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  • A Revista Época apresentou uma reportagem na qual dizia assim: "Médico famoso de São Paulo será congelado depois de morto e espera um dia voltar à vida". (Revista Época, pg 66, 29 de abril de 2002).

 

  • O advogado e jornalista inglês Frank Morison era cético. A estranheza da ressurreição de Cristo chamou a sua atenção e ele saiu para provar que esta história fantástica era somente um mito. Ele escreveu em seu jornal na época: "Eu queria pegar esta última fase da vida de Jesus, com todo seu drama rápido e pulsante, seus antecedentes distintos e claros de antiguidade, e seu tremendo interesse psicológico e humano - tirar a sua exuberância de crenças primitivas e superstições dogmáticas, e ver esta grande pessoa como ela realmente era". No entanto, as investigações de Morison tiveram justamente o efeito contrário. Ao invés de permanecer um cético, ele descobriu a validade do registro bíblico de forma pessoal. Ao invés de escrever um relato pormenorizado do mito, ele realmente escreveu uma defesa da ressurreição - um livro chamado "Quem Moveu a Pedra?"

 

  • O céptico francês Joseph-Ernst Renan falou inconscientemente da verdade da ressurreição quando zombou, “O Cristianismo vive na fragrância do vaso vazio”. Exprimindo a verdade com mais rigor, o Cristianismo vive na graça salvadora de Jesus ressurrecto. De facto Ele ressuscitou, quebrando as cadeias da morte e deixando vazio aquele sepulcro no jardim. E são essas as boas notícias que desde então têm sido proclamadas pelos seguidores do Senhor Jesus Cristo. Uma personagem na novela de Ernest Poole, O Porto de Abrigo, observa cinicamente, “A História é apenas boas notícias de um cemitério”. Existe uma grande excepção à tristeza de todos os cemitérios com a sua silenciosa mensagem de morte – a notícia eletrificante do cemitério onde o Senhor Jesus foi sepultado. A notícia é que a morte foi derrotada e que a porta para a vida eterna foi aberta pelas Suas mãos feridas pelos cravos (I Cor. 15.54-57). - www.gospelcom.net/rbc/pd/2000/Fevereiro2000.htm

  • O túmulo vazio de Cristo está cheio de esperança.

 

  • "O que você pode dizer sobre uma sociedade que diz que Deus está morto e Elvis está vivo?" Irv Kupcinet

 

  • Um pesquisador, chamado de Isaque, gostava muito de viajar, ao chegar em um país, descobriu que ali e em alguns lugares do mundo se dizia que um certo homem chamado “BUDA”, que viveu praticando o bem e ajudando a todos quanto podia, em sua época, era o filho de DEUS, O pesquisador, curioso, resolveu estudar esse tal BUDA, o que, depois de alguns anos de pesquisa, chegou ate o ponto crucial de sua pesquisa, o tumulo de BUDA. Em seu relatório, o pesquisador colocou que no tumulo de BUDA havia escrito em letras muito grandes, e em vários idiomas:-- Aqui jaz BUDA; Ao terminar sua pesquisa, ele continua sua viajem pelo mundo, e chegando em outra nação ele, descobriu que ali também, e em alguns lugares do mundo se dizia que um certo homem chamado “MAOMÉ” era, não o filho de DEUS, mas seu principal representante, considerado como um filho “adotivo de DEUS”; Isso fez com que ele, mudasse sua pesquisa, em relação a BUDA, e fizesse uma nova pesquisa; Depois de alguns anos e de descobrir que esse tal de MAOMÈ, também ajudou a todos quanto podia com suas profecias, o pesquisador chegou no seu tumulo; Em seu relatório, o pesquisador colocou que no tumulo de MAOMÉ havia escrito em letras muito grandes, e em vários idiomas: - Aqui jaz MAOMÉ; Então, muitos anos se passaram e o pesquisador já velho, e muito perto de sua morte chega a conclusão que sua vida, não valia nada, pois assim como esses dois representantes de DEUS, BUDA e MAOMÉ, ele também iria para um tumulo, e seria escrito em vários idiomas, pois ele era mundialmente conhecido, aqui jaz Isaque. Em um dia, ele encontra no fundo de um baú velho que estava em seu quarto, uma “bíblia” que pertenceu a seu Avô, e começou a ler o livro de Mateus, bem onde dizia: -Eu sou o caminho, a verdade e vida; Ao ler mais este livro ele encontra: -Quem crer em mim ainda que morra viverá; Então o pesquisador resolveu estudar esta pessoa que poderia ser a solução para sua vida, e descobre que seu nome era “JESUS CRISTO”, o Rei dos reis e Senhor dos senhores; Descobre também que esse JESUS era também considerado em alguns lugares do mundo, como o único filho unigênito de DEUS; Em sua pesquisa, nosso pesquisar viaja para Jerusalém, em Israel, para descobrir mais detalhes sobre JESUS; Lá, ele chega no ponto crucial de sua pesquisa, o tumulo de JESUS; Em seu relatório, o pesquisador colocou, que não tem mais medo da morte, pois a morte foi derrotada a mais de dois mil anos atrás, pois no tumulo de JESUS havia escrito em letras muito grandes, e em vários idiomas: - Aqui ‘ressuscitou’ JESUS; Hoje, o nosso querido pesquisador, já esta morto para muitos, que acreditam em BUDA, em MAOMÉ, em outros deuses pagãos, mas, e sempre tem um mas para tudo, para nos que realmente somos “cristãos”, não de palavras mas que cumprimos todos os mandamentos e não nos contaminamos com o mundo, pois a bíblia diz que o mundo esta no maligno, para nos, Isaque, o pesquisador, vive e reina com JESUS, o filho de DEUS;

