top of page

  • Quando você julga os outros, não os define, define a si mesmo.

  • No Islamismo a salvação é pelas obras, que serão pesadas numa balança. Se as boas obras superarem as más, a pessoa irá para o paraíso. (Revista Jovem & Missões, pg 14 - 2001).

  • Bom não é aquilo que me agrade. Bom é o que agrada a Deus.

  • “Havia uma mulher que casou a filha e o filho. Após dois anos da festa de casamento, elas se encontra com uma amiga que lhe pergunta: “Como vão os seus filhos?” Ela prontamente responde: “Ah! filha filha é muito feliz; imagine que o marido em seu aniversário deu-lhe de presente um anel de brilhantes, no Natal deu-lhe um casaco de peles, pois convidou-a para passar o mês de janeiro na Europa. Mora em uma fabulosa mansão e o marido providenciou para que tivesse cinco empregados, pois não admite que minha filha faça absolutamente nada de qualquer tipo de trabalho doméstico”. - “Puxa, que fantástico”, disse a amiga. “E o seu filho?”- “Ah! Meu filho, coitado, é um infeliz... Imagine que a mulher exigiu que ele lhe desse, de presente de aniversário, um anel de brilhante. No Natal, quis porque quis um casaco de pele, para passar as férias de janeiro na Europa... Exigiu que o coitado do meu filho lhe comprasse uma fabulosa mansão e o pobre ainda tem que pagar cinco empregados para que ela fique sem fazer nada o dia inteiro...” É impressionante, como as mulheres têm a capacidade de julgar de maneiras diferentes a filha e a nora! (Internet)

  • Um escritor francês, declarou: "Deus reconhecerá sua imagem, mesmo quebrada. Tenhamos cuidado em não julgar os homens apenas por causa de um certo momento de suas vidas".

  • Uma família de cinco pessoas estava passando o dia na praia. As crianças estavam tomando banho de mar e fazendo castelos na areia, quando, ao longe, apareceu uma velhinha. Seu cabelo grisalho esvoaçava ao vento e suas roupas eram sujas e esfarrapadas. Resmungava qualquer coisa, enquanto apanhava coisas da praia e as colocava em um saco. Os pais chamaram as crianças e lhes disseram para ficar longe da velha. Quando esta passou, curvando-se de vez em quando para apanhar coisas, sorriu para a família, mas seu cumprimento não foi correspondido. Muitas semanas mais tarde, souberam que a velhinha dedicara a sua vida à cruzada de apanhar caquinhos de vidro na praia para que as crianças não cortassem os pés. (Anthony de Mello. O enigma do iluminado. Loyola)

  • Conta uma antiga lenda que na Idade Media um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o 1º momento se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta historia. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência. Disse o juiz: Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor; vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE e noutro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteara um dos papeis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidira seu destino, determinou o juiz. Sem que o acusado percebesse, o juiz reparou os dois papeis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papeis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo a vibração, . Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem. Mas o que você fez ? E agora ? Como vamos saber qual seu veredicto? É muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrario. Imediatamente o homem foi libertado.

  • "O céu ainda está acima de tudo. E lá preside um juiz que nenhum rei pode corromper". (William Shakespeare - Escritor teatral inglês - 1564/ 1616) - Fonte: www.planeta.terra.com.br

  • Ele não usava camisa, e o seu carro parecia ter saído da sucata. Contudo, este desleixado homem que parou para os ajudar, na auto-estrada de Chicago, tinha para os meus amigos, um aspecto angélico. Enquanto viajavam pelas movimentadas estradas principais de Chicago, a carrinha do Ken e da Sue teve um furo. Assim que se afastaram em direção à berma da auto-estrada, com carros que passavam a grande velocidade, depressa oraram por ajuda. Foi então que o homem do carro enferrujado, lhes acenou com a mão e lhes gritou dizendo que os iria ajudar. Muitos de nós somos relutantes a confiar em estranhos, por isso não admira que os meus amigos estivessem compreensivamente cautelosos em relação a este magricelas. Contudo, depressa descobriram que ele era um mecânico e que ele mesmo tinha ficado sem recursos alguns dias atrás. Ele agarrou as suas ferramentas, pôs-se a trabalhar no carro dos meus amigos, e depressa os mandou de volta à estrada. Muitas das vezes julgamos as pessoas pela maneira como se vestem ou como se apresentam, ou pelo tipo de carro que guiam. Certamente, que devemos ser cautelosos em quem confiamos, mas isto não significa que devamos rejeitar todos aqueles que não se vestem como um apresentador da TV. Há pessoas de todos os tipos, classes e condições. Antes de deixar de lado aqueles que não combinam com os nossos padrões pessoais, precisamos lembrar que o Nosso Criador não faz acepção de pessoas.(Gál.2:6), nem nós o devemos fazer. - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/2000

  • Um advogado processou uma grande firma, acusando os seus funcionários de terem quebrado um contracto com ele. Em tribunal pediu uma imensa soma de dinheiro para liquidar o caso. De facto, a quantia era tão invulgarmente grande que o juiz pediu para que o advogado lhe dissesse porque estava a pedir tanto. Ao que este respondeu: "estou a fazer isto por uma razão". Então com a sua cabeça bem levantada, proclamou. "Percebem, eu sou o melhor advogado do mundo." Quando o julgamento terminou, um amigo perguntou-lhe, "Porque te gabaste tanto?" Sem pestanejar, o advogado respondeu, "Não podia fazer outra coisa. Além do mais, eu estava a falar sob juramento. Tinha que dizer a verdade!" A opinião deste homem sobre si mesmo fez-me pensar acerca das palavras do apostolo Paulo em Romanos 12:3. Ele disse que um crente não deveria fazer juízos sobre si mesmo, mas deveria pensar seriamente, “conforme a medida de fé que Deus repartiu a cada um". A pessoa que fica tão enamorada de si mesmo, que pensa que é melhor do que os outros, está a preparar-se para uma grande queda. (Prov.16:18). Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/2000

