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  • Lembras-te daqueles autocolantes com carinhas amarelas, redondas e felizes que freqüentemente estão presentes em papel timbrado e postais? Elas são freqüentemente acompanhadas por uma mensagem de uma só palavra, "Sorri". Elas sugerem que podes pôr um sorriso na tu face tão facilmente como podes colocar um chapéu na tua cabeça. De certa forma é verdade. Um bom ator pode parecer feliz mesmo quando o seu coração está quebrantado. As circunstâncias favoráveis podem também produzir sorrisos. Uma pessoa saudável, um salário adequado, e uma bonita casa, acha fácil ficar contente. Contudo, o melhor sorriso, vem naturalmente do interior. Ele reflete alegria que permanece mesmo quando uma pessoa tem poucas bênçãos materiais. Vem de conhecer a Deus, crer e obedecer à Sua Palavra, ter a certeza de pecados perdoados, possuir vida eterna, e antecipar as glórias do céu. O crente que depende de Deus para estas bênçãos pode sorrir apesar da adversidade. - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/2002/09/page17.html

  • Não pense em possuir 200 denários, que é o salário de 200 dias de trabalho de um operário. Não pense em começar com coisas grandiosas - comece com os cinco pãezinhos e dois peixes.

  • Conta-se que no século passado, um turista americano foi a cidade do Cairo, no Egito visitar um famoso rabino. O turista ficou muito surpreso ao ver que o rabino morava num quarto simples cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma mesa e um banco. _Onde estão os seus móveis? Perguntou o turista. E o rabino bem depressa, perguntou também: Onde estão os seus? - Os meus? disse o turista- mas eu estou de passagem ! - Eu também! disse o rabino. A vida na terra é só uma passagem e, no entanto, vivemos tentando possuir coisas e pessoas, como se fôssemos ficar aqui eternamente.

  • "Possuir um bicho de estimação revela o que há de melhor em se pertencer à raça humana. Nenhum outro ser abriga em sua casa espécie completamente diferente, fornecendo alimento e abrigo, apenas pelo prazer da companhia" Patricia Fish.

  • Houve uma igreja no interior, que além de possuir a propriedade do templo, tinha um sítio. No sítio havia uma vaquinha. Estava difícil para o pastor conciliar a administração da igreja e do sítio. Fizeram uma assembléia para discutir a venda da vaca. Foi uma briga daquelas! Ninguém se entendia. Uns desejavam vender a vaca; outros não queriam. Então, o pastor resolveu suspender a assembléia para uma ocasião mais favorável. A vaca ficou sobre a mesa dois meses até que Deus deu outro encaminhamento.

  • Contou-nos um professor, que um dia desses deu carona a uma amiga e esta estava irradiando felicidade. O motivo da sua alegria era o fato de haver vencido algo que a atormentava desde a infância: o medo de atravessar passarelas. Moradora de uma cidade grande, vez ou outra precisava atravessar uma rua movimentada utilizando as passarelas destinadas aos pedestres. Sempre que ia enfrentar esse terror, ela se agachava, se agarrava ao parapeito e seguia engatinhando como se fosse um bebê. Naquele dia, em que conversava com o amigo, ela contou que, quando estava quase no meio do trajeto, começou a conversar consigo mesma sobre o tormento do medo. Viu-se, ali, agarrada às muretas, se arrastando como se a passarela fosse desabar em minutos, e se questionou: "como pode uma mulher de quase 50 anos de idade estar rastejando desse jeito, enquanto crianças passam descontraídas e confiantes!?" "Isso não faz sentido!" E, buscando uma força interior que não imaginava possuir, levantou-se, respirou fundo, apoiou a mão suavemente sobre o parapeito, e seguiu. Mas não foi só isso! Desafiando o próprio medo ela ousou olhar para baixo, os carros que transitavam em alta velocidade. Os primeiros momentos foram de luta íntima entre a confiança e a fobia, mas venceu o bom senso e ela chegou ao outro lado, irradiando felicidade. Havia derrotado o monstro que a aterrorizou por longo tempo. Muitos de nós temos nossas passarelas para enfrentar. - www.momento.com.br

  • Dinheiro não é tudo. Conhecido na mitologia grega é o caso de Midas. A ele fora concedido o poder de transformar tudo o que suas mãos tocassem em ouro. Como muita gente hoje gostaria de possuir uma "qualidade" assim! No início, o poder milagroso foi um grande encanto para Midas. Não demorou, entretanto, para que o encanto se transformasse em maldição. Até o alimento tocado por Midas era transformado em ouro. Apesar de sua grande fortuna, estava condenado a morrer pobre e sozinho. Desapontado com sua grande riqueza e infelicidade, Midas procurou voltar a seu estado anterior. - Jilton Moraes, em O Jornal Batista.

