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  • Uma menininha ia e vinha todo o dia para a escola. Apesar do mau tempo daquela manhã e de nuvens estarem se formando, ela fez seu caminho diário. Mas os ventos aumentaram e junto os raios e trovões. A mãe começou a ficar preocupada. A filha poderia ficar com medo. Entrou no carro e seguiu em direção à escola, esperando encontrar a filha. Logo ela avistou sua filhinha andando, mas a cada relâmpago, a criança parava, olhava para cima e sorria. Quando a criança entrou no carro, a mãe perguntou: "O que você está fazendo?" A garotinha respondeu: "sorrindo! Deus não para de tirar fotos minhas".

 

  • Um transatlântico estava sendo açoitado por uma tremenda tempestade. Os passageiros estavam com muito medo. Viam os marinheiros correndo de um lado para outro. Muitos foram para os salões, procurando sentir segurança ou em busca de orientações. Em um canto de um dos salões, encontraram uma menina que brincava tranqüila, sem se preocupar com o sacolejar do navio. Alguém perguntou se não estava com medo do navio afundar por causa da tempestade. Ela parou de brincar e disse: "Não, papai é o piloto do navio".  

 

  • Em seu ministério, John Wesley enfrentou várias dificuldades, oposições, perseguições, e somente anos depois, ao retornar, é que podia então declarar que a vitória foi alcançada. Quando retornou À Irlanda, havia frutificação; o número de membros multiplicava, em muitos lugares eram construídas capelas espaçosas e cômodas em todos os sentidos, graças à liberalidade do povo cristão. Embora Wesley  muito se regozijasse com esta prosperidade, compreendia  que ainda não estava isento de perigos: "não há agora, nenhuma oposição da parte dos ricos nem dos pobres. Em consequência disso, não há muito zelo, pois o povo vive satisfeito com  sua comodidade. Oh, em que circunstâncias o homem se achará livre dos perigos deste mundo? Quando se levanta a perseguição, quantos saem ofendidos! Quando tudo está em paz, quantos se esfriam e perdem o primeiro amor! Alguns perecem na tempestade, porém, a maioria na calmaria. Senhor, salva-nos, senão pereceremos!!" (Extraído do livro Vida de John Wesley)

 

  • Era noite. Trovões ribombavam e relâmpagos faiscavam no horizonte. Chovia torrencialmente. A casa tremia com a violência do vento e da chuva pesada, que batia de encontro às vidraças. No meu leito, um tanto assustada, ouvia eu o rumor da tempestade. Per­to de mim, deitado em sua cama, estava meu filhinho de quatro anos, conva­lescente de coqueluche. Chamou-me atemorizado: - Mãezinha, onde estás? - Estou aqui, querido - respondi prontamente. Queres alguma coisa? Ele estendeu a mãozinha e tocou-me. Animei os seus dedinhos tenros e ele acrescentou: - Nada agora, mãe, porque tu estás aqui. Segurando as mãos do meu filhinho enquanto a tempestade rugia, eu pensava comigo mesma como nos sentimos sós nas horas de dificuldades, se não firmamos a fé em nosso Pai celeste. "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; não temais". Ele oferece oportunidade para a paz de coração na hora presente, como o tem feito através dos séculos. Nancy Jane Knock (Missouri, E.U.A.). 11.2.2008

 

  • Todos os passageiros de um navio foram chamados ao salão, porque ha­via uma forte tempestade no mar. Ficaram todos alarmados com a impetuosi­dade das ondas que batiam contra o barco e se espraiavam no convés. Final­mente, um dos passageiros subiu ao tombadilho e foi até a cabine do piloto, que se achava confiante no leme, cumprindo seu dever. O piloto notou o ter­ror estampado na face daquele homem e sorriu para ele, em sinal de confian­ça. O passageiro voltou ao salão para confortar os outros, dizendo: "Eu vi o rosto do piloto, ele estava sorrindo. Tudo vai bem". Não há nada mais eficaz nem mais simples do que um testemunho fiel, que diga o que temos visto e ouvido, mostrando em nossas vidas aquilo que o Senhor tem feito por nós. O poder do Espírito Santo faz-nos testemunhas de Cristo, capazes de confessá-lo com ousadia, de tal modo que nossa confissão o honre e traga bênçãos para outros e para nós mesmos. Temos a gloriosa promessa de que aqueles que o confessarem perante os homens, Ele também os confessará diante do Pai, no dia do juízo. Dorothy M. Wise (Rodésia do Sul). 14.2.2008