  • Há uma música, um cântico de adoração, que quando ouvi pela primeira vez, eu estava andando e ao passar em frente à uma igreja evangélica, ouvi o povo cantando. Então, assim que ouvi as primeiras partes daquela canção eu disse: "Que música esquisita! Jamais usaria isto para um culto". Passados alguns meses, comprei um CD e para minha surpresa lá estava aquela canção numa das faixas. Me apressei em ler toda a letra. Também me certifiquei do autor, que eu muito apreciava e, acredite, poucos dias depois, aquela havia se tornado uma canção muito querida em minha igreja e todos gostávamos de cantá-la...

  • Vivia um pastor nas proximidades de um templo que dirigia. Na casa em frente, morava uma prostituta. Observando a quantidade de homens que a visitavam, o pastor resolveu chamá-la. "Você é uma grande pecadora", repreendeu-a. "Desrespeita a Deus todos os dias e todas as noites. Será que você não consegue parar e refletir sobre a sua vida depois da morte?" A pobre mulher ficou muito abalada com as palavras do pastor; com sincero arrependimento orou a Deus, implorando perdão. Pediu também que o Todo-Poderoso a fizesse encontrar uma nova maneira de ganhar o seu sustento. Mas não encontrou nenhum trabalho diferente. E, após uma semana passando fome, voltou a prostituir-se. Mas, cada vez que entregava seu corpo a um estranho, orava ao Senhor e pedia perdão. O pastor, irritado porque seu conselho não produzira nenhum efeito, pensou consigo mesmo: "A partir de agora vou contar quantos homens entram naquela casa até o dia da morte dessa pecadora". E, desde aquele dia, ele não fazia outra coisa a não ser vigiar a rotina da prostituta: a cada homem que entrava, colocava uma pedra em frente a sua casa. Passado algum tempo, o pastor tornou a chamar a prostituta e lhe disse: "Vê este monte de pedras? Cada pedra dessa representa um dos pecados mortais que você cometeu, mesmo depois de minhas advertências. Agora torno a dizer: cuidado com as más ações!" A mulher começou a tremer, percebendo como se avolumavam seus pecados. Voltando para casa, derramou lágrimas de sincero arrependimento, orando: "Ó Senhor, quando vossa misericórdia irá me livrar dessa miserável vida que levo?" Sua prece foi ouvida. Naquele mesmo dia, o anjo da morte passou por sua casa e a levou. Por vontade de Deus, o anjo atravessou a rua e também carregou o pastor consigo. A alma da prostituta subiu imediatamente aos céus, enquanto os demônios levaram o pastor ao inferno. Ao cruzarem no meio do caminho, o pastor viu o que estava acontecendo e clamou: "Oh, Senhor, essa é a tua justiça? Eu, que passei a minha vida pregando e repreendendo, agora sou levado ao inferno, enquanto essa prostituta, que viveu em constante pecado, está subindo ao céu!" Ouvindo isso, um dos anjos respondeu: "São sempre justos os desígnios de Deus. Você achava que o amor de Deus se resumia a julgar o comportamento do próximo. Enquanto você enchia seu coração com a impureza do pecado alheio, essa mulher orava fervorosamente dia e noite. A alma dela ficou tão leve depois de chorar, que podemos levá-la até o paraíso. A sua alma ficou tão carregada de pedras, que não conseguimos fazê-la subir até o alto". O que mais me tocou nessa singela história é o fato de que, na maioria das vezes, para nos sentirmos em paz com a nossa consciência, colocamos diante de Deus como referencial a vida de quem julgamos ter uma pior postura do que nós, e isso nos dá uma falsa sensação de piedade e perfeição moral. - Fonte: Ezequias Amancio Marins

  • Você já deve ter ouvido aquele ditado “quem tem telhado de vidro não joga pedra no telhado de ninguém”. Como cristãos, devemos sempre observar isso. Já ouvi muitas pessoas dizerem: “Nossa, você viu o que fulano de tal fez? Como pode, né? Isso é um absurdo!” - Fonte: - paodavida@yahoogrupos.com.br

  • Um casal tomava café no dia das suas bodas de ouro. A mulher passou manteiga na casca do pão e a deu para o marido, ficando com o miolo. Pensou ela: - Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais meu marido e, por 50 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer o meu desejo. Para sua imediata surpresa, o rosto do marido se abriu num sorriso sem fim e ele lhe disse:- Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante 50 anos, sempre quis comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, que eu jamais ousei pedir ! Assim é a vida... Muitas vezes nosso julgamento sobre a felicidade alheia pode ser responsável pela nossa infelicidade...

  • Alguém me contou que um lenhador saiu para a floresta a cortar a sua madeira. A esposa foi à cidade fazer compras, e no berço ficou uma criança de poucos meses de idade. Ambos, marido e mulher, iam voltar logo. Assim, não se preocuparam em deixar a criança sozinha. O lenhador voltou primeiro. Entrando em casa encontrou os móveis revirados e tudo em desalinho. A um canto, o grande cão deitado, todo sujo de sangue. 0 homem, num instante, imaginou toda a cena que se teria desenrolado: "O cachorro atacou o menino e o matou" - pensou. Sem pestanejar, tomou da espingarda e mirou na cabeça do pobre cachorro, e disparou. Depois de ter matado o cachorro, correu para o quarto onde deveria estar a criança. Realmente ela ali estava. Estava viva e sorridente por ver o pai, depois do tremendo susto que deve ter passado. É que ao lado do seu berço jazia uma onça, a qual o cachorro matara em defesa da criança "E nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido, mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Is 53.4b,5).