 

  • O túmulo vazio de Cristo nos enche de esperança.

 

  • O teólogo espanhol Jon Sobrino, radicado em El Salvador, na América Central, afirma que, tão importante quanto nos perguntarmos se há vida após a morte é a pergunta se há vida antes da morte.

 

  • Certa feita, um mulçumano disse a um pastor o seguinte: "Nós temos uma prova de nossa religião, que vós não tendes, porque quando vamos a Meca, podemos ver o túmulo do profeta. Temos, pois, a prova de que ele viveu e morreu. Quando, porém, ides a Jerusalém, não podeis ter a certeza do lugar em que Jesus foi sepultado. Não tendes um túmulo como nós. É verdade, disse-lhe o pregador. De fato, não temos túmulo em nossa religião, porque não temos cadáver. Nos evangelho não termina em morte, mas em vitória. Não em túmulos, mas em triunfo. Por isso, radiante otimismo vive em nosso coração". - Reynado Prestes Nogueira

  • Quando Abraão levou Isaque para o alto da montanha, o menino indagou do pai: "Onde está o cordeiro?" E Abraão replicou: "Deus proverá". Mas apesar disso, ele continuou com o processo: amarrou o filho, colocou-o sobre o altar, pegou a faca, preparando-se para matá-lo e depois queimá-lo em holocausto (Gn 22.7-10). Era preciso ter uma fé muito grande para crer que o filho iria ressurgir das cinzas. Entretanto ele realmente confiava em que Deus iria ressuscitá-lo (Hb 11.19). Abraão não enxergava apenas a situação do momento; via o que existia além dela. Então ele estava olhando para a morte do filho com a perspectiva da ressurreição. É exatamente isso que Jesus requer de nós: enxergar a vida em meio à morte, porque Ele derrotou a morte. Ele ressuscitou. - Mensagem da Cruz

 

  • Certa vez um estudioso das Escrituras declarou: "A grande importância da ressurreição de Cristo é que prova que existe vida depois da morte, que a personalidade humana sobrevive à morte". - Mensagem da Cruz

  • Contou um pastor que foi visitar um irmão já quase em estado de coma. Toda a família reunida junto ao leito. Desejou orar e citou a oração do rei Ezequias, pela qual alcançou a graça de viver mais quinze anos. "Só quinze anos?" murmurou o irmão enfermo. Viver, viver para sempre, eis a aspiração de todos. - Sebastião Angélico de Souza, em O Jornal Batista.

 

  • Nossos selvícolas criam (e crêem) na imortalidade da alma. Vejamos o que a respeito deles escreveu o nosso historiador Veriato Correa: "Os índios acreditavam que, morto o corpo, a alma das criaturas continuava viva, lá no outro mundo. E, por isso punham na sepultura de seus mortos, não só alimento como também as armas que eles usavam".

