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  • Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, com síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: — "Pronto, agora vai sarar". E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa história até hoje. Talvez os atletas fossem deficientes mentais... Mas, com certeza, não eram deficientes da sensibilidade... Por que?  Porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida é mais do que ganhar sozinho. O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso... 14/12/06

 

  • Faz pensar a declaração de C. H. Spurgeon, o príncipe dos pregadores: “Necessitamos mais da pregação ‘ativa’ e menos da ‘discursiva’”. 14/12/06

 

  • Ouvi a seguinte estória: Um rato, olhando pelo buraco da parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: “Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!!” A galinha disse: “Desculpe-me, ser Rato, isso é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada”. O rato foi até o porco e lhe disse: “Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!” “Desculpe-me, senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces. O rato então dirigiu-se à vaca. Ela lhe disse: “O que, senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso, estou em perigo? Acho que não!” Então o rato voltou para casa, cabisbaixo e abatido, para pensar como enfrentaria a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando a sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que a ratoeira havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegara pela cauda uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... o fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela foi medicada, mas voltou com febre. Todo o mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro então mandou matar a galinha e preparar uma saborosa canja. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo. Bem, da próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e pensar que isso não lhe diz respeito, lembre-se da estória da ratoeira. Como crentes, somos um corpo. – Pedro Solonca, em O Jornal Batista. 15/12/06

 

  • Um filho pergunta a mãe: - Mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo? Ele esta doente! - Claro, mas o que ele tem? O filho, com a cabeça baixa, diz: -Tumor no cérebro. A mãe, furiosa, diz: E voce quer ir la para que? Ve-lo morrer? O filho lhe dá as costas e vai. Horas depois ele volta Vermelho de tanto chorar, dizendo: - Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente! A mãe, com raiva: - E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?! Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso, ele diz: - Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer: - EU TINHA CERTEZA QUE VOCE VINHA! Moral da história: A amizade não se resume só em horas boas, alegria e festa. Amigo é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou alegres. Conserve seus amigos! 29-01-2008

 

  • Num pelotão, um jovem soldado sentiu a falta de seu grande amigo e companheiro e correu em direção ao seu capitão, dizendo: - Senhor, por um acaso sabe onde está meu amigo? - Está perdido em território inimigo. - Peço autorização para procurá-lo. - Autorização negada, não posso ficar sem dois soldados. Muito triste, o soldado aguardou um descuido de seu capitão e correu em busca de seu amigo. Dois dias depois, aparece de volta ao acampamento gravemente ferido e com seu amigo morto nos braços. O capitão, ao avistá-lo, correu em sua direção e disse: - Não te disse para não sair do acampamento? Agora tenho dois soldados feridos. - Me perdoe Senhor, mas precisava encontrá-lo. - Do que vale a pena encontrar um morto?. - Quando eu o encontrei ele ainda não estava morto. E, agonizando, quand me viu se aproximando bradou dizendo: "Tinha certeza que você viria"... Amigo é aquele que aparece quando tudo está perdido. 01-02-2008

 

  • "O Senhor Deus me deu língua de eruditos, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que eu ouça como os eruditos" (Is 50.4). Temos o privilégio de ajudar os cansados pelo caminho e de dizer boas palavras a seu tempo aos que têm o coração opresso. Artur Tavani exprime-o por estas palavras: "Não me é dado incutir verdades científicas, Nem o dom das mágicas cadências que emocionam. Não podem minhas mãos tirar de algum teclado Uma série de harmonias. Nem posso com pincel pintar na tela Um mar de vidro ou um perfil de santo. Oro no entanto pelo dom de um sorriso Satisfeito, ou um gesto inspirador. A graça de aliviar o rude fardo Dos que parecem sucumbir-lhe ao peso, E o dom de encaminhar um ser, da dor P'ra suave luz que um dia lhe fugira. Quisera ser o coração, um mago, Distribuindo bênçãos a mãos cheias, E vendo em todo passarinho ou flor A oculta essência de um poder maior. E, mais que todos, quisera eu o dom de pena Para mantê-lo vivo em todo coração." Jesus sabia proferir sempre uma palavra oportuna para o cansado. "Je­sus olhava aos aflitos e desalentados, aqueles cujas esperanças se haviam desvanecido, e que procuravam, com alegrias terrenas, acalentar os anseios da alma, e convidava todos a nEle buscarem descanso" ("A Ciência do Bom Viver"). Transmitamos aos corações cansados estas boas palavras do Mestre: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas" (Mt 11.28,29). 8.2.2008

