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  • O carro em que vão quatro engenheiros enguiça e pára. Imediatamente, eles tentam resolver o problema. Engenheiro mecânico: - "A caixa de velocidades deve ter quebrado". Engenheiro químico: - "Não concordo. O problema está na composição do combustível". Engenheiro eletrotécnico: - "Nada disso! É a bateria que está descarregada". Engenheiro informático: - "E se nós saíssemos e tornássemos a entrar?"

  • Lutero, quando interpelado pelo clero católico para que se retratasse de suas teses, respondeu que só o faria se convencido fosse pelas Escrituras e pela lógica. (Dalton de Souza Lima, O Jornal Batista, pg. 5 - 8 a 14/10/2001).

  • Um advogado não dá opinião, emite parecer.

  • Durante uma entrevista televisiva, perguntaram a um comediante: "O que pretende dizer quando se encontrar com o Seu Criador? O comediante pensando na possível rejeição de Deus e refletindo na forma de pensar atual, tentou ter graça: "Vou simplesmente pedir uma segunda opinião!" Houve um tempo em que uma opinião de um perito em qualquer campo era tomada como correta e final. Mas hoje procuramos com freqüência o conselho de muitos profissionais até que encontramos aquele que achamos ser o melhor. Isto tem-nos dado valiosos benefícios. Mas quando procuramos respostas acerca do nosso destino eterno, só uma opinião importa. Deus tem a resposta final. - Fonte: http://www.gospelcom.net/rbc/pd/1999/Outubro99.htm

  • Depois de acabar de explicar, o professor pergunta para Joãozinho, que estava distraído: - Você sabe me dizer em quantas partes se divide o cérebro humano? - Ah, professor... Depende da pancada, né?

  • Não concordo. Nem mesmo discordo, muito pelo contrário. Eu acho que o importante mesmo é o que interessa.

  • Esta história eu ouvi há muitos anos e é do tempo dos 'mil réis'. Muito interessante. Conta-se que numa pequena cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 réis e outra menor, de 2.000 réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. "Eu sei" - respondeu o não tão tolo assim "ela vale 5 vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda." Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa. A primeira: quem parece idiota, nem sempre é. Dito em forma de pergunta: Quais eram os verdadeiros tolos da história? Outra : se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda. Mas a conclusão mais interessante, a meu ver, é a percepção de que podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião ao nosso respeito.

  • Aqueles que seguem a multidão, em breve fazem parte da multidão.

  • O empregado chegou para o patrão e disse: - Chefe... Nesse mundo só existem duas pessoas a quem eu dou minha vida! O chefe pergunta: - Deve ser sua mulher e seu filho, correto? O empregado responde: - Não. A primeira pessoa é o senhor... - Nossa! Muito obrigado... E a segunda? - Quem o Senhor indicar!

  • Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças. Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho; e além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito. Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: "Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes". A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos. Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades... isto é para os sábios!!!!

  • Um ponto de vista nada mais é do que a vista a partir de um ponto. Por isso que opinar é sempre um risco. (Carlos Cesar P. Novaes, em O Jornal Batista, pg 6 - 22 a 28/04/2002).

  • Em um jornal norte-americano, colhi esta: “Uma mulher que “dirigia” o carro do marido sentado no banco de trás, não é pior do que um marido que “cozinha” a comida sentado na mesa do jantar.”

  • O crente que não consegue tolerar alguém que tenha opinião diferente da dele, geralmente, age assim: "Se esta é a sua opinião, vou orar por você meu irmão". Vai orar para que Deus torne a opinião do outro igual à sua?... (Dalton de Souza Lima, em O Jornal Batista, pg 5 - 8 a 14/10/2001).

  • A maioria dos maridos reclama dos palpites da mulher quando eles estão dirigindo o carro. Elas não se dão conta. Então, alguém fez isto: A mulher estava na cozinha, fritando um ovo. O marido chegou e começou a gritar: "Hei! Cuidado! Jogue mais óleo! Vai grudar no fundo! Vire, ande! Não esqueça o sal!" Irritada, a mulher perguntou: "Por que você está fazendo isto? Pensa que eu não sei fritar um ovo?" Aí, explicou o marido: "É só para você ter uma idéia do que sinto quando estou dirigindo e você começa a dar palpites...".