 

  • Se Cristo não tivesse ressuscitado, a longa jornada dos atos redentores de Deus para salvar seu povo teria terminado numa rua sem saída, num túmulo com uma grande pedra na entrada. Hoje em dia, nós dizemos: "Coloquei uma pedra sobre esse assunto, não falo mais nisso". Quando queremos nos referir-nos a algo de que não queremos nem falar nem ouvir mais. Pois bem, aquela pedra no túmulo de Jesus é essa tal pedra sobre um assunto que as autoridades queriam colocar. Imaginem o absurdo da mensagem de Jesus se ele não tivesse ressuscitado. "Ele pregou a vida mais foi vencido pela morte!". Por isso precisamos reafirmar com todas as letras a ressurreição de Jesus Cristo.

 

  • Índia venera restos de Buda depois de 2000 anos - Milhares de budistas se juntaram na cidade de Mumbai, no oeste da Índia, neste domingo (29 de outubro de 2006) para velar parte das cinzas e da ossada de Buda, numa cerimônia retomada depois de quase dois mil anos. Krittivas Mukherjee). Reuters. Nós cristãos não podemos fazer isto... não há como, pois o nosso Senhor está vivo! 26/12/06

 

  • Fui convidado para tomar o café da manhã com Konrad Adenauer antes de ele se afastar do cargo de Chanceler da Alemanha. Quando cheguei, esperava encontrar um homem forte e normal, capaz de ficar embaraçado se eu lhe falasse de religião. Após os cumprimentos, o Chanceler virou-se para mim, repentinamente, e perguntou: "Sr. Graham, qual é a coisa mais importante do mundo"? Antes que eu respondesse, ele tinha pronta a sua resposta: "A ressurreição de Jesus Cristo. Se Jesus Cristo está vivo, então resta uma esperança para o mundo. Se Jesus Cristo está no túmulo, não vislumbro esperança alguma no horizonte". E voltou a me surpreender ao dizer que tinha a ressurreição de Cristo como um dos fatos mais seguros da história. Disse ele ainda: "Quando deixar o cargo, pretendo passar o resto de minha vida reunindo provas científicas da ressurreição de Jesus Cristo". Foi o fato da ressurreição de Cristo que levou os discípulos a trabalharem como revolucionários apaixonados e pioneiros na transformação do mundo do seu tempo. Eles pregavam que Cristo estava vivo. Esta deve ser a nossa mensagem, não só na Páscoa, ou no Natal, mas em todos os dias do ano. Billy Graham. 21/3/07

 

  • Numa Páscoa, há muitos anos atrás, foi posta em exposição numa galeria de arte em Londres uma famosa seleção de quadros sobre os acontecimentos da Semana Santa. Uma multidão examinava os trabalhos em respeitoso silêncio, quando, de repente, entrou uma menina. Dizem que quando ela viu o impressionante quadro que representava Cristo perante Pilatos, não pode mais permanecer calada, e perguntou: "Ninguém vai ajudá-lo?" A pequena era Evangeline Booth. Ela passou toda a sua vida ajudando Jesus Cristo através do seu trabalho de socorrer os necessitados e infelizes. Como soldado raso, depois oficial e mais tarde, comandante-chefe do Exército da Salvação, ela participou dessa grande organização que leva almas perdidas ao encontro do Salvador, em quase todos os países do mundo. E nesta páscoa Jesus nos diz: "Destas coisas sois vós testemunhas". Temos nós falado a outras pessoas sobre Cristo ressuscitado? Se ainda não o fizemos, não somos as testemunhas ativas que deveríamos ser. 21/3/07

 

  • Uma senhora pegou um táxi, em direção a sua igreja. O taxista, por incrível que pareça, não disse quase nada durante a maioria do percurso, até que a senhora quis fazer-lhe uma pergunta e tocou no seu ombro. Ele gritou, perdeu o controle do carro e, por pouco, não provocou um terrível acidente. Com o carro sobre a calçada, a senhora virou-se para o taxista e disse: - Francamente, eu não sabia que você se assustaria tanto com um toque no ombro! - Não me leve a mal, Senhora... É que esse é o meu primeiro dia como taxista. - E o que o senhor fazia antes disso? - perguntou ela. - Eu fui motorista de carro funerário por 25 anos! 26/3/07