  • Quando Sundar Singh, um célebre cristão indiano, viajava com seu guia, pelo Himalaia, foi atingido por violenta tempestade de neve. Arrastando-se pelo caminho, ele e seu companheiro tropeçaram num homem semi coberto pela neve. O guia insistiu para que prosseguissem dizendo que ao socorrer a vítima poriam em perigo a sua própria segurança. Enquanto o guia prosseguiu sozinho, Sundar ergueu aquele corpo in­consciente aos ombros e enfrentou a tempestade, parecendo estar em desvan­tagem. Assim que a noite caiu, a boca de uma caverna se abriu à frente, numa promessa de descanso seguro. Sundar, então, que se conservava aquecido pela carga extra que carregou, tropeçou no corpo gelado do seu guia. De acordo com o sentido do texto acima, a grande missão de nosso Se­nhor é a missão de cada cristão com relação aos outros. Embora não esteja­mos no serviço cristão por tempo integral, temos de ser cristãos integrais. 9.2.2008

 

  • Um dos meus discípulos chineses contou-me o que aconteceu com sua família no período da Segunda Guerra Mundial. A família teve de fugir de ca­sa antes da entrada do exército invasor na cidade. Não tiveram tempo de levar quase nada. Pensaram em comprar o que comer pelo caminho, mas eis que as vilas por onde passavam estavam desertas. Durante três dias, caminharam sem encontrar nada para comer. Já tarde, no terceiro dia, avistaram algo maravilhoso. Uma mulher de fa­ce bondosa, parada na porta de sua casa sorriu para eles ao passarem por ela. Perguntaram-lhe, então, se era possível comprar ali algo para comer. Ela os convidou a entrar e esperar um pouco, enquanto preparava uma refeição quentinha. Depois de terem comido, ofereceram-lhe dinheiro, mas ela não aceitou. Disse-lhes, apenas: "Tenho dois filhos servindo ao exército em algu­ma parte; e espero que alguém há de ajudá-los, se eles estiverem em necessi­dade também". O estudante concluiu a sua história dizendo: "Todas as vezes que eu me lembro da bondade daquela mulher, sinto que meu coração bate mais acele­rado". Provavelmente, uma das maiores bênçãos de Deus é a oportunidade de sermos bondosos uns para com os outros. Carol Houston (China). 12.2.2008

 

  • Lord Shaftesbury foi um dos maiores homens que a Inglaterra já possuiu. Renunciou a cadeira do Parlamento, onde exercia brilhante posição, mo­vido pelo chamamento que sentiu ao aperceber-se da angústia dos pobres de Londres. Ganhou-lhes a confiança e por eles lutou por anos a fio. Quando morreu, a Inglaterra inteira prestou-lhe as mais expressivas homenagens. Centenas de admiradores formaram a imensa multidão que acompanhou seus despojos ao cemitério. Cartazes dos mais variados traziam inscrições assim: "Nós estávamos com fome, e tu nos alimentaste! Estávamos na prisão, e tu os visitaste! Éramos estrangeiros, e tu nos hospedaste! Estávamos enfer­mos, e foste ver-nos!" 14.2.2008

 

  • Era domingo. Abraão Lincoln participava do culto, em Washington, as­sentado no banco reservado ao presidente. Pelo corredor central, procurando lugar para sentar-se, veio andando um senhor idoso. Não encontrando lugar vago, preparava-se para voltar, quando um longo braço destacou-se do banco presidencial e uma voz bondosa acompanhou o gesto: "Sente-se aqui comi­go". Tal atitude era própria de Lincoln, que achara lugar, em seu grande cora­ção, para o próximo. Ivan Hagedorn. 18.2.2008

 

