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  • O presidente da empresa chama um de seus funcionários e diz: -Bem, rapaz, você entrou aqui na empresa como office-boy, e dois meses depois já se tornou chefe de seção. Seu brilhante desempenho o levou a ser promovido a sub-gerente, e em seguida, a gerente de departamento. Hoje, apenas um ano e meio depois de sua chegada na empresa, você já se tornou um de nossos diretores. O mais respeitado deles. E para demonstrar que eu me preocupo com o bem estar de meus funcionários, eu te pergunto: esta motivado em trabalhar conosco, e satisfeito com todas estas promoções? -Sim, papai.

  • Você sente inveja quando um colega é promovido? Ou quando recebe um pequeno aumento salarial? Acredita que você seja um injustiçado, que seu esforço não está sendo visto? Então conheça a história de Álvaro, um desses funcionários insatisfeitos com seu patrão. Ele trabalhava em uma empresa há 20 anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações. Um belo dia, ele foi ao dono da empresa para fazer uma reclamação. Disse que trabalhava ali há 20 anos com toda dedicação, mas se sentia injustiçado. O Juca, que havia começado há apenas três anos, estava ganhando muito mais do que ele. O patrão fingiu não ouvir e lhe pediu que fosse até a barraca de frutas da esquina. Ele estava pensando em oferecer frutas como sobremesa ao pessoal, após o almoço daquele dia, e queria que ele verificasse se na barraca havia abacaxi. Álvaro não entendeu direito mas obedeceu. Voltando, muito rápido, informou que o moço da barraca tinha abacaxi. Quando o dono da empresa lhe perguntou o preço ele disse que não havia perguntado. Como também não sabia responder se o rapaz tinha quantidade suficiente para atender todos os funcionários da empresa. Muito menos se ele tinha outra fruta para substituir o abacaxi, neste caso. O patrão pediu a Álvaro que se sentasse em sua sala e chamou o Juca. Deu a ele a mesma missão que dera para Álvaro: - Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal hoje. Aqui na esquina tem uma barraca. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi. Oito minutos depois, Juca voltou com a seguinte resposta: eles têm abacaxi e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal. Se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi está r$ 1,50 cada, a banana e o mamão a r$ 1,00 o quilo, o melão r$ 1,20 a unidade e a laranja r$ 20,00 o cento, já descascada. Como falei que a compra seria em grande quantidade, ele dará um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo. Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou Juca. Voltou-se para Álvaro e perguntou: - O que é mesmo que você estava querendo falar comigo antes? Álvaro se levantou e se encaminhando para a porta, falou: - Nada sério, patrão. Esqueça. Com sua licença. - www.momento.com.br

  • Paul Wylie estava a patinar nas Olimpíadas de Inverno em 1988 em Calgary. Ele estava nervoso quando iniciou o seu programa perante 20000 pessoas e uma audiência televisiva de milhões. Então, no seu primeiro salto, algo de errado aconteceu. Ele escreveu: “Num segundo a minha mão toca no gelo; a lâmina não se segura. Começo a escorregar e agora compreendo: estou a cair. Tudo o que eu ouço ao me estatelar no gelo é o suspiro empático do que parece um milhão de vozes.” Wylie tinha que decidir em menos do que um segundo: Ele podia focar no erro e desistir, ou ele podia continuar a patinar e fazer o seu melhor. Naquele instante esta passagem veio à sua mente: “Ainda que caia, não ficará prostrado” (Sl. 37:24). Ele continuou o seu número e decidiu patinar “de todo o coração, como ao Senhor” (Col. 3:23). No fim do seu programa a multidão irrompeu num aplauso entusiástico pela sua coragem e determinação. Como seguidores de Jesus, podemos ser atirados ao chão por um ataque mais forte. Pode morrer uma pessoa querida, ou podemos perder o emprego, ou podemos ser esquecidos para uma promoção. Podemos ser desanimados por uma queda no pecado. Uma coisa é cair; e outra completamente diferente será desistir. Se nos levantamos de novo, reafirmamos a nossa fé em Cristo, e continuamos a servi-lO, não ficaremos “prostrados.” - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/1999/Novembro99.htm

  • Certo funcionário de uma empresa, crente, foi chamado um dia ao gabinete do dono da empresa. Sem meias palavras, o dono foi direto ao assunto: -"Estamos reestruturando a empresa e precisamos de uma pessoa exatamente do seu tipo para ocupar a posição de gerente do setor. Analisamos a sua ficha e vimos que só há um problema com você: é a sua religião. O cargo é incompatível com a sua fé. De modo que você terá que fazer uma opção entre a promoção no emprego e sua igreja. Mas você não precisa responder agora. Vá para casa, hoje é sexta-feira, pense, e na segunda nos diga o que foi que decidiu". Nosso irmão foi para casa envolto no manto da dúvida. De um lado, almejava o cargo - afinal, era a grande chance de sua vida. Quanta gente - pensou - não gostaria de estar em seu lugar! Por outro lado, e sua fé? e a igreja? e Deus? Os pensamentos se desencontravam em sua cabeça. Seu coração virou campo de batalha entre o certo e o errado, entre o real e o ideal. Noites sem dormir, não podia se concentrar num só pensamento. O pior fim de semana de sua vida, o pior sábado, o pior domingo... Na segunda-feira, lá estava ele na empresa, já ansioso por encontrar-se com o dono: - "E aí?" - quis saber o dono - "Qual é a sua decisão?" - "Acho que vou aceitar a proposta que me fez". O patrão nem levantou a cabeça: - "Então pode passar imediatamente no Departamento de Pessoal e pedir suas contas. Você está despedido!" - "Mas... patrão, foi o senhor mesmo que me fez a proposta!" - "Sim, e você foi provado e não passou no teste. Se foi capaz de tão rapidamente trair o seu Deus, quem me assegura que mais rapidamente ainda não trairá a sua empresa?" (João Soares da Fonseca - Revista Compromisso/3º Trim-2001).

  • Parece que hoje há um "supermercado da fé". Há quem ofereça religião como mercadoria mais barata, em "promoção", com descontos (sem exigências, sem compromissos) e há os que "cobram" caro demais, com exigências radicais. (Internet)

  • Alguém me enviou pela Internet sua opinião sobre a concentração de igrejas diferentes: "além das seitas diversas, causam confusão junto à população. Cada uma evangelizando com mensagens diferentes e contraditórias Parece que há um "supermercado da fé". Há quem ofereça religião como mercadoria mais barata, em "promoção", com descontos (sem exigências, sem compromissos) e há os que "cobram" caro demais, com exigências radicais". Fonte: estudosgospel@grupos.com.br.

  • Raciocínio do preguiçoso: Quem trabalha muito, erra muito. Quem trabalha pouco, erra pouco. Quem não trabalha não erra. E quem não erra... é promovido. 19/3/07

Promoção, Promovido

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