 

  • General Wellington comandava forças em Waterloo. Quando a batalha terminou, ele mandou uma mensagem por código: "Wellington derrot...," e por um tempo mais nada apareceu. Tudo parecia sombrio, as pessoas se inquietavam e a única coisa que podiam pensar sobre a mensagem recebida era: "derrota." O silêncio acabou e a mensagem prosseguiu: "Wellington derrotou Napoleão em Waterloo." Muitas pessoas olharam para a morte de Cristo e disseram: "derrota." Contudo, na ressurreição a mensagem de Deus foi terminada. Ela dizia: "Vitória." Sim, a circunstância parecia demonstrar que o Senhor Jesus havia sido derrotado. Foi preso, crucificado, traspassado por uma lança, morto. Tudo parecia perdido, mas o plano de Deus estava sendo cumprido e Ele não ficou na cruz, nem no sepulcro. Ele ressuscitou! Ele venceu! Ele vive! 16/4/07

 

  • Numa Páscoa, há muitos anos atrás, foi posta em exposição numa galeria de arte em Londres uma famosa seleção de quadros sobre os acontecimentos da Semana Santa. Uma multidão examinava os trabalhos em respeitoso silên­cio, quando, de repente, entrou uma menina. Dizem que quando ela viu o im­pressionante quadro que representava Crista perante Pilatos, não pode mais permanecer calada, e perguntou: "Ninguém vai ajudá-lo?" A pequena era Evangeline Booth. Ela passou toda a sua vida ajudando Jesus Cristo através do seu trabalho de socorrer os necessitados e infelizes. Como soldado raso, depois oficial e mais tarde, comandante-chefe do Exército da Salvação, ela participou dessa grande organização que leva almas perdidas ao encontro do Salvador, em quase todos os países do mundo. E nesta páscoa Jesus nos diz: "Destas coisas sois vós testemunhas". Temos nós falado a outras pessoas sobre Cristo ressuscitado? Se ainda não o fizemos, não somos as testemunhas ativas que deveríamos ser. 11.2.2008

 

  • Um homem caminhava ao lado de um cemitério numa noite escura. O céu estava carregado, e não se via uma estrela. Uma garotinha que caminhava no mesmo sentido passou pelo homem, e este lhe perguntou: - Menina, você não tem medo de passar pelo cemitério a esta hora da noite? Ao que a criança respondeu: - Não, senhor. Pode ver aquela luz brilhando pouco além do cemitério? - Sim, posso - replicou o homem. - E ali a minha casa. Para lá é que estou indo. Que verdade preciosa! Além do cemitério, há um lar reluzente do nosso Pai celestial. A sepultura vazia da qual o Senhor se ergueu proveio da sua morte. Ressurreto, Cristo não morrerá jamais. E porque Ele vive, nós também viveremos. A vida eterna - não a morte - é que se tornou realidade para nós através da ressurreição de Cristo. C. Paraskvopoulou (Grécia). 12.2.2008

 

  • "Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ain­da que morra, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, não morrerá. Crês isto?" (Jo 11.25,26). Residia em certa cidade norte-americana um homem com sua esposa e três filhos; estes estavam a serviço de seu pais em guerra. Dentro de três se­manas, chegaram três notas do governo indicando que os três rapazes ou ha­viam morrido na luta, ou estavam desaparecidos. Foi um golpe terrível. Aproximava-se a Páscoa, e houve muitos comentários entre os vizinhos, conjecturando se o casal estaria ou não presente no próprio culto comemora­tivo. Ao chegar o dia, lá estavam os dois. Havia naquela manhã, na congrega­ção, um rapazinho que ocupava o lugar imediatamente atrás dos pais de cora­ção ferido. O rapaz ouvira falar da tragédia, e observou-os durante todo o cul­to. Viu-os abrir o hinário, e erguerem-se, e cantarem, e orarem juntamente com a congregação. Viu-os tomar parte na leitura do triunfo glorioso de Cris­to sobre a morte. O menino estava perplexo. Veio em seguida a arrecadação da oferta; e ao passarem os diáconos a salva, os olhos vivos do menino obser­varam o homem, que ele sabia ser relativamente pobre, depositar uma quan­tia generosa. O pequeno não se pôde conter mais. Puxou seu pai, que estava ao seu lado, e segredou-lhe ao ouvido: - Pai, eles devem crer nisto. - Que queres dizer, filho? - Ora, eles devem realmente crer na ressurreição. Estão aqui. Cantaram. Leram a Bíblia; e pense nisto, pai, deram até um bom dinheiro. Pai, eles de­vem crer nisto! E claro que a vida eterna se estende para além do túmulo. Para o cristão, esta primeira morte é apenas um sono, um sono tranqüilo na terra do inimigo. Aquele que crê em Cristo despertará desse sono para nunca mais morrer. Esta esperança tira à morte o seu aguilhão, e habilita-nos a ansiar pelo dia em que os entes queridos não mais partirão. Que pensamento fascinante! "Crês tu is­to?" 14.2.2008

