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  • Henry Ward Beecher, pastor no Séc. XIX, contou de uma mãe que lavava a roupa junto a um riacho fronteiriço com um bosque. O seu filho único brincava nas proximidades. De repente ela apercebeu-se que ele desaparecera. Ela chamou por ele, mas em vão. Alarmada, a mãe correu para casa, mas o filho não estava lá. A mulher correu freneticamente para o bosque. Encontrou a criança, mas demasiado tarde. O miúdo tinha sido morto por um lobo. Com o coração partido, levantou o corpo inerte do filho, e apertou-o contra o peito, levando-o com ternura para casa. Beecher concluiu, “Oh, como aquela mãe odiava os lobos!” Todo o crente deve ter um ódio semelhante pelo mal (Sal. 101.3-8). - Fonte: www.gospelcom.net

  • Se não odiarmos o mal, não podemos amar a Deus.

  • A pastora Valnice Milhomens disse: “que só há um modo do mal prevalecer, é quando os homens de bem nada fazem”. - Fonte: Chave de Davi - chavededavimsgs@bol.com.br

  • Há males que vêm para bem...mas a maioria vem para o mal mesmo!!

  • "O homem não precisa de predadores. O homem é o predador do homem."

  • Aprendi num seminário de batalha espiritual: Diante do mal nós não temos que pedir a Deus que o remova; temos que resistir o mal, usando de autoridade sobre ele.

  • Um turista, a passeio pelo interior de Minas, quis assistir a uma briga de galo e não resistiu em fazer uma apostinha. Mas, como não era bobo e não conhecia nada de galos, perguntou a um caipira do seu lado: - Qual dos dois galos aí é o bom? O caipira, rapidinho, respondeu: - O bom é o galo vermeio. Então, com a informação, o homem apostou todo o seu dinheiro no galo vermelho. Começou a luta e o galo vermelho levou a maior surra e perdeu feio. Revoltado, o apostador foi ter com o caipira: - Você não falou que o galo bom era o vermelho? - Falei sim. - Mas ele levou a maior surra e perdeu! - Eu te falei que o galo bom era o vermeio, mas o marvado é o preto!

  • Devido a insistentes boatos sobre maus tratos a animais, a Sociedade Protetora dos Animais resolve fazer uma blitz na fazenda do coronel. Porém, os integrantes da comissão que vistoria o local se surpreendem com o bom trato que os bichos recebem: chiqueiros limpos, lavagem de primeira. Se comovem principalmente ao ver um leitãozinho, meio aleijado, com uma perna mecânica. - "Coronel, eu nunca vi nada igual!" - exclama o chefe da comissão - "Um leitãozinho com uma perna mecânica! O senhor deve gostar muito dele mesmo. - Adoro mesmo! Por isso eu vou comendo aos pouquinhos!"

  • Não há necessidade de cultivar ervas daninhas, pois elas aparecerão a despeito de nossos esforços para extirpá-las.

  • O poeta grego Homero diz, em seus escritos, que os deuses do Olimpo desejam que os mortais vivam com medo e tristamente. Por que então se apegar à eles? - Paulo Roberto Sória.

  • Há uma história do tempo das monarquias que ilustra esta verdade: Um rei, famoso pela prática da justiça em todo o seu reino, colocou um sino numa torre, num morro bem visível. Qualquer cidadão que se achasse injustiçado, bastava puxar as cordas do sino para ter o seu caso julgado imediatamente. Mas o reino era tão justo que o sino caiu em desuso e a vegetação tomou conta da torre. Um dia, para espanto de todos, o sino começou a tocar. Os oficiais, despachados imediatamente ao lugar, descobriram que um jumento velho, magro e abandonado, ao tentar comer o capim que cobria o pé da torre, puxava a corda e o sino tocava. Os oficiais, às gargalhadas, foram contar o caso ao rei. O rei não achou graça nenhuma. Mandou descobrir quem era o dono do animal. O dono, um lavrador próspero, que costumava maltratar animais e empregados, foi levado diante do rei. A sentença não demorou: "Este animal te serviu durante longos anos; agora, que não pode mais trabalhar, o abandonaste. Homem ingrato! Cuida deste animal o resto de sua vida".