  • Como diz J.C. Ryle, temos a "tendência de ver as fraquezas dos outros com lentes de aumento". (João Soares da Fonseca - Revista Compromisso/3º Trim-2001).

  • Se você conhecesse uma mulher que está grávida e já tem 8 filhos, dos quais 3 são surdos, 2 são cegos, um é retardado mental, e ela tem sífilis... Recomendaria que ela fizesse um aborto? Leia a próxima pergunta antes de responder a essa. É tempo de escolher um presidente e o seu voto é importante. O comportamento dos candidatos é o seguinte: - Candidato A: é associado a políticos corruptos e costuma consultar astrólogos. Teve duas amantes, fuma um cigarro atrás de outro e bebe de 8 a 10 Martinis por dia. - Candidato B: foi despedido do trabalho duas vezes, dorme até meio-dia, usava drogas na Universidade e bebia meia garrafa de Whisky toda noite. - Candidato C: é um herói condecorado de guerra, é vegetariano, não fuma, bebe às vezes um pouco de cerveja e nunca teve relações extra-conjugais. Qual Desses candidatos você escolheria? Decida antes de procurar a resposta... Candidato A: é Franklin Roosevelt Candidato B: é Winston Churchill; Candidato C: é Adolph Hitler E sem esquecer a primeira pergunta: A resposta da questão do aborto... Se respondeu que sim, você Acaba de matar: BEETHOVEN. Nem tudo o que brilha é ouro, e nem tudo o que é ouro deve brilhar. O importante são as decisões que você toma no caminho, e como elas te ajudam a chegar ao final. Por isso é que não devemos pré-julgar ninguém. Principalmente com a descrição de duas ou três linhas. Amém?

  • Había un hombre que tenía dificultad para comunicarse con su esposa, por lo que concluyó que ella se estaba quedando sorda. Así que decidió que iba a hacer una prueba sin que ella lo supiera. Una noche se sentó en una silla al otro extremo de la habitación. Ella estaba de espaldas a él y no lo veía. Él susurró muy bajito: «¿Me escuchas?» No hubo respuesta. Se colocó un poquito más cerca y preguntó otra vez: «¿Me escuchas ahora?» Tampoco recibió respuesta. Se acercó aun más calladamente y susurró las mismas palabras, pero tampoco escuchó respuesta. Finalmente se puso justo detrás de ella y dijo: «¿Me escuchas ahora?» Para su sorpresa y disgusto, ella respondió con irritación en la voz: «¡Por cuarta vez, sí, te escucho!» ¡Qué advertencia para nosotros respecto a lo que es juzgar a los demás! (Osvaldo Carnival - Internet).

  • Conta-se que certo senhor foi passar uns tempos fora, visitando os seus familiares da zona rural. Quando voltou, encontrou um tal de João na estação e perguntou: “Houve alguma novidade na minha ausência?” “O senhor nem imagina”, relatou João, “deu uma ventania tão forte que derrubou minha casa”. “Isso não me espanta nem um pouco”, disse o senhor, que aliás se dizia crente. “Eu bem lhe avisei que seus pecados iam ser castigados, João”. João respondeu: “O vento derrubou sua casa também, senhor!” “Não me diga!” exclamou horrorizado e acrescentou: “Os desígnios do Senhor são insondáveis”.

  • Um pastor de uma pequena cidade estava evangelizando um fazendeiro, criador de porcos, tentando levá-lo a abrir seu coração para o Salvador. Todas as vezes que o pastor lhe falava de Jesus o fazendeiro apontava para os hipócritas da igreja. Certo dia, o pastor foi até a fazenda daquele homem e disse-lhe que desejava comprar um de seus porcos. "Tudo bem," disse o homem, "vou lhe mostrar os melhores porcos que tenho." "Não", retrucou o pastor, "quero o pior porco que o senhor tiver." "Mas por que deseja o pior se eu tenho excelentes porcos?", perguntou o fazendeiro. "É que eu pretendo levá-lo a todos os fazendeiros da vizinhança para mostrar o tipo de porcos que o senhor cria." Nós temos o péssimo costume de formar conceitos baseados no lado ruim daquilo que observamos. Se um político é corrupto, dizemos que todos os políticos o são. Se somos mal-atendidos por um médico, criticamos a forma como todos os médicos atendem aos seus clientes. Se um estudante não leva a sério seus estudos na faculdade, logo concluímos que aquela instituição é fraca e seus professores incompetentes. O mesmo acontece na igreja. Se um cristão não age de maneira correta, logo proclamamos que "aquela igreja não é boa e seus membros são todos enganadores e hipócritas." Se um pastor age de maneira inconveniente e usa o dinheiro da obra de Deus sem a santidade que seu cargo exige, logo aparecem aqueles que se aproveitam para dizer que "os pastores só sabem cobrar o dízimo e enriquecer às custas dos bobos!" Mas na realidade, são atitudes de uma minoria, de pessoas que não têm qualquer experiência com Deus e se infiltram em certos lugares para tirarem proveito da situação.

  • O psicólogo suiço e cristão, Paulo Tournier, diz em seu livro "Culpa e Graça", que "quando eu julgo alguém, mesmo que essa pessoa não fique sabendo, mesmo que eu esconda tudo secretamente no meu coração, mesmo que eu tenha pouca ou nenhuma consciência do fato, esse julgamento cava, entre a pessoa e eu, um abismo de falta de franqueza e me impede irremediavelmente de lhe trazer ajuda eficaz. Pelo meu julgamento eu o enredo em suas faltas, em vez de libertá-lo delas". - citação de Paulo Pancote Lacerda, em O Jornal Batista.