 

  • "Eu sei que o meu Redentor vive", pois falei com Ele hoje. Ele me convi­dou para ir ousadamente à Sua presença, e assim fui, e Lhe desabafei o cora­ção. "Conto-Lhe as minhas tristezas, E as alegrias também; Conto tudo que me agrada, E os contra-tempos que vêm" (L. Shorey). Sei que Ele é um Salvador vivo, pois acolheu-me graciosamente, e com paciência ouviu tudo o que eu tinha a dizer-Lhe. "Eu sei que o meu Redentor vive", pois ouvi Sua voz a falar-me. Abatido com as emoções que me trouxeram um problema aparentemente insolúvel, desabafei-Lhe o coração, e a seguir me detive para ouvir a Sua resposta. E ela veio! Ouvi-Lhe a voz dizendo palavras de sabedoria e paz a meu coração per­plexo e conturbado. Esta manhã, mesmo, O ouvi falando-me de novo, por meio das árvores farfalhantes, pássaros canoros - todas as vozes da natureza me falam de Seu amor e solicitude. "Eu sei que o meu Redentor vive", pois eu O vi nas suaves cores do ar­co-íris. Nas rugidoras ondas das proximidades do Cabo da Boa Esperança, eu O vi segurando o revolto mar na palma de Sua mão. Vejo-o todos os dias na flor que desabrocha, no arbusto virente, na verde relva. Vejo-o todas as noi­tes no céu crivado de estrelas. Todas as visões da noite O declaram. 16.2.2008

  • O Novo Testamento prega um Cristo que esteve morto e está vivo; não um Cristo que esteve vivo e está morto - James Denney. 21.2.2008

 

  • Durante a guerra da Coréia, dois prisioneiros foram algemados juntos. Um era devoto budista; o outro, cristão sincero. Embora o regulamento proi­bisse que conversassem, o jovem cristão freqüentemente falava ao seu com­panheiro de sofrimento acerca de seu Salvador. O budista prestava intensa atenção. Nunca ouvira a história evangélica tão repassada de amor! "Meu amigo", disse um dia o budista, "tenho sido fiel seguidor de Buda, há muitos anos. Ele foi um grande homem e um grande mestre. Mas está mor­to. Duvido que um homem morto, por melhor que tenha sido, possa ajudar-me ou salvar-me. O Salvador a respeito do qual me tem falado, morreu e res­surgiu. Ele é um Salvador vivo." (Aqui o homem fez uma pausa e então voltou a falar, com muita reverência, em tom de voz brando e gentil.) "Decido-me a fazer também meu o seu Jesus Cristo, pois careço de um Salvador vivo." Para o nosso ontem, vós e eu necessitamos de um Cristo vivo. Para hoje, igualmente precisamos dEle. E o melhor de tudo, é que ele nos preparará um glorioso amanhã! Porque Ele vive, viveremos nós também. 25.2.2008

 