  • Uma mulher a fazer montanhismo no Colorado encontrou outra mulher a coxear pelo caminho da montanha abaixo.  Num pé ela tinha calçado um sapato improvisado feito de galhos verdes envoltos numa tira de pano. “Perdi uma bota ao atravessar o ribeiro,” - explicou. “Espero conseguir chegar ao sopé da montanha antes de anoitecer.” A primeira montanhista vasculhou na sua mochila e tirou uma sandália desportiva. “Usa isto,”- disse. “Podes enviá-la pelo correio quando chegares a casa.” A mulher aceitou agradecida a sandália e prosseguiu pelo caminho. Alguns dias mais tarde a sandália chegou pelo correio com um bilhete que dizia: “Cruzei-me com várias pessoas que notaram a minha dificuldade, mas foi a única pessoa que me ofereceu alguma ajuda. Fez uma grande diferença. Obrigado por ter partilhado a sandália comigo.” 28.2.2008

 

  • Num campo de colheita, uma garota fazia o trabalho de lavoura, trazendo amarrado às costas o irmãozinho. Ao vê-Ia assim trabalhando, alguém lhe perguntou se o peso não a incomodava, ao que ela respondeu: - Não, ele não pesa, é meu irmão. - O amor é a grande força que nos impulsiona a guardar·, cumprir e viver todo o mandamento divino. 13.3.2008

 

  • A propósito, só para fazer pensar: quantas pessoas cujo carro exibe o glorioso adesivo com as palavras "A Serviço do Rei Jesus" teriam a coragem de parar na estrada Jerusalem-­Jericó para recolher um homem Caído no acostamento? Portar as honrosas credenciais de sacerdote e levita, com o ganho secundário de considerar como gente de segunda classe os samaritanos da vida, é magnífico. Difícil mesmo é prejudicar os próprios interesses para recolher caídos à beira do caminho. 14.3.2008

 

  • Um velho sapateiro sonhou que Jesus estaria em sua casa e resolveu fazer um par de sapatos para o menino Jesus. Limpou a sua oficina, e preparou um belo café da manhã para o Senhor. O velho sapateiro aguardava a chegada do menino Jesus, e Jesus não veio. De repente, ele avista um gari sentado na calçada. Percebeu que aquele homem ainda não havia se alimentado. Convida-o para entrar e tomar café. O gari agradece e volta satisfeito para o seu trabalho. Minutos após, o sapateiro percebe uma mulher, com uma criança ardendo em febre. Convida-a para entrar, oferece leite para a criança, e comem juntos mais um pouco do café. O sapateiro observou que a criança não tinha sapatos. Foi à prateleira, apanhou o sapato que fizera para Jesus, que era exatamente do tamanho do pé daquela criança. O sapateiro passa o dia inteiro triste e pesaroso. À noite sonhou que se encontrava com Jesus e reclama a ausência do Senhor em sua casa. "Você recebeu um pobre trabalhador e lhe deu comida? Acolheu uma mulher com uma criança enferma? Pois bem, foi a mim que você acolheu. Eu estive em sua casa." Generosidade é ser bondoso para os que têm necessidade, como o Senhor quer que sejamos. 18.3.2008

 

  • Uma jovem estava a espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto. Como deveria esperar várias horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. Comprou, também, um pacote de biscoitos. Sentou-se numa poltrona, na sala Vip do aeroporto, para poder descansar e ler em paz. Ao lado da poltrona onde estava o saco de biscoitos sentou-se um homem, que abriu uma revista e começou a ler. Quando ela pegou no primeiro biscoito, o homem também tirou um. Sentiu-se indignada mas não disse nada. Apenas pensou: “Mas que atrevido! Se eu estivesse com disposição dava-lhe um soco no olho, para que ele nunca mais se esquecesse deste atrevimento!” A cada biscoito que ela pegava, o homem também tirava um. Aquilo foi-a deixando cada vez mais indignada, mas não conseguia reagir. Quando restava apenas um biscoito, ela pensou: “ah... o que vai esse abusador fazer agora?” Então, o homem dividiu o último biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela. Ah! Aquilo era demais! Ela estava soprando de raiva! Então, pegou no livro, e no restante das suas coisas e dirigiu-se para a porta de embarque. Quando se sentou confortavelmente numa poltrona, já no interior do avião, olhou para dentro da bolsa para tirar os óculos. Para sua grande surpresa, viu intacto o pacote de biscoitos que tinha comprado! Sentiu imensa vergonha! Percebeu que quem estava errada era ela...  Tinha-se esquecido que tinha guardado os biscoitos na sua bolsa. O homem tinha dividido os biscoitos dele com ela, sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado. Entretanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar a dividir os biscoitos dela com ele. E já não havia ocasião para se explicar... nem pedir desculpa!” Existem 4 coisas, que não se podem recuperar nunca... A pedra depois de atirada! A palavra depois de proferida! A Ocasião depois de perdida! O tempo depois de passado... Portanto, devemos fazer valer a pena cada segundo em nossas vidas e transformar pelo Amor de Deus todas as coisas ruins que estão à nossa volta! 26.8.2008