  • Eram dois vizinhos. O primeiro comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também pediram um bicho e ganharam um pastor alemão. Depois, o papo entre vizinhos: - Mas o cachorro vai comer o coelho! - De jeito nenhum. Imagina. É filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho! E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram. Um dia, era sexta-feira, o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. No domingo, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando vem o pastor alemão, trazendo o coelho entre os dentes, todo imundo, sujo de terra e, claro, morto. Quase mataram o cachorro a pauladas... Quando é domingo, o dono do coelho voltaria. Tiveram uma idéia: - Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a gente seca com o secador e colocamos na casinha dele, lá no quintal. Assim fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou bonito, parecia vivo! Três horas depois eles ouvem a vizinhança chegar. Ouvem os gritos das crianças. Descobriram! Não deram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco, assustado. - O que foi? Que cara é essa? - O coelho...o coelho.... - O que tem o coelho? - Morreu! E todos: - Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem... E as crianças disseram: - Não. Morreu na sexta-feira! - Na sexta? - Sim! Antes de a gente viajar o enterramos no fundo do quintal! A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Mas o personagem principal nesta história, é o cachorro. Imaginem o pobre do cachorro que, desde sexta-feira, procurava em vão pelo coelho, seu amigo de infância. Depois de muito farejar, o cão descobriu o corpo. Morto. Enterrado no fundo do quintal. O que fez o cachorro então? Com o coração partido, desenterrou o pobrezinho e foi mostrar para os seus donos. O cachorro é o herói. Bandido é o dono do cachorro, que julgou pela aparência e achou que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçariam a hipocrisia. Coitado do cachorro. Coitado do dono do cachorro...

  • "Albert Einstein não sabia falar até os 4 anos de idade, e só aprendeu a ler aos 7. Sua professora o qualificou como mentalmente lerdo, não-sociável e perdido em devaneios tolos'. Foi expulso da escola e não foi admitido na Escola Politécnica de Zurique". - farmaciadepensamentos@yahoogroups.com

  • O psicólogo suiço e cristão Paulo Tournier, diz em seu livro "Culpa e Graça", que "quando eu julgo alguém, mesmo que a pessoa não fique sabendo, mesmo que eu esconda tudo bem secretamente no meu coração, mesmo que eu tenha pouca ou nenhuma consciência do fato, esse julgamento cava, entre a pessoa e eu, um abismo de falta de franqueza e me impede irremediavelmente de lhe trazer ajuda eficaz. Pelo meu julgamento eu o enredo em suas faltas, em vez de libertá-lo delas". Quem de nós nunca experimentou, com desconcertante embaraço, descobrir que o julgamento feito em seu íntimo, com relação à determinado irmão, não corresponde à realidade?

  • George Whitefield, inspirado evangelista inglês do século XVIII, nos dá um exemplo de como devemos agir com relação ao julgamento ue nos é imposto. Certa ocasião recebeu ele uma carta maldosa, que o acusava de ter cometido diversos erros em seu ministério. Whitefield enviou uma resposta breve e educada, que serve para qualquer pessoa que for assim acusada: "Agradeço-lhe de coração a sua carta", escreveu ele. "Quanto às coisas que o senhor e outros inimigos meus estão dizendo contra mim, o que sei a meu próprio respeito é muito pior. Com amor em Cristo, George Whitefield". - Paulo Pancote Lacerda, em O Jornal Batista.

  • Como disse o escritor John White, parafraseando a Bíblia: "coamos os mosquitos e engolimos os camelos, embora não se deva engolir nem mosquitos e nem camelos". O nosso julgamento como crentes precisa ser justo e amoroso, em todos os aspectos, com os nossos irmãos (Gl 6.1).

  • Assim como toda a comunidade evangélica, ficamos perplexos com as notícias levadas ao ar, no dia 25 de abril, pelo Jornal Nacional da Rede Globo de televisão. A reportagem mostrava a justiça arrombando a Primeira Igreja Batista de Goiânia, para garantir a realização de um casamento, justificando que a igreja havia se negado realizar a cerimônia por que a noiva estava grávida.

  • Conta-se que um advogado procurou um senhor rico e poderoso para defender sua causa, mas ele rejeitou. Muitos anos depois o mesmo senhor procura o advogado desejando seus serviços. Mas o advogado lhe deu uma resposta desoladora. "Nada posso fazer por você, porque hoje eu sou o juiz de sua causa". Medite nisto! Hoje Jesus é seu Advogado. Amanhã será o Juíz.

  • Cada dia que passa mais perto, cronologicamente, vamos ficando do  juízo final.

  • Qual o pensamento mais grave que um homem pode nutrir? Daniel Webster, o grande encilopedista americano, dizia: "O mais solene e grave pensamento é que há um dia de prestação de contas". - www.ricardogondim.com.br

  • Sócrates, o filósofo grego que viveu no quinto século antes de Cristo, disse: "Há quatro características que um juiz deve possuir: escutar com cortesia, responder sabiamente, ponderar com prudência e decidir imparcialmente". Para julgar com justiça, o juiz deve agir dentro destes quatro critérios. É deste modo que Deus age com os seus filhos queridos. Pr. Silas Malafaia. 21/2/07