  • Na Páscoa, há alguns anos, li a história escrita por um ministro. Falava de certo serviço religioso, no qual ele tomara parte, em casa de uma família crente que havia sido ferida com a notícia de que o filho fora morto em com­bate. Uma das cerimônias do serviço religioso foi a substituição da estrela azul que ostentava a janela da casa, como símbolo do filho que estava servin­do nos campos de batalha, por uma estrela de ouro, símbolo do sacrifício do filho querido. Em meio a dor, a família demonstrou inabalável fé, lendo as Es­crituras e cantando os hinos tradicionais da Páscoa. Logo depois, o pastor foi removido para outra igreja. Alguns meses mais tarde, ele recebeu um chamado telefônico de longa distância. Reconheceu que estava na linha seu velho irmão enlutado pela morte do filho, mas firme na fé. Com a voz embargada pela emoção, aquele pai exclamou: "O Jim está vivo! Foi um engano! Ele não foi morto. Jim está vivo!." E fácil compreender a alegria inexcedível daquele pai que julgava o filho morto e descobriu que ele estava vivo. Havia algo desta mesma alegria no co­ração das mulheres que descobriram que Jesus tinha realmente ressuscitado dos mortos. 25.2.2008

 

  • Fui convidado para tomar o café da manhã com Konrad Adenauer antes de ele se afastar do cargo de Chanceler da Alemanha. Quando cheguei, espe­rava encontrar um homem forte e normal, capaz de ficar embaraçado se eu lhe falasse de religião. Após os cumprimentos, o Chanceler virou-se para mim, repentinamente, e perguntou: "Sr. Graham, qual é a coisa mais importante do mundo"? Antes que eu respondesse, ele tinha pronta a sua resposta: "A res­surreição de Jesus Cristo. Se Jesus Cristo está vivo, então resta uma esperan­ça para o mundo. Se Jesus Cristo está no túmulo, não vislumbro esperança alguma no horizonte". E voltou a me surpreender ao dizer que tinha a ressur­reição de Cristo como um dos fatos mais seguros da história. Disse ele ainda: "Quando deixar o cargo, pretendo passar o resto de minha vida reunindo pro­vas científicas da ressurreição de Jesus Cristo". Foi o fato da ressurreição de Cristo que levou os discípulos a trabalha­rem como revolucionários apaixonados e pioneiros na transformação do mundo do seu tempo. Eles pregavam que Cristo estava vivo. Esta deve ser a nossa mensagem, não só na Páscoa, ou no Natal, mas em todos os dias do ano. Billy Graham. 25.2.2008

 

  • Em um velho cemitério da Filadélfia, EUa, os transeuntes podem ver através das grades de ferro, a sepultura de um dos maiores homens da América e um dos mais versáteis gênios de todo o mundo. Quem faz uma peregrinação até este lugar de descanso dos mortos, longe do burburinho e do tráfego da cidade, não vê, sobre a pedra lisa do túmulo de Benjamin Franklin, nenhum vestígio do epitáfio que ele compôs. Era como segue: "Como a capa de um livro velho, Seu conteúdo retirado, Despojado de seu letreiro dourado, Jaz aqui, comida de vermes; Mas o trabalho não está perdido, Ele irá (como crê) aparecer mais uma vez em uma nova e mais elegante edição, Revisado e editado pelo Autor." Não importa o quão nossa vida pareça desbotada e desmantelada como um livro velho e desprezado por quem o contemple. Não importa se a aparência não desperte interesse e nem tenha atrativos. Ele pode ser restaurado, tornar-se útil, voltar a ter valor. 23.10.2008

 

  • No dia seis de fevereiro de 1958, um avião fretado que transportava a maioria dos membros do clube de futebol britânico, Manchester United, explodiu ao decolar em Munique, Alemanha. Com a perda de tantos astros do futebol, algumas pessoas ficaram desesperadas com as poucas possibilidades de sobrevivência. Entretanto, hoje o Manchester é um dos times mais conhecidos do mundo. Como não podia deixar de ser, o homem que reconstruiu a equipe, Matt Busby, sobreviveu ao acidente. Cerca de 2000 anos atrás, a prisão e subsequente crucificação de Jesus fez com que muitos de seus seguidores ficassem desesperados. Os próprios discípulos haviam perdido a esperança. Mas o seu desânimo evaporou naquela manhã de Páscoa, quando viram que a pedra do túmulo havia sido removida (João 20:1). Jesus havia ressuscitado! Jesus em seguida apareceu a Maria Madalena (João 20:11-16) e então aos Seus discípulos que haviam se reunido atrás de portas fechadas (João 20:19). A visita de Jesus causou uma notável mudança neles. Como lemos: "Alegraram-se, portanto, os discípulos ao verem o Senhor" (João 20:20). Talvez o mundo estraçalhou ao seu redor. Pode ter sido uma profunda perda pessoal, uma tragédia em sua família ou alguma outra grande provação. A ressurreição de Jesus provou que ele é maior que os maiores obstáculos. Ele pode reconstruir a sua vida como fez com os Seus discípulos, começando ainda hoje. Chek Phang Hia 18.2.2009