  • A corrupção está aumentando na maioria dos países e as pessoas pobres são frequentemente as mais afetadas, de acordo com uma pesquisa global divulgada nesta sexta-feira. O estudo, que será publicado no Dia Anticorrupção das Nações Unidas, indica que a maior parte do povo de 48 dos 69 países incluídos no levantamento acreditam que o problema piorou nos últimos três anos. - Fonte: O GLOBO de 08/12/2005, http://oglobo.globo.com/online/mundo/189583449.asp

  • "Eu fiz o que tinha que fazer", disse Aron Ralston, o alpinista americano que amputou a própria mão no dia 30 de abril de 2003, depois de ter ficado cinco dias com ela presa sob uma rocha. Ele próprio admitiu que não sabe de onde surgiu a força para lidar com a situação. "Eu consegui primeiro quebrar o rádio e minutos depois quebrei o cúbito na área do pulso", se referindo aos dois ossos do braço do antebraço. Ele então usou o canivete para finalmente amputar a mão. Se este alpinista não tivesse cortado fora sua mão, provavelmente estaria morto. Era a vida ou a mão dele. Feliz por estar vivo e sem lamentos pela falta da mão direita, disse que fez o que tinha que fazer. Outras pessoas não teriam esta coragem e morreriam. Mas quem sabe, naquela hora decisiva entre a vida e a morte, a maioria faria a mesma coisa seguindo a ordem do instinto de sobrevivência. Em outras situações de vida ou morte não é a mão que precisa ser jogada fora, mas coisas que persistem nas mãos, como o cigarro, a bebida, as drogas, a própria comida, as cartas do baralho, o volante perigoso do carro, o cartão de crédito, ou mesmo a mão de outra pessoa. Prendendo como debaixo de uma rocha e levando à morte, muitos não tomam coragem porque não reconhecem o perigo ou porque não dão valor à vida. - Marcos Schmidt

  • "O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer". Albert Einstein - 12/1/07

  • Em 1789, nos dias vermelhos da Revolução, os campos de semeadura na França estavam de tal maneira cansados, que o trigo não produziria mais de cinco por um. Foi por essa ocasião que um convencional, de nome Gufroy, te­ve uma idéia que mostra, episodicamente, o estado de desespero da época e a mentalidade reinante. O país possuía, então, vinte e cinco milhões de habitan­tes, mas só lhe era possível, pela pobreza e abandono das terras, assegurar subsistência a cinco milhões. "Massacraremos vinte milhões! A França está povoada demais!", propôs Gufroy, na tribuna e no seu jornal. Esse episódio, que vem narrado por Charles d'Hericault, em "La France Revolutionnaire", deixa entrever o que era, para o homem, o problema do pão, e para as noções, então vigorantes, o da capacidade produtiva do solo. Humberto de Campos. 18.2.2008

  • O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado: Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele. O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola. O pai escuta tudo calado enquanto caminha até o local onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo: Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou. O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta: Filho como está se sentindo agora? Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa. O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala: Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então, lhe diz ternamente: Filho, você viu que a camisa quase não se sujou. Agora, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos. Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, e sois redargüidos pela lei como transgressores. TG 2:8,9 -Pr Davi Buriti. 25.10.2008

  • Um homem, certa vez, tentou matar Samuel L. Brengle lançando um tijolo em sua cabeça. Brengle sobreviveu ao ataque, mas passou um longo tempo em recuperação. Durante o tempo de convalescência ele escreveu muitos artigos inspiradores que foram colocados em um livro cujo título era "Auxílios PARA a SANTIDADE". O livro se tornou um grande sucesso. A esposa do Brengle dizia: "Se não houvesse o tijolo, não haveria o livro!" Ela guardou o tijolo e escreveu nele algumas palavras do Velho Testamento. Eram as palavras de José para os irmãos que o venderam como escravo: "Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; Deus, porém, o intentou para o bem". É comum isso acontecer conosco. Aquilo que nos parece ser a pior coisa já acontecida em nossa vida acaba se tornando, mais tarde, o ponto de partida para um grande triunfo. Muitas vezes murmuramos por um acontecimento negativo em nossas vidas. Achamos que tudo deu errado, que o Senhor não nos abençoou e, pouco tempo depois, constatamos que a bênção foi muito maior do que aquilo que esperávamos. Deus é sábio e nos reserva sempre o melhor. E para nos abençoar grandemente é capaz de nos dizer "não". Ele sabe que poderemos ficar tristes e abatidos com aquela resposta, mas sabe também que nos alegraremos muito mais quando a grande bênção por Ele preparada for derramada sobre nós. Assim como o Senhor transforma todo o mal contra nós em momentos de grande júbilo, também utiliza os fracassos como ponto de partida para grandes vitórias. Se a tristeza nos fere o coração durante a noite, a manhã trará uma alegria sem medida. Se os nossos dias estão imersos em trevas, logo voltará a brilhar o sol trazendo a felicidade. Com Cristo, até o mal será sempre bem. 15.4.2009

  • 'Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam'. (Edmund Burke) 9.4.2010

  • "Retribuir violência com violência apenas multiplica a violência, acrescentando uma escuridão mais profunda a uma noite já destituída de estrelas. A escuridão não pode expulsar a escuridão; só a luz pode fazer isso. O ódio não pode expulsar o ódio; só o amor pode fazer isso." (Martin Luther King Jr) 29/12/2014

Mãe, Maternidade

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