  • Havia numa aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco. Numa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira. Os amigos disseram ao velho: - Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado! E o velho respondeu: - Calma, não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está mais na cocheira. O resto é julgamento de vocês. As pessoas riram do velho. Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou. voltou. Ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso; ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo. Novamente as pessoas se reuniram e disseram: - Velho, você tinha razão. Não era mesmo uma desgraça, e sim uma benção. E o velho disse: - Vocês estão se precipitando de novo. Quem pode dizer se é uma benção ou não? Apenas digam que o cavalo está de volta... O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar: - E não é que você tinha razão, velho? Foi uma desgraça seu único filho perder o uso das suas pernas. E o velho disse: - Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein? Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma benção... Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar menos o filho do velho. Quem é obcecado por julgar cai sempre na armadilha de basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informação, o que o levará a conclusões precipitadas. Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina outro começa, quando uma  porta   se fecha outra se abre. Assim é o curso da vida... 19/3/07

  • C.H.SPURGEON costumava contar esta história: Um americano disse a um amigo: - Eu desejaria que você viesse ao meu pomar e provasse as minhas maçãs. Ele o convidou mais ou menos umas doze vezes, mas o amigo não foi, e finalmente o cultivador lhe disse: - eu suponho que você pensa que minhas maçãs não prestam e por isso não quer vir prová-las. Ora, para dizer a verdade, disse o amigo, “eu já provei”. “Ao passar pela estrada, apanhei uma que havia caído pela cerca e nunca em minha vida provei nada tão ácido. Eu não tenho vontade de comer mais de suas frutas”. Ó- respondeu o proprietário do pomar. “eu pensei que fosse isso mesmo. Estas maçãs que ficam ao redor do pomar são plantadas especialmente para os moleques. Eu andei 50 milhas para escolher as mais “azedas” e plantei-as em redor do pomar, de sorte que os meninos desistam de roubá-las por não valer a pena. Mas, se você quiser entrar, você verá que bem lá dentro existe uma qualidade muito diferente e são doces como mel. 2/4/07

  • Um serviçal do Príncipe de Gales cometeu um delito e foi condenado. Indignado, o Príncipe entrou no tribunal e ordenou ao juiz que libertasse o prisioneiro. O magistrado aconselhou-o a pedir isso a seu pai, o Rei. Talvez ele perdoasse o prisioneiro. O jovem príncipe, furioso porque o magistrado não lhe obedecia, arrancou o preso da mão do carcereiro para levá-lo embora. Nesse momento, o juiz se pôs em pé e com voz severa mandou que o príncipe obedecesse a lei e desse melhor exemplo a seus súditos. E logo o condenou por abuso e desrespeito. Reconhecendo a afronta que fizera contra a autoridade, submisso, o príncipe foi para a prisão. Quando as notícias chegaram ao Rei Henrique IV, este exclamou: “Bem-aventurado orei que tem um magistrado de tal valor para administrar imparcialmente as leis; e ainda mais feliz é o rei cujo filho se submete a seu justo castigo por havê-las desobedecido”. É assim o julgamento do nosso Deus: justo, imparcial, mas firme e rigoroso. Seu Código de Leis? A Biblia Sagrada, contém os justos juízos do Senhor. 24-12-2007

  • Como julgam, nossos olhos podem ser enganados pela aparência, mas não nossos corações, que sentem e entendem. COÉSAR FLORES, México. 7.1.2008

  • Um pastor procurava água, o frio era intenso, perto de sua casa só havia gelo. Suas ovelhas baliam por grama verde. Encontrou dois caminhantes, falantes e bem vestidos. Se mostravam ricos pelas roupas e mercadorias. Riram dos pés ressequidos do pastor. Com arrogância, perguntaram como chegar à cidade. O pastor mostrou o caminho. Não passou muito tempo, ouviu os balidos das ovelhas. Então, percebeu que os dois caminhantes corriam atrás delas com um facão. Eram ladrões. Assoviou para seus animais, que se juntaram. Os caminhantes viram o pastor e fugiram. O pastor ficou triste com seu engano, diante das belas roupas e jumentos carregados dos viajantes. Orou agradecido pelo livramento. Os caminhantes, dirigiram-se à cidade onde venderiam os produtos roubados. Mas não sabiam que a cidade era muito pobre, quer para vender, ou roubar, e que perderiam a viagem. 29.1.2008

  • Numa madrugada qualquer, um ladrão entra pelos fundos de uma casa e começa, em silêncio, a arrombar a porta dos fundos. Logo no início, escuta uma voz sussurrando: - Jesus tá te olhando ! O ladrão se assusta um pouco, olha para os lados (na penumbra) e não vê nada. Segue tentando arrombar a porta e escuta novamente a voz: - Jesus tá te olhando! Meio incrédulo, mas com a certeza de ter escutado a frase, olha novamente ao seu redor e nada. Quando reinicia sua "tarefa", ouve novamente a voz: - Jesus tá te olhando ! Ele dessa vez percebe de onde vem a voz e acende a lanterna, iluminando um canto da "área de serviço". Nisso vê um papagaio em uma gaiola e já aliviado, pergunta: Ah... você é que é o Jesus ? E o papagaio responde: - Não! Eu sou o Judas. Judas??? E quem é o louco que bota o nome de Judas em um papagaio? - O mesmo que botou o nome de Jesus no Rottweiller. 29.1.2008