 

  • O americano Josh McDowell consumiu mais de mil horas de estudo para chegar à conclusão de que a ressurreição de Jesus é o fato mais notável da história. blogdonatalino.blogspot.com 18.2.2009

 

  • Um converso da fé muçulmana, velho e cego, habitante das ilhas Andamã, pouco sabia acerca da Bíblia. Quando um obreiro indiano o visitou, encontrou o velhinho muito perturbado. "Que será de mim quando eu morrer?", perguntou com ansiedade. O obreiro abriu a Bíblia e leu muitas promessas confortadoras, rematando com a promessa da ressurreição. O rosto do velho iluminou-se de esperança. "Oh, eu quero ter parte na primeira ressurreição!", exclamou radiante. Depois da oração, quando o obreiro deixou a sós o velho amigo, seus amortecidos olhos nadavam em lágrimas, mas o rosto brilhava com alegria.21.5.2009

 

  • No estado de Louisiana, nos Estados Unidos, uma mulher está enterrada no cemitério de uma igreja episcopal num bosque de carvalhos com mais de 150 anos. Apenas uma palavra está gravada na sua lápide: “Esperando”. Uma amiga minha conhece um pastor idoso que proferido um sermão inspirador na Sexta-feira Santa intitulado: “É sexta-feira, mas domingo está chegando”. Numa cadência que cresceu em ritmo e volume, o sermão contrastou a situação do mundo na sexta-feira – quando parecia que as forças malignas haviam triunfado – com a situação do domingo da Páscoa. Os discípulos que sobreviveram àqueles dias nunca mais duvidaram de Deus. Eles aprenderam que quando Deus parece mais ausente, Ele na verdade está mais próximo do que jamais esteve. Apesar disso, o sermão não mencionou um dia – sábado – aquele dia sem nome. O que os discípulos viveram em escala menor, nós o experimentamos em escala universal. É sábado no planeta Terra; será que o domingo algum dia chegará? Aquela sexta-feira escura no Gólgota pode ser chamada de santa devido ao que aconteceu no domingo. A Páscoa causou uma ruptura no universo que despencava rumo à decadência. E algum dia Deus ampliará o milagre da Páscoa em escala universal. Entrementes, nós aguardamos com esperançosa expectativa, vivendo nossas vidas, naquele dia de sábado – um dia sem nome. É sábado, mas o domingo está chegando. 13.1.2010

 

  • — Pai, por que é que Jesus, quando ressuscitou, apareceu primeiro para as mulheres e não para os homens? — Sei não, meu filho! Vai ver que é porque ele queria que a notícia se espalhasse mais depressa! 11.2.2010

 

  • General Wellington comandava forças em Waterloo. Quando a batalha terminou, ele mandou uma mensagem por código:  -- Wellington derrot......., E por um tempo mais nada apareceu. Tudo parecia sombrio, as pessoas se inquietavam e a única coisa que podiam pensar sobre a mensagem recebida era: "derrota”. O silêncio acabou e a mensagem prosseguiu: -- Wellington derrotou  Napoleão em Waterloo. Muitas pessoas olharam para a morte de Cristo e disseram: "derrota”. Contudo, na ressurreição a mensagem de Deus foi terminada. Ela dizia: "Vitória”. Sim, a circunstância parecia demonstrar que o Senhor Jesus havia sido derrotado. Foi preso, crucificado, traspassado por uma lança, morto. Tudo parecia perdido, mas o plano de Deus estava sendo cumprido e Ele não ficou na cruz, nem no sepulcro. Ele ressuscitou! Ele venceu! Ele vive! Jesus venceu para nos dar também a vitória. Ele ressuscitou para que vivamos e com abundância. Ele pagou, com seu sacrifício, o preço da nossa redenção e NELE temos acesso ao Pai e a vida eterna. Não podemos nos inquietar diante de problemas momentâneos que julgamos sem solução. Uma luta enfrentada, uma  batalha difícil, e no primeiro instante pensamos que a mensagem para nós é "fracasso" ou "derrota", mas se tivermos a paciência de esperar, confiantemente, no que Deus quer nos mostrar através daquela situação, poderemos nos surpreender favoravelmente ao constatar que foi o melhor caminho a seguir para alcançar nossa grande vitória. Se você está enfrentando sérios problemas e teme o fracasso, não desanime. 13.2.2010