 

  • Quando sentei no meu carro no início da lavagem automática, não sabia que meu pneu esquerdo dianteiro não estava devidamente alinhado com o trilho. Começou a lavagem, mas o meu carro não se movia e por isso acelerei. Isso fez com que o pneu pulasse fora do trilho. Agora eu estava emperrado. Não podia mover-me nem para a frente nem para trás. A lavagem automática continuou seguindo o seu ciclo, sem o meu carro. Enquanto isso, os carros começaram a fazer fila e a esperar por mim. Fiquei contente quando dois empregados do posto me ajudaram a colocar meu carro de volta sobre o trilho. Por vezes nas nossas vidas cristãs, também saímos do trilho. O rei Davi o fez de forma "grandiosa". Ele cometeu adultério com Bate-Seba e mais tarde ordenou que o esposo dela fosse colocado "na linha de frente" e ordenou "deixe-o onde o combate estiver mais violento, para que seja ferido e morra" (2 Samuel 11:3-4, 15-17). Os atos de Davi estavam totalmente fora da trilha de como Deus queria que ele se comportasse, como o rei escolhido de Deus. Davi precisava de ajuda para voltar aos trilhos. A Bíblia diz: "E o Senhor enviou a Davi o profeta Natã" (2 Samuel 12:1). Este confrontou-o sobre roubar a esposa de outro homem e Davi sabiamente se arrependeu (2 Samuel 12:13). Natã se arriscou para ajudar a Davi a endireitar sua vida com Deus, embora seu pecado ainda tivesse conseqüências horríveis. 26.1.2009

 

  • Falando certa vez sobre o amor, um pregador ilustrou seu sermão com o exemplo de sua mãe. Contou ele que um dia, quando era ainda menino, achou-a sentada em uma mesa ao lado de um mendigo já bem idoso. Aparentemente ela havia saído para fazer compras em um supermercado e, ao retornar, encontrou o homem na rua e o convidou para uma comida quentinha. Durante a conversa o mendigo disse: "Eu gostaria que houvesse mais pessoas no mundo como a senhora." Sua mãe respondeu: "Existem sim, muitas pessoas de bom coração por toda a parte. Você só precisa procurar por elas." O velho homem apenas sacudiu a cabeça, declarando: "Mas, eu não precisei lhe procurar. A senhora procurou por mim." Quando aquela mãe mostrou sua generosidade cristã para aquele velho mendigo ela fez mais do que simplesmente oferecer-lhe bem-estar. Foi uma atitude de compaixão que se transformou em amor por uma pessoa rejeitada. E foi essa a história de vida, morte e ressurreição de nosso Salvador Jesus Cristo. Ele veio buscar por nós, os doentes, os aleijados, os mutilados, os abatidos, os mendigos miseráveis, o pobre e esquecido, o prisioneiro e o rico solitário. 18.2.2009

 

  • Uuma senhora de cerca de 98 anos foi ao Programa do Jô. Ela trabalha todos os dias prestando ajuda aos “velhinhos” de uma asilo – todos mais novos que ela. Uma mulher  vibrante, lúcida e ativa... Aquela senhora idosa não tem outra motivação para se manter ativa que não seja o amor ao próximo e o desejo de ser útil. E, de fato, é através do amor ao próximo que demonstramos amar a Deus, como nos diz a  Palavra (1Jo 4.7-21). Contudo, Deus vai além, e através  do texto nos apresenta outros encorajamentos para nos motivar e nos fazer  levantar o ânimo. 20.2.2009

 

  • "A pergunta mais importante é: o que você está fazendo pelos outros?" Martin Luther King Jr., orador, pastor protestante, EUA, 1929-196828.9.2009

 

  • O dia mais perfeito da sua vida é aquele em que você faz algo para alguém impossível de ser retribuído.  Ruth Smeltzer 2.10.2009

 