  • Roberto Shinyashiki: "Viver de acordo com as expectativas dos outros é suicídio." 12/1/07

  • Quando David Livingstone enfrentou o deserto de Kalahari, foi aconselhado a não tentar atravessá-lo, porque muitos, melhor equipados do que ele, haviam tentado e deixaram os ossos embranquecidos nas areias do deserto. Mas Livingstone não atendeu às advertências, marchou e conseguiu o sucesso. Há só uma explicação: ele era Livingstone, os outros não eram. 29.1.2008

  • Um pastor de uma pequena cidade estava evangelizando um fazendeiro, criador de porcos, tentando levá-lo a abrir seu coração para o Salvador. Todas as vezes que o pastor lhe falava de Jesus o fazendeiro apontava para os hipócritas da igreja. Certo dia, o pastor foi até a fazenda daquele homem e disse-lhe que desejava comprar um de seus porcos. "Tudo bem," disse o homem, "vou lhe mostrar os melhores porcos que tenho." "Não!", retrucou o pastor, "quero o pior porco que o senhor tiver." "Mas por que deseja o pior se eu tenho excelentes porcos?", perguntou o fazendeiro. "É que eu pretendo levá-lo a todos os fazendeiros da vizinhança para mostrar o tipo de porcos que o senhor cria." Nós temos o péssimo costume de formar conceitos baseados no lado ruim daquilo que observamos. Se um político é corrupto, dizemos que todos os políticos o são. Se somos mal-atendidos por um médico, criticamos a forma como todos os médicos atendem aos seus clientes. Se um estudante não leva a sério seus estudos na faculdade, logo concluímos que aquela instituição é fraca e seus professores incompetentes. O mesmo acontece na igreja. Se um cristão não age de maneira correta, logo proclamamos que "aquela igreja não é boa e seus membros são todos enganadores e hipócritas." Se um pastor age de maneira inconveniente e usa o dinheiro da obra de Deus sem a santidade que seu cargo exige, logo aparecem aqueles que se aproveitam para dizer que "os pastores só sabem cobrar o dízimo e enriquecer às custas dos bobos!" 18.8.2008

  • Uma vez enfeitei um de meus cadernos de anotações com definições das palavras idéia, pensamento, opinião, preferência, crença e convicção para relembrar-me que nenhuma delas tem o mesmo significado. O desejo de elevar uma opinião ao nível da convicção pode ser forte, mas se o fizermos estaremos errados como aprendemos no livro de Romanos 14. No primeiro século, as tradições religiosas baseadas na lei eram tão importantes para os líderes religiosos que eles falharam em reconhecer aquele que personificou a lei, isto é, Jesus. Prestavam tanta atenção em questões minoritárias que negligenciaram as questões importantes (Mateus 23:23). As Escrituras dizem que precisamos submeter até mesmo nossas crenças e convicções à lei do amor (Romanos 13:8,10; Gálatas 5:14; Tiago 2:8), pois o amor é o cumprimento da lei e conduz à paz e edificação mútua. Quando opiniões e preferências se tornam mais importantes para nós do que aquilo que Deus diz ser de valor para Ele, criamos líderes oriundos de nossas próprias crenças. A idolatria é uma ofensa séria porque viola o primeiro e o mais importante mandamento: “Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20:3). Que a nossa decisão seja não colocarmos nossas opiniões acima das de Deus, para que não se tornem pedras de tropeço e impeçam que outros tenham a oportunidade de conhecer o amor de Jesus. Julie Ackerman Link 12.2.2010

  • No mundo existem dois tipos de pessoas: as que concordam comigo, e as equivocadas! 12.2.2010

  • Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. - Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”. Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa. A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é. A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história? A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda. Mas, a conclusão mais interessante é: 1- A  percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. 2- Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. 3- O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente. 4- Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. 5- Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... é problema deles. 10.6.2010

Opinião, Palpite

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