 

  • Era tempo de Páscoa. Uma criança estava a observar uma montra, onde havia uma estampa que mostrava Jesus crucificado. Entretanto, um homem aproximou-se também da montra. A criança começou a dizer-lhe o que aquela estampa representava: "A morte de Cristo para nos salvar". O homem apreciou as suas palavras, e foi andando. Contudo, a criança lembrou-se, de repente, que faltara contar o mais importante. Foi a correr atrás dele e disse-lhe: “Senhor, faltou-me dizer que Jesus morreu, mas ressuscitou!” 17-03-2010

 

  • Mulher que 'ressuscitou' no necrotério morre em Alagoas - 17 de junho de 2010. O governo de Alagoas informou, nesta quinta-feira, a morte da aposentada Divacir Cordeiro dos Santos, 60 anos. Na quarta-feira, ela foi encontrada com vida no necrotério do Hospital Geral do Estado (HGE). Segundo o legista diretor do Instituto Médico Legal de Alagoas, Gerson Odilon, a paciente apresentou ontem um quadro de catalepsia que foi confundido com óbito. A paciente chegou ao HGE com um quadro clínico de dispneia (falta de ar), além de sinais de acidente vascular cerebral (AVC), no final da tarde de terça-feira. No dia seguinte, sem sinais vitais aparentes, ela foi dada como morta e levada ao necrotério. Duas horas depois dos exames que constataram o óbito, ela apresentou "movimentos, inicialmente com espasmos pós-morte, mas chamou a atenção a frequência elevada por volta das 5h30", disse o hospital em nota divulgada na quarta-feira. Depois de novos exames, constatou-se que ela estava viva e ele voltou a ser internada no hospital. O legista afirmou que é muito raro acontecer casos de catalepsia. Segundo ele, que foi ouvido pela Agência Alagoas, nesse processo há um comprometimento de origem neurológica, onde os batimentos cardíacos e respiração persistem, mas não são percebidos. A crise pode ocorrer devido um surto psicótico, esquizofrênico, de origem congênita, devido ao alcoolismo e até mesmo a um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Gerson Odilon disse que o surto pode durar alguns minutos, como também horas e dias. Redação Terra 19-08-2010

 

  • Em um velho cemitério da Filadélfia, EUA, os transeuntes podem ver através das grades de ferro, a sepultura de um dos maiores homens da América e um dos mais versáteis gênios de todo o mundo. Quem faz uma peregrinação até este lugar de descanso dos mortos, longe do burburinho e do tráfego da cidade, não vê, sobre a pedra lisa do túmulo de Benjamin Franklin, nenhum vestígio do epitáfio que ele compôs. Era como segue: “Como a capa de um livro velho, Seu conteúdo retirado, Despojado de seu letreiro dourado, Jaz aqui, comida de vermes; Mas o trabalho não está perdido, Ele irá (como crê) aparecer mais uma vez Em uma nova e mais elegante edição, Revisado e editado pelo Autor." Não importa o quão nossa vida pareça desbotada e desmantelada como um livro velho e desprezado por quem o contemple. Não importa se a aparência não desperte interesse e nem tenha atrativos. Ele pode ser restaurado, tornar-se útil, voltar a ter valor. O Autor da nossa vida é Mestre em transformar um livro velho em um exemplar extremamente valioso. Ele conserta a capa, revisa o conteúdo, torna as letras mais bonitas, e reedita o trabalho final colocando-nos em uma prateleira como destaque entre todos os outros livros. Se o antigo livro trazia histórias de queixas e murmúrios, o novo livro relata contos de alegria e felicidade. Se a antiga capa era sombria e sem vida, a nova é brilhante e colorida. Se as páginas antigas transmitiam desinteresse, as novas apresentam regozijo e edificação para todos que as contemplem. Deixe o Senhor Jesus fazer do antigo livro de sua vida um best-seller de bênçãos para você e todos os seus amigos. 1/11/2011

Ressurreição

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