  • "O homem que tem muitos amigos sai perdendo; mas há amigo mais chegado do que um irmão" (Pv 18.24). Há no Talmude a história de um judeu que tinha três amigos. Um dia, ele foi chamado ao tribunal a fim de defender-se de certas acusações. O judeu es­tava aterrado. Foi ter com três amigos, e pediu-lhes que o acompanhassem. O primeiro respondeu: - Não, eu não farei nenhum bem em ir; nem a você nem a mim mesmo. O segundo disse: - Bem, é uma coisa muito perigosa estar ao seu lado. Talvez o imperador o acuse de alguma grande ofensa contra a lei. Se eu for visto com você, ele poderá pensar que tenho parte em sua culpa. Contudo, irei com você até à porta do tribunal. E assim ele se dirigiu ao terceiro amigo, que lhe respondeu: - Não tema, irei com você até à presença do imperador. Dir-lhe-ei que conheço você e tenho confiança em você, e não o deixarei, enquanto você não for solto, como espero que há de ser. E assim o fiel amigo cumpriu sua promessa. O verdadeiro amigo está pronto a ajudar até o fim. 8.2.2008

  • O grande pioneiro batista na Alemanha, Pr. Oncken, sofreu muito pela fé: perseguições duras e até prisões. Ele conta que foi levado uma vez perante o Tribunal de Justiça da cidade de Hamburgo, e o juiz, levantando o dedo, dis­se-lhe: "Está vendo este dedo? Enquanto eu tiver força de movê-lo, o senhor será vencido". O pastor respondeu-lhe: "Vejo, sim, o seu dedo. Mas vejo também um braço que o senhor não pode ver, e enquanto meu Deus estende-me o seu braço forte, o senhor não poderá vencer-me!" 14.2.2008

  • Quem contempla um "iceberg" batido pelas ondas não consegue, à pri­meira vista, entender como pode ele receber o impacto violento dos enormes vagalhões sem oscilação ou desequilíbrio. A verdade é que o "iceberg" apre­senta à flor d'água apenas uma terça parte de seu volume. O bloco maior está mergulhado no fundo no mar, onde não chega o embate das ondas. Assim se dá com os cristãos e a igreja: o mar é o mesmo para todos, a violência das ondas é igual; mas, diferente do mundo, a igreja está firmada em Deus. A igreja não pode, portanto, ser julgada por pequenos deslizes de alguns de seus membros. 19.2.2008

  • O homem assentado no banco dos réus mirava, com interesse, o juiz. Velhas recordações afloravam à sua memória e, de repente, veio a revelação: aquele juiz fora seu companheiro de escola, haviam-se assentado juntos nos bancos escolares, tinham sido bons amigos. No decurso dos anos, os rumos foram diferentes. Sentiu-se confiante: seu velho amigo não o condenaria. Mas, com calma e segurança, o juiz leu a sentença que condenava o réu a pagar multa de alto valor. "Não era possível! Como pôde um amigo fazer tal coisa?" E no coração do réu brotou uma célebre pontinha de amargura contra o mau amigo. Levado para uma sala à parte, ali encontrou o juiz que o esperava sor­ridente para dizer-lhe: "Sei o que está pensando. Mas compreenda que, como juiz, eu não poderia deixar de condená-lo. Agora, como amigo, quero ajudá-­lo. Aqui está o dinheiro para que você pague a multa". A justiça divina exige a punição, mas o amor divino se manifesta no san­gue de Cristo, que purifica de todo pecado. 19.2.2008

  • Martinho Lutero certa vez sonhou que se achava perante Deus, no Dia do Julgamento. Satanás estava também presente, a fim de acusá-lo. Quando os livros foram abertos, o inimigo apontou muitos e muitos pecados, dos quais ele era de fato culpado. O coração dele se afundou em desespero. Então lembrou-se da cruz e, virando-se para o diabo, o esmagou com es­tas palavras: "O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pe­cado" (1 Jo 1.7). 19.2.2008

  • Orlando Soares (jurista, não teólogo) disse: “A pena de morte é uma vingança e como tal não deve se manter nos países cristãos. A pena de morte é uma usurpação do direito divino. A sociedade não pode tirar aquilo que não concede”. Realização 3T1994. 22.2.2008

  • No Dicionário Expositivo das Palavras do Novo Testamento, de Vine, uma das palavras gregas traduzidas como julgamento é parcialmente definida como "uma decisão sobre as faltas dos outros" e contém uma referência cruzada à palavra "condenação." De acordo com a mesma fonte, uma das palavras gregas traduzidas como julgar é parcialmente definida como "formar uma opinião" e contém uma referência cruzada à palavra "sentença." Deus é o único que tem o direito de condenar ou sentenciar, portanto, quando fazemos um julgamento sobre alguém, estamos, de certo modo, nos colocando como Deus na vida dessa pessoa. 29.3.2008

  • Conta-se que certo homem estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. Ele se vira para o chinês e pergunta: - Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz? E o chinês responde: - Sim, quando o seu vier cheirar as flores!!! Portanto, respeitar opções dos outros em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter, as pessoas são diferentes, agem e pensam diferente, nunca julgue, apenas compreenda, e sobretudo, respeite. 16.9.2008

  • Estava estudando flauta em casa e achava que tocava bem. Isso porque não tinha ninguém com quem me comparar. Então, entrei para uma orquestra local e senti que minha destreza não estava à altura de seu nível. Comparava-me continuamente aos outros. Mas nenhuma dessas duas impressões acerca de minha habilidade era exata. Então comecei a pensar no juízo que faço de minha própria vida e percebi que a situação era semelhante. Avaliar-me por mim mesma não é um parâmetro confiável. E comparar-me aos outros também é incorreto. O único ser que conhece meu verdadeiro valor é Deus. Ele não é influenciado por quaisquer erros ou êxitos do passado. E não leva em conta o que os outros pensam de mim. Somente Deus sabe exatamente quem eu sou, e o incrível é que ele ainda me amou o bastante para permitir que Jesus morresse por mim. Meu coração está cheio de uma alegria inexprimível diante dessa verdade. 17.9.2008