  • É uma história triste, mas deve servir de exemplo para algum crente que não leva a sério a ordem divina. Certo jovem crente, piedoso, bom cooperador da igreja, vinha entregando fielmente o dízimo do senhor. Trabalhava numa empresa de pequeno porte, percebendo apenas o salário mínimo. Sua vida era abençoada, vivia de acordo com os padrões modestos de quem ganha pouco. O gerente de uma multinacional, sabedor de suas qualidades profissionais, convidou-o a mudar de empresa, e disse: "Comigo, você vai ganhar um salário digno de sua profissão, pois aí, você está percebendo uma quantia irrisória". O jovem visionário foi correndo em busca de melhoria, numa atitude, aliás, louvável. Veio o primeiro pagamento. Três vezes àquele da outra empresa. Que maravilha! Gritava o jovem deslumbrado com tanto dinheiro. Agora surgiu a vontade de possuir um carro, nada mais justo, já que antes não seria possível nem pensar. Bem, à vista não conseguiria. À prestação, também não. O vencimento não daria. "Ah! Vejo uma saída", disse, "juntando os 10% que é o dízimo mais um pequeno esforço, tudo junto, brevemente dará para comprar à vista o meu automóvel. Até que poderia pôr na poupança, mas nada de bancos, pois os irmãos da igreja descobririam que estou ganhando bem, e fatalmente cobrar-me-iam. Nada de banco!" Que idéia iluminada! Comprou um saco de estopa, pô-lo sob a cama, e todos os dias, colocava lá o que tinha no bolso. No final do mês, contava todo o dinheiro, mais as gorjetas, retirava o dízimo e ao invés de levá-lo para a igreja, jogava junto com os ganhos no fundo do asqueroso saco. Um dia depois de muito trabalho, disse: "vou conferir a grana. Afinal, o saco já está cheio! Acho que já dá para adquiri o carro". Mas, ao abrir o saco, ouviu muitos gritos de ratos. "Ueh! Eu nunca pus ratos aqui! Cadê o dinheiro?" Pobre rapaz, ex-dizimista. Não encontrou nada. Os ratos fizeram ninho com tanto dinheiro. Quantas vezes o irmão já pensou em efetuar uma compra usando o dízimo do Senhor? - Aurecino Coelho da Silva, em O Jornal Batista

  • Anos atrás o famoso violinista Fritz Kreisler, estava passeando por uma rua de Londres, quando passou por uma loja de antigüidades e ouviu alguém tocando violino. Entrando na loja, disse ao negociante que gostaria de comprar aquele instrumento. Ficou sabendo que ele já havia sido vendido a um colecionador. Contrariado, perguntou se pelo menos podia ver o violino. O negociante concordou. "Preciso possuir este violino", exclamou Kreisler depois de examinar o instrumento. "Mas ele já está vendido para outra pessoa", lembrou o negociante. "O que essa pessoa fará com este violino?" "Parece que pretende expô-lo numa caixa envidraçada!" "Loucura! Este instrumento não deve ficar guardado numa caixa. Ele destina-se a produzir música para abençoar o mundo!" Kreisler resolveu comprar o violino do seu novo proprietário por uma boa fortuna. Foi falar com ele e lhe fez uma proposta, mas este rejeitou-a com firmeza. Em, vez de desistir, Kreisler ficou ainda mais resolvido a comprar o instrumento. Tornou-se amigo do colecionador e passou a visitá-lo com freqüência. Um dia, aquele homem tirou o violino de sua caixa de vidro e pediu a Kreisler que o tocasse. Aquele era o momento pelo qual o famoso violinista havia esperado. Kreisler começou a tocar com todo sentimento. A música era sublime. Admirado, aquele colecionador falou: "Não tenho o direito de ficar com este violino. Ele é seu. Fique com ele. Vá pelo mundo e faça com que sua música seja ouvida por todos". Assim como aquele violino não podia ficar guardado numa caixa de vidro, a mensagem da salvação em Cristo não pode ficar guardada em nosso coração. Ela precisa abençoar o mundo!

  • Santo Agostinho escreveu que dois verbos construíram dois impérios: O verbo ter e o verbo ser. O primeiro, o império das coisas, das possessões materiais e do poder. O segundo, o império do Espírito, das coisas que perduram. 29.1.2008

  • Em nossos tempos de criança brincávamos do "O que é o que é?" E quando se perguntava - o que é que quanto mais você tira mais você tem?, a resposta rápida devia ser: fotografias. 27.7.2008

  • Uma enfermeira estava mostrando o quarto a uma paciente. "Nós queremos que você se sinta muito bem enquanto estiver aqui. Se houver alguma coisa que você deseje e não exista aqui, por favor, comunique-me e eu lhe mostrarei como viver muito bem sem ela". Muitas vezes deixamos a amargura e a infelicidade tomar conta de nossas vidas simplesmente porque não conseguimos realizar um determinado sonho ou adquirir algo que tanto desejávamos. Se tão somente olhássemos para o alto e contemplássemos o que Deus tem para nós, veríamos que podemos ser muito felizes mesmo sem aquilo. 31.7.2008

  • Alexandre o Grande - É por isso que ele era chamado de 'O GRANDE'. Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE: 1, Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;  2, Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro,  e pedras preciosas; 3, Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos. Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou: 1, Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte; 2, Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; 3, Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos. 18.9.2008

  • O magnata de uma via férrea estava morrendo. Seu filho estava ao lado dele, junto à cama. O homem, em seus últimos momentos, falou: "Filho, segure minha mão." Ele a pegou, enquanto seu pai continuava: "Filho, você está segurando a mão do homem que se tornou o maior dos fracassos dentre todos os homens deste mundo." Seu filho retrucou: "Pai, por que você fala assim? Você é presidente de uma companhia ferroviária que vale milhões de dólares. Você tem milhares de amigos." Então ele respondeu: "eu vivi por um tempo e não para a eternidade. Eu não me preparei para o mundo vindouro. Tudo que eu tenho eu vou deixar aqui. Tudo é muito escuro e frio." Logo a seguir ele morreu. Ele era, sim, um homem pobre. Costumamos medir o sucesso de uma pessoa pelos bens que ela consegue reunir em sua vida. Se os possui em abundância, julgamos ser bem sucedida. Se não apresenta nenhum grande patrimônio, logo a taxamos de fracassada. Mas nem sempre isso corresponde à realidade. 30.9.2008

  • Anos atrás um líder empresarial muito rico faleceu. Na cerimônia fúnebre, alguém se aproximou do contador dele e perguntou:  “Quanto ele deixou?” Sem hesitar o contador respondeu: “Tudo.” Salomão observou sabiamente: “O homem sai nu do ventre de sua mãe, e como vem assim vai. De todo o trabalho em que se esforçou nada levará consigo”  (Eclesiastes 5.15). 9.2.2010

  • "Deus está mais interessado em fazer de nós o que devemos ser do que dar a nós o que pensamos que devíamos ter." (Fountain) 12.2.2010

  • Uma pequena menina ouviu, por muitas vezes, de um velho casal sem filhos, que se ela quisesse ir viver com eles, teria tudo que desejasse:  Um pônei com charrete, piano e qualquer outra coisa. Um dia, quando o casal demonstrou insistência, seu pai lhe falou: "Você não acha que seria melhor ir com eles?" A menina olhou para ele assustada e começou a chorar.  "Por que, papai?   Você não me quer mais?"  "Sim", ele respondeu, "mas não posso lhe dar muita coisa.  Eles lhe darão tudo de bom". "Mas eu não teria você!" disse ela enquanto o abraçava. Como fazemos planos e ansiamos por tantas coisas! Desejamos um carro novo, um apartamento maior e mais confortável, roupas finas, viagens e tudo o mais que custa caro. Parece ser tudo isso a razão da felicidade que nos falta. Mas podemos ter algo muito mais valioso, mesmo nos faltando dinheiro, e que nos fará muito mais felizes: A presença e o abraço de nosso Pai celestial. Os tesouros da terra podem ser muito bons e até trazerem um regozijo às nossas almas. Mas têm um tempo determinado. Não nos garantirão alegria para sempre. Um dia acabará, e a pergunta que devemos fazer é: "E depois?" Estar ao lado de nosso Pai nos trará uma alegria que não depende de circunstâncias e nem de dinheiro. Podemos ser pobres ou ricos, podemos morar num apartamento de cobertura na praia ou em um pequeno conjugado no subúrbio.

- Ele é o nosso tesouro.

- Ele é a nossa força diante das batalhas.

- Ele é o companheiro nas longas jornadas.

- Ele é a felicidade que o dinheiro não pode comprar.

- Ele é o caminho para nossa vida abundante e eterna. 13.2.2010

Posse, Possuir, Ter

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