 

  • Certa vez, para assistir a uma reunião de senhoras em Carot, nas Filipi­nas, tivemos de lançar-nos dentro de uma corrente tempestuosa. Nosso navio era muito pequeno e enquanto ele balançava de cá para lá, meu filhinho disse: "Mamãe, será que vamos submergir?" Assegurei-lhe que não, porque o piloto conhecia o mar e o navio estava livre de perigo. Afirmei-lhe que não, porque o Bom Pastor estava vigilante a nos guiar. O seu temor desvaneceu-se, quando juntos recitamos o Salmo 23. Logo estávamos perto de Carot, e a situação mudou. Os ventos pararam, a água estava tranqüila e o nosso navegar foi suave. Em nossa vida cristã, somos sempre assaltados pelas provações, dificul­dades e oposição. Se confiarmos no grande Pastor de nossas almas, ele nos levará a estarmos sempre pacientes, e a conhecer a sua paz, que sobrepuja toda a compreensão. Sra. Esperanza B. Bailen (Filipinas). 14.2.2008

 

  • Numa das galerias de Paris há uma estátua notável. O escultor, como em geral todos os artistas famosos, era muito pobre e viveu e trabalhou num só­tão. Ao terminar a estátua, olhou-a cheio de orgulho e afeição; quantas noites perdidas, quanto sacrifício e quanta paciência representavam aquela estátua! Bastante cansado, deitou-se. Naquela noite, caiu sobre Paris uma geada for­tíssima. O escultor, acordando no seu quarto frio e desconfortável, lembrou-se da estátua tão recentemente terminada, e teve receio de que a geada viesse a estragar o trabalho que com tanto esmero fizera. Correndo os olhos pelo quarto, nada via com que pudesse proteger sua tão sonhada estátua. Sem he­sitar um momento sequer, levantou-se e, tirando a roupa de cama com que se cobria, agasalhou com o máximo cuidado a bela escultura. Pela manhã, o es­cultor foi encontrado morto, mas a sua estátua ainda hoje existe. Morreu para perpetuar a obra de suas mãos. Irmãos, somos a obra das mãos do Grande Artista. E Ele, semelhante a este escultor, morreu também para nos dar vida eterna. Há, porém, uma dife­rença: o escultor que morreu preservou apenas a sua estátua do mau tempo daquela noite; o Divino Escultor, porém, ressuscitou e vive para todo sempre, podendo proteger-nos de todos os perigos. 14.2.2008

 

  • "Diz ao Senhor: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem con­fio" (SI 91.2). Alguns de nós, membros da Colônia Bíblica, estávamos reunidos em tor­no do rádio, no salão da sede, ouvindo seriamente a noticia de que o ciclone Janet viria com fúria sobre nossa cidade, nas primeiras horas do dia 29 de se­tembro de 1955. Poucas horas mais tarde, a ventania, como um gigante enfurecido, asso­lava as nossas habitações, despejando montanhas de água, destruindo as ár­vores, atirando galhos pelo ar e semeando o pânico e a morte. Protegemo-nos os cinco sob uma cama que sustentava uma parte da pa­rede derrubada sobre si. Contudo, não sofremos qualquer ferimento. Ali can­tamos com todo ânimo o hino "Mais perto quero estar meu Deus de ti" e juntos recitamos o Salmo 91. Ao alvorecer, entre a morte, as ruínas, a desolação e a completa destrui­ção da vila, sentimo-nos como que dizendo: "Tudo está perdido, exceto a nos­sa fé. Bendito seja o nome do Senhor". Ainda que nas horas de provação todas as coisas se percam, o importan­te é que a fé permaneça. C. Trujillo Baqueiro (México). 18.2.2008