  • "Não creias em tudo quanto ouves, porque quem crê em tudo quanto ouve, muitas vezes, julga o que não vê" Provérbio árabe. 18.2.2009

  • Conta-nos uma antiga parábola que, certo dia, um alfinete e uma agulha encontraram-se numa cesta de costuras. Estando os dois desocupados, começaram a discutir, porque cada um se considerava melhor e mais importante do que o outro: "Afinal, qual é mesmo a sua utilidade?" disse o alfinete para a agulha. "E como pensa você vencer na vida se não tem cabeça?" "A sua crítica não tem a menor procedência" respondeu a agulha rispidamente. "Responda-me agora: de que serve a cabeça se não tem olho? Não é mais importante poder ver?" "Ora, e de que lhe vale seu olho se há sempre um fio impedindo a sua visão?" retrucou o alfinete. "Pois fique sabendo que mesmo tendo um fio atravessando o meu olho, eu ainda posso fazer muito mais do que você." Enquanto se ocupavam nessa discussão, uma senhora pegou a cesta de costura, desejando coser um pequeno rasgo no tapete. Enfiou a agulha com linha bem resistente e se pôs a costurar o mais rápido que pôde. De repente a linha emaranhou-se, formando uma laçada que dificultou o acabamento da costura. Apressada, a mulher deu um puxão violento que rompeu o olho da agulha. Tendo que ultimar aquele trabalho, ela amarrou a linha na cabeça do alfinete e conseguiu dar os pontos finais; mas na hora de arrematar, a cabeça do alfinete se desprendeu. Impaciente com tudo, jogou a agulha e o alfinete na cesta e saiu resmungando. Ambos estavam enganados: o alfinete e a agulha! Nenhum dos dois era insubstituível. Nenhum dos dois era perfeito. Nenhum dos dois era tão versátil que pudesse julgar-se com o direito de se considerar melhor do que o outro. "Porque também o corpo não é um membro, mas muitos. Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixará de ser do corpo. E o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti." (1 Coríntios 12:15). Josué Mello Salgado 30.4.2009

  • Ninguém que assistia a um show de talentos, na televisão, esperava muito quando um vendedor de celulares, subiu ao palco. Os membros do júri olharam cépticamente uns para os outros quando o nervoso e modesto rapaz anunciou que iria cantar uma ópera – até ele abrir a sua boca. Ele começou a cantar a peça "Nessun Dorma" de Puccini, e foi fascinante! A multidão bradou e ficou de pé, maravilhada, enquanto os juízes estavam sentados, atônitos, com lágrimas nos olhos e em silêncio. Foi uma das maiores surpresas que já ocorreu num programa de televisão, em grande parte porque a surpresa veio "embrulhada" num pacote tão comum. No Velho Testamento, o resgatador de Israel chegou ao campo de batalha de uma forma muito incomum: como um jovem pastor de ovelhas (1 Samuel 17). O rei Saul e todo o seu exército ficaram surpresos quando Davi derrotou Golias e ganhou notoriedade naquele dia. Eles precisavam aprender a maneira como Deus olha para as pessoas. Ele disse para o profeta Samuel: "O SENHOR não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o SENHOR vê o coração" (1 Samuel 16:7). Se nós julgamos os outros somente pela sua aparência exterior, talvez não estejamos vendo a maravilhosa surpresa do que está em seus corações. William E. Crowder 8.6.2009

  • Fulano é 10: 10 memoriado, 10 cabeçado, 10 penteado, 10 cuidado, 10 freado! 10-07-2009

  • Todos os 2.550 alunos de uma escola na Flórida, EUA, estavam em problemas. Um sistema de envio de mensagens notificou a todos os pais que todos os alunos seriam detidos na escola, naquele final de semana, devido ao mau comportamento. Muitas crianças pleitearam inocência, mas alguns pais ainda assim permitiram que recebessem o castigo. Uma mãe, Amélia, admitiu que gritara com seu filho e o fez cumprir a detenção no sábado. Para o alívio de 2.534 alunos e constrangimento de alguns pais, descobriu-se que a mensagem automática fora enviada, mas não devia incluir todos os alunos, pois somente 16 crianças realmente mereciam a detenção! Amélia sentiu-se tão mal por não ouvir e acreditar em seu filho, que o levou a um restaurante para tomar o café da manhã naquele sábado. Todos nós temos histórias para contar sobre circunstâncias que demonstraram nossa necessidade de ouvir antes de falar. Por natureza, somos tentados a julgar rapidamente e reagir com raiva. O livro de Tiago nos dá essas três exortações práticas para lidarmos com as situações estressantes da vida: “Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar” (Tiago 1:19). Nos estresses diários, devemos ser “praticantes da palavra” (Tiago 1:22), investir tempo para ouvir e mostrar moderação com nossas palavras e irritações. Anne M. Cetas10-07-2009

  • Um episódio entre um grande pregador do passado e uma pessoa de coração duro, que lhe disse: Eu nunca perdôo! ". O pregador lhe respondeu: "Espero que você nunca tenha pecado! ". Como tratamos seremos tratados. Como julgamos seremos julgados.6.10.2009

  • Certa vez um rabino, Abba Moisés, foi chamado para um concílio. Era para julgar a falha de um homem. O rabino foi à reunião carregando uma jarra cheia de água, porém com um buraco no fundo. Quando o viram, perguntaram "Ó rabino, que é isso"? O velho rabino falou "Meus pecados derramam por trás de mim e eu não os vejo. E hoje vim julgar os erros de outro." Quando os outros ouviram, perdoaram o homem. Traduzido de The Sayings of the Desert Fathers, translated by Benedicta Ward em “A Guide To Prayer For All God's People”, Job and Shawchuck, Nashville: Upper Room Books, 1990. p.360 13.2.2010

