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  • “Uma mulher leva vinte anos para fazer de seu filho um homem e outra mulher leva vinte minutos para fazer dele um tolo.” - Helen Rowland

  • “Há duas coisas infinitas: o Universo e a tolice dos homens.” - Albert Einstein.

  • Em Apocalípse 13.18 lemos que seiscentos e sessenta e seis é o número da besta. E o cristão 333, já ouviu falar? Já sim! Cristão 333 é aquele que é meio-besta! 6.11.2008

  • O Rev. Henry Ward Beecher entrou em sua igreja em um domingo e encontrou várias cartas aguardando-o. Em uma das cartas ele verificou haver apenas uma palavra: "tolo". Tranquilamente e mostrando seriedade, ele comunicou o fato à igreja da seguinte forma: "Eu já vi muitos homens escreverem cartas esquecendo de assinar seu nome. Esta foi a primeira vez que abro uma carta e vejo que o homