É assim mesmo com todos que recebem os benefícios da graça divina. Imaginemos o nosso gozo ao entrarmos na presença do Senhor, livre de todas as limitações desta vida!

  • Conta-se que o Dr. Moura Brasil alcançou muito cedo, por raro mérito, a celebridade e a fortuna. É que ele sabia reunir a ciência à sabedoria. Nele o cérebro do médico era capacitado e o coração do homem compadecido. Inúmeros foram os doentes que, por suas mãos, recuperaram o dom divino de ver o mundo e de ler o poema que a Providência escreveu. Nem todos talvez merecessem o milagre. Entretanto, em sua bondade, o mestre não entrava no mérito da questão. E de igual modo, diante dos menos favorecidos, jamais soube divisar seus interesses pessoais. Certa ocasião atravessava ele a Rua do Ouvidor no Rio de Janeiro, quando lhe chegou aos ouvidos um lamentoso lamuriar: - Ajudem, por favor, um pobre cego! Uma esmolinha pelo amor de Deus! Ao mesmo tempo que estendia a mão para lhe dar o auxílio pedido, disse-lhe o facultativo com todo o interesse que lhe era peculiar: - Quer mesmo que eu o ajude? Não gostaria de voltar a ver de novo? - É tudo quanto eu posso desejar! Mas, quem no mundo me daria essa alegria? Veja a minha condição de pobre - gemeu o cego. - Bem, pode ser difícil, mas não impossível. Vá amanhã à minha clínica. - forneceu-lhe o endereço e adiantou informações que facilitassem o acesso do cego. Como era de se esperar, o cego apressou-se em seguir aquela pálida esperança. Moura Brasil examinou-o, e, com uma intervenção notável, corrigiu a anomalia que lhe impedia a visão. Uma pequena demora e a venda foi retirada. O homem que fora cego se deslumbrou com o mundo. Sem poder fazer qualquer outra coisa, comovidíssimo, agradeceu ao grande oftalmologista. Tempos mais tarde, entretanto, o seu médico operador, tendo de transitar outra vez pela mesma Rua do Ouvidor, ali encontrou o velho paciente, esmolando de novo. Então, espantado, indagou: - Como pode ser isto? O senhor outra vez aqui? Voltou-lhe acaso a cegueira? - Oh! não, senhor doutor. Eu enxergo com perfeição. Mas continuo esmolando porque agora já não há mais como me acostumar com outra atividade para ganhar a vida... É uma questão de circunstâncias, entende, doutor? E dessa vez, apesar de toda habilidade do famoso oftalmologista, ele nada mais pôde fazer. Era, de fato, o homenzinho, o pior cego: porque era aquele que não queria ver... e nem trabalhar...

  • Enquanto um professor estava ensinando a um grupo de alunos, ele apanhou uma folha de papel enorme e fez um ponto bem no centro com a sua caneta tinteiro. Então, ele ficou segurando a folha para que todos pudessem enxergar e perguntou: "O que vocês estão vendo ?" Rapidamente um deles respondeu: "Eu vejo um ponto preto." "Correto!", respondeu o professor. "O que mais vocês estão vendo?" Houve um completo silêncio. "Vocês não conseguem ver mais nada além deste ponto preto?" perguntou ele. E todos responderam em coro: "Não!" "Muito me admira a resposta de vocês", disse o professor. "Vocês simplesmente deixaram de ver a coisa de maior importância - a folha de papel." Então ele fez a aplicação. Ele disse que em nossas vidas freqüentemente somos distraídos por pequenos desapontamentos como um ponto ou pelas experiências dolorosas e logo ficamos propensos a esquecer as inúmeras bênçãos recebidas das mãos de Deus. Mas, como a folha de papel, as boas coisas são muitíssimo mais importantes do que as adversidades que com tanta facilidade monopolizam a nossa atenção. Sim, melhor do que ficar simplesmente atentando às aflições da vida, nos deveríamos fixar a nossa atenção no Pai Celeste que nos deu a própria vida. Pare de olhar para os "pontos negros" de sua vida e concentre a sua atenção na "folha" de fundo da sua vida que é a bondade e a misericórdia de Deus.

  • Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinhos, outras há que sorriem por saber que os espinhos têm rosas.

  • Sobre essa questão de visão, estou me recordando do palhaço que costumava se apresentar no circo, dizendo: "A criançada sabe para que serve óculos verde? ...para verde perto! A criançada sabe para que serve óculos marrom? ...para ver marrom menos!". Como você está vendo?

  • Quando você não sabe aonde ir, fique onde está! Quando está dirigindo o carro e a cerração é tão forte que você não consegue ver, você não continua dirigindo. Você pára no acostamento e espera. Fica esperando até o nevoeiro passar e poder ver claramente a estrada! (Fonte: estudosgospel@grupos.com.br).

  • Una mujer cuyo trabajo exigía lectura constante empezó a tener dificultades con la vista, por lo que consultó a un médico. Después del examen él dijo: «Sus ojos solamente están cansados; tiene que darles descanso.» «Pero --contestó ella-- eso es imposible en el tipo de trabajo que yo hago.» Después de unos breves momentos, el médico preguntó: «¿Tiene usted ventanas donde trabaja?» «Oh sí --contestó ella con entusiasmo--. Por las ventanas del frente puedo ver las nobles cimas de las montañas Blue Ridge, y desde las ventanas traseras veo las gloriosas colinas de los montes Allegheny.» El médico contestó: «Eso es exactamente lo que necesita. Cuando sienta los ojos cansados, vaya a mirar las montañas durante 10 minutos, mejor si son 20, y mientras más lejos mire, Más descansará la vista.» Lo que pasa en la esfera física también es cierto en la espiritual. Los ojos del alma a menudo se cansan de centrarse en los problemas y las dificultades. Una mirada hacia arriba --una Mirada lejana-- restaura nuestra perspectiva espiritual.

  • Em meados de 2002 um número incalculável de religiosos esteve com os olhos fitos na vidraça de uma janela, e de tantas outras que surgiram, acreditando que aquela mancha, parecendo-se com uma figura aureolada, era a imagem de Maria, mãe de Jesus. Esqueceram da palavra do Senhor, que disse: "Olhai para mim".

  • Certo pastor estava pregando na sua igreja, que provavelmente não estava na visão e disse : "Irmãos, esta igreja precisa caminhar" Um dos diáconos disse : "amém". Novamente o pastor : "Irmãos, esta igreja precisa correr" O diácono disse "aleluia". O pastor de novo: "Irmãos, esta igreja precisa voar". O mesmo diácono gritou " amém e aleluia". E concluindo o pastor disse : "Irmãos, vai custar um preço muito caro para esta igreja voar". O diácono respondeu "deixa ela caminhar pastor, deixa ela caminhar".

  • No culto um irmão estava tirando fotos, no púlpito da igreja um irmão estava orando e um outro estava pregando, o fotógrafo estava tirando a foto do pregador e o irmão estava lá atrás do púlpito e não viu o fotógrafo. De repente deram oportunidade para o irmão que estava sentado e ao pegar o microfone a primeira coisa que disse foi isso: irmãos, eu tive uma visão muito bonita irmão, eu vi um clarão que iluminava toda a igreja. Nesse momento os irmãos começaram a rir pois na verdade o que o irmão tinha visto era o flash da câmera fotográfica...

  • John McNeill de dezanove anos de idade estava no escritório do caminho de ferro quando aceitou Cristo como seu Salvador. Anos mais tarde, este evangelista escocês, muito amado, olhou para trás para aquele dia que mudou a sua vida. "Foi o erguer do pano para mim," disse - "Não houve grande sentimento; foi uma questão de visão. Fui andar na plataforma. Lembro-me de nessa manhã ter pensado: ‘A estação foi pintada de fresco?’ As paredes de tijolo escuro, cobertas com o fumo e fuligem das locomotivas pareciam mais brancas. Não eram as paredes. Era a minha mente que estava iluminada quando dei o meu primeiro passeio à luz da salvação." A descrição de McNeill ilustra de uma forma bela um dos aspectos das palavras de Jesus: "Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus" (Mt. 5:8). Eu gosto da forma como Eugene Peterson o expressa: "São abençoados quando pões o teu mundo interior - mente e coração - em ordem. Então podes ver Deus no mundo exterior." Quando experimentamos o perdão e purificação de Deus, os nossos olhos são abertos para O vermos nas circunstâncias do dia a dia de uma forma que nunca vimos antes. - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/1999/Outubro99.htm

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