  • O que faz os cristãos julgarem os outros tão severamente? A confiança na própria bondade, achando que nunca cairão. Bernardo costumava dizer, sempre que ouvia a respeito de qualquer pecado escandaloso de um irmão: "Ele caiu hoje; amanhã quem pode tropeçar sou eu". Oh, que todos nós tivéssemos esse mesmo espírito de humildade! 7.7.2010

  • Sam Houston, general e estadista texano, ficou conhecido por defender causas impopulares, mesmo que o custo fosse elevado. Numa época em que era impopular defender os índios americanos, ele foi a Washington como membro de uma delegação dos "Cherokees" para queixar-se ao governo das práticas corruptas dos agentes indigenistas. Opôs-se à escravatura numa época em que era impopular fazer isso. No dia 18 de março de 1861, foi deposto como governador de Estado porque se opunha à secessão e recusou-se a jurar lealdade à Confederação. Duas semanas mais tarde, no discurso a uma multidão que clamava por seu sangue, Houston declarou: "Sempre tive como regra invariável na minha vida não formar nenhuma opinião ou dar veredicto sobre qualquer grande questão pública antes de ouvir e considerar cuidadosa e imparcialmente todas as evidências..., e, uma vez tendo assumido minha posição, nenhum temor da condenação popular me poderá induzir a modificá-la. Nunca permiti que o clamor, a paixão, o preconceito ou a egoísta ambição popular me induzissem a mudar uma opinião ou um veredicto que minha consciência e razão tenham formado e considerado justos. 27.8.2010

  • Sempre penso uma história contada por Philip Yancey. Um cristão se tornou viciado (no caso, em pornografia, mas poderia ser em outra dependência). Sua esposa percebeu o problema. Em lugar de apenas repreender o marido, assentou-se numa noite ao seu lado na sala e o abraçou, entre lágrimas. O homem foi curado naquele momento. Contudo, teve recaídas. Ao final, no entanto, ficou livre para sempre. Lembrei da história ao reler "Os fortes e os fracos", de Paul Tournier, que escreve: "A fé nascida por ocasião de uma experiência concreta sobreviverá ainda que haja recaída. O que terá mudado definitivamente é o clima da vida. Ainda que nossas tendências inatas persistam, afrouxarão os círculos viciosos". Mais do que qualquer pessoa, quem recai precisa desesperadamente da graça. Estamos dispostos em ministrá-la ou nos especializamos em condenar? 16.9.2010

  • Entrevista com R.T. Kendall: "Neste momento da sua vida e ministério, quais são as tentações que o senhor enfrenta? (NOV/2017". Eu estou com 80 anos. Porém, sendo totalmente sincero, as minhas tentações são as mesmas de cinquenta anos atrás – e se resumem a três coisas: dinheiro, sexo e poder. O amor ao dinheiro é a origem de todo o mal. Devemos ser completamente honestos quando se trata de dinheiro. Eu preciso estar disposto a permitir que qualquer pessoa veja quanto dinheiro entra em meu ministério e como cada centavo é gasto. Quanto ao sexo, todo cuidado é pouco em relação ao sexo oposto. Parece que o diabo consegue 75% dos melhores servos de Deus devido à falta de pureza sexual. É uma pena. Que tristeza! Já o poder refere-se principalmente ao orgulho – ou seja, pessoas que desejam o controle para construir impérios, ficar famosas. O melhor antídoto para essas três coisas é nos lembrarmos constantemente de que todos nós, em breve, estaremos diante do tribunal de Cristo para prestarmos conta das obras praticadas no corpo, quer sejam boas, quer sejam más (II Coríntios 5.10). Esse versículo é um lembrete amargo de que tudo o que for praticado em segredo será revelado. Isso deve ser o suficiente para que sejamos cuidadosos quando se trata de dinheiro, sexo e poder. 30/11/2017

 

  • Uma jovem cometeu um crime e foi enviada ao tribunal. A punição pelo crime foi prisão perpétua. Ela derramou lágrimas por ajuda, mas ninguém estava disponível para ajuda-la. Quando o caso foi levado ao tribunal, ela começou a chorar. Sua família e amigos que a acompanhavam começaram a chorar, mas não havia esperança, porém algo aconteceu. Antes que a jovem pudesse ficar no banco das testemunhas, um homem se levantou e a sala do tribunal ficou em silêncio. Todos olhavam para ele. Ele era nobre e gentil. Ele ficou no banco das testemunhas e intercedeu em nome da mulher.

  • O caso era difícil, mas Ele usou toda a Sua força, energia e recursos para lutar em nome da mulher. Depois de uma longa batalha legal entre o homem e os acusadores, a moça foi libertada. A senhora caiu diante do homem e perguntou 'Quem é você'? No dia seguinte, a senhora deliberadamente cometeu outro crime e foi enviada para o mesmo tribunal. Assim que entrou no tribunal, viu o homem que intercedeu por ela no dia anterior no assento do juiz. Ele não era mais um advogado, mas um juiz. Com sorrisos no rosto, a senhora disse: "Eu vim de novo", O homem levantou a cabeça e disse: 'ontem eu era um advogado, então lutei por você, mesmo quando você era culpada. Mas hoje sou juiz e meu julgamento deve ser justo. Com lágrimas nos olhos das senhora, ela perguntou pela segunda vez: Quem é você? E o homem respondeu: "Ontem eu era seu salvador. Mas agora eu sou seu juiz". Hoje, Jesus é nosso advogado e redentor, mas está chegando um dia em que o Pai dará um justo julgamento a todos. 12.08.2020

Comparação, Julgamento, Julgar

bottom of page