 

  • Certo verão passei dois meses empregado como guarda noturno, cuidan­do das florestas, na prevenção de incêndios. Em virtude do ambiente do meu trabalho e da separação de outras criaturas, tive muito tempo para observar as obras da natureza. Num dia de tremenda tempestade com fortes descargas elétricas, vi uma águia voejando perto de uma árvore muito alta. De repente, um raio cortou o espaço e ouviu-se o ribombar do trovão. No local onde a águia estivera um momento antes, só havia uma nuvem de fumaça escura. Num instante, o que fora uma águia forte e poderosa foi reduzido a vapores pela intensidade do calor do raio que a atingira. Vivemos num mundo onde há pouca segurança. A qualquer momento nossas vidas podem ser ceifadas. Podemos de uma hora para outra perder nossas mães, pais, irmãos ou irmãs, filhos ou filhas, nossos melhores amigos. Nossas casas podem ser varridas de nossas mãos. Esta vida é confusa e incerta, mas podemos ter certeza de uma coisa: nosso Deus nunca nos abandonará. Robert Smith (Idaho, E.U.A.). 19.2.2008

 

  • Furiosas ondas batiam contra o pequeno barco, no qual alguns refugia­dos tentavam alcançar as águas suecas. A tempestade desceu rápida e inespe­radamente sobre eles. E, para aliviar o peso do barco, jogaram ao mar tudo o que puderam. A qualquer minuto, a embarcação poderia virar e todos seriam atirados nas profundas e agitadas águas do oceano. "Irmã Eva, ore por nós", gritaram os refugiados. Sabiam que ela era cristã e queriam que orasse. Enquanto ela orava, renovaram-se as energias e esperanças dos refugiados. A tempestade foi passando. O barco, rumo a uma terra de liberdade e paz, movia-se, finalmente, atrás das ilhas e esconderijos. Todos estavam convencidos de que Deus havia lhes segurado com força as mãos, ajudando-os e abençoando-os. E. During (Suécia).

 

  • "Na tempestade", disse um velho marujo, "só há uma coisa que se pode fazer — uma só: pôr o navio em determinada posição, e conservá-lo nela." Crente, é isso que temos que fazer. Às vezes, como Paulo, não vemos nem o sol nem as estrelas, e a tempestade que cai não é pequena. Só há uma coisa a fazer — uma só. A razão não nos pode ajudar; as experiências passadas não nos trazem luz. Até a oração parece não trazer consolo. Só resta um caminho. Temos que pôr a alma em determinada posição, e ali ficar. Temos que estar escorados no Senhor; e venha o que vier — onda ou vento, trovões ou raios, vagalhões ou rochedos perigosos — não importa o quê, nosso lugar é estar atado ao leme, na certeza de que Deus é fiel; de que Ele assumiu um compromisso para conos¬co em Sua aliança; de que Ele nos tem amor eterno em Cristo Jesus. — Richard Fuller 5.5.2009

 

  • Para valorizar a âncora, precisamos sentir o estresse da tempestade.29.6.2009

 

  • Eu dou risadas toda vez que ouço um comercial de rádio em que uma mulher grita ao conversar com uma amiga. Ela está tentando falar mais alto que os sons de uma tempestade em sua própria cabeça. Desde que uma tempestade danificou parte da casa dela, isto é tudo que ela consegue ouvir, porque a companhia de seguros que contratou não está cuidando dos interesses dela, como sua cliente. Já ouvi sons tempestuosos em minha cabeça e talvez você também o tenha. Isto acontece quando ocorre uma tragédia – a nós, a alguém que amamos, ou na vida de alguém sobre o qual ouvimos no noticiário. As nossas mentes enfrentam uma tempestade de perguntas do tipo “e se”. Pensamos em todos os resultados negativos possíveis. Nossos medos, preocupações e a confiança em Deus ficam abalados enquanto esperamos, oramos, lamentamos e imaginamos o que Deus fará. É natural que fiquemos temerosos diante de uma tempestade (seja ela verdadeira ou somente em sentido figurado). Os discípulos estavam com Jesus no barco e, ainda assim, eles ficaram com medo (Mateus 8:23-27). Ele usou o fato de ter acalmado a tempestade como uma lição para mostrar-lhes quem Ele era; um Deus poderoso que também se importa com eles. Nosso desejo é que Deus sempre acalme as tempestades da nossa vida assim como naquele dia Ele acalmou a tempestade para os discípulos. Mas podemos encontrar momentos e paz ao nos ancorarmos na promessa de que Ele está conosco e nos ampara com o Seu cuidado. Anne M. Cetas29.6.2009

 

  • "O homem sábio, na tempestade, ora a Deus, não para que fique seguro do perigo, mas para que seja liberto do medo. É a tempestade dentro dele que o põe em perigo e não a tempestade do lado de fora." (Ralph Waldo Emerson) 2.7.2009

 

  • Loyde John Ogilvie (pastor norte-americano) conta a história de um menino que conheceu numa viagem. Ele observou o menino sozinho na sala de espera do aeroporto aguardando seu vôo. Quando o embarque começou, ele foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos. Quando Ogilvie entrou no avião, viu que o menino estava sentado ao lado de sua poltrona. O menino foi cortês quando Ogilvie puxou conversa com ele e, em seguida, começou a passar tempo colorindo um livro. Ele não demonstrava ansiedade ou preocupação com o vôo enquanto a preparação para a decolagem estava sendo feita. Durante o vôo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez que ele balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns dos passageiros, mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade. Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor ficou preocupada com aquilo tudo, e perguntou ao menino: - "Você não está com medo?" - "Não senhora, não tenho medo" ele respondeu, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir: "Meu pai é o piloto." Existem situações em nossa vida que lembram um avião passando por uma forte tempestade. Por mais que tentemos, não conseguimos nos sentir em terra firme. Temos a sensação de que estamos pendurados no ar sem nada a nos sustentar, a nos segurar, em que nos apoiarmos, e que nos sirva de socorro. No meio da tempestade, podemos nos lembrar de que nosso "PAI É O PILOTO". Apesar das circunstâncias, nossa vida está nas mãos do Deus que criou o céu e a terra. Ele está no controle, por isso não há o que temer. Se um medo inconsolável tomar hoje conta do seu ser, diga: "MEU PAI É O PILOTO, NÃO TEMEREI MAL ALGUM!" 1.12.2009

 

  • Jean Frederic Oberlin, um pastor da Alemanha, no século 18, estava viajando a pé, em pleno inverno, quando foi apanhado por uma severa nevasca. Os ventos eram fortes e logo ele se viu perdido e prestes a congelar até a morte. Desesperado ele sentou-se sem saber qual direção deveria tomar. Exatamente naquele momento, um homem passava por aquele lugar em um veículo puxado por cavalos. Vendo Oberlin, colocou-o em seu carro e o levou até o vilarejo mais próximo, deixando-o em um local onde tinha a certeza de que receberia os cuidados necessários. Quando o homem se preparava para continuar seu caminho, Oberlin perguntou: --Diga-me qual é o seu nome porque desejo colocá-lo diante de Deus como gratidão pelo que fez. O homem, que naquele instante ficou sabendo quem era Oberlin, respondeu: -- Você é um pastor. -- Por  favor, diga-me o nome do Bom Samaritano. Oberlin respondeu: -- Eu não posso lhe dizer, porque isso não é citado nas Escrituras.  Seu benfeitor, então, disse a Oberlin: -- Até que você possa me dizer o nome do bom samaritano, por favor, permita que oculte o meu. Temos demonstrado, como cristãos, atitudes que comprovam o nosso relacionamento com Deus? 19.10.2010

Vida, Viver

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