  • Num quarto modesto, o doente grave pedia silêncio. Mas a velha porta rangia nas dobradiças cada vez que alguém a abria ou fechava. O momento solicitava quietude, mas não era oportuno para a reparação adequada. Com a passagem do médico, a porta rangia, nas idas e vindas do enfermeiro, no trânsito dos familiares e amigos, eis a porta a chiar, estridente. Aquela circunstância trazia ao enfermo e a todos que lhe prestavam assistência e carinho, verdadeira guerra de nervos. Contudo, depois de várias horas de incômodo, chegou um vizinho e colocou algumas gotas de óleo lubrificante na antiga engrenagem e a porta silenciou, tranqüila e obediente. A lição é singela, mas muito expressiva. Em muitas ocasiões há tumulto dentro de nossos lares, no ambiente de trabalho, numa reunião qualquer. São as dobradiças das relações fazendo barulho inconveniente. São problemas complexos, conflitos, inquietações, abalos… Entretanto, na maioria dos casos nós podemos apresentar a cooperação definitiva para a extinção das discórdias. Basta que nos lembremos do recurso infalível de algumas gotas de compreensão e a situação muda. •Gotas de perdão acabam de imediato com o chiado das discussões mais calorosas. •Gotas de paciência, no momento oportuno, podem evitar grandes dissabores. •Poucas gotas de carinho penetram as barreiras mais sólidas e produzem efeitos duradouros e salutares. •Algumas gotas de solidariedade e fraternidade podem conter uma guerra de muitos anos. •É com algumas gotas de amor que as mães dedicadas abrem as portas mais emperradas dos corações confiados à sua guarda. •São as gotas de puro afeto que penetram e dulcificam as almas ressecadas de esposas e esposos, ajudando na manutenção da convivência duradoura. •Nas relações de amizade, por vezes, algumas gotas de afeição são suficientes para lubrificar as engrenagens e evitar os ruídos estridentes da discórdia e da intolerância. Dessa forma, se você perceber que as dobradiças das relações estão fazendo barulho inconveniente, não espere que o vizinho venha solucionar o problema. Lembre-se que você poderá silenciar qualquer discórdia lançando mão do óleo lubrificante do amor, útil em qualquer circunstância, e sem contra-indicação. 30.4.2010

 

  • Conta uma antiga parábola que certo monge retomava a seu mosteiro. Cruzou no caminho com crianças maltrapilhas, abatidas pela fome e pelo frio. Na capela do mosteiro, vociferou contra Deus, que permitia sofrimentos tão injustos. "Por que o Senhor nada faz por aquelas crianças?" De repente, um clarão. Deus mostrou a Sua face luminosa e disse a ele: "Eu já fiz: você!" 1.7.2010

 

  • Que adianta uma igreja pintar na sua parede externa o lema "a igreja que ama você" e ignorar, por completo, seu bairro? Se alguém, vendo aquele letreiro entrar e pedir ajuda financeira, receberá? Afinal, é amado por aqueles crentes? 5.7.2010

 

  • Um homem passava por um grupo de crianças e notou que todos estavam chorando ruidosamente. Aproximou-se de um pequeno menino e perguntou: "O que aconteceu? Por que todos vocês estão chorando?" Entre soluços o menino respondeu: "Todos nós temos uma dor no estômago do Billy". Isto é verdadeiro amor por aquele que está sofrendo. 18/8/2011

 

  • Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse: — Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas às vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo? O mestre respondeu: — A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar. Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida. Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, não é problema nosso... é problema deles. 07/01/2013

 

  • Virgil Gheorghiu, no seu romance A Vigésima Quinta Hora, narra o drama de Iohann Moritz, um simples camponês romeno que não se preocupara com as dificuldades que os judeus da sua terra enfrentavam, até que, na guerra, o confundiram com um deles. Foi levado a um campo de concentração, apesar de seus protestos. Mais tarde, no caminhão que conduzia os judeus, alguém lhe perguntou: “Por que você está tão revoltado?” E ele respondeu: “Não tenho nada contra os judeus, mas eu não sou um de vocês.” E o judeu lhe retrucou: “Eu sei. Só que agora você é.” Dificilmente o ser humano entenderá como se sente o fraco, o órfão, o aflito, ou o desamparado, até subir no caminhão que leva todas essas pessoas pela estrada da vida injusta que a estrutura social lhes impõe. Mas o conselho divino é: Preocupe-se com eles, se quiser ser feliz. 23/1/2014

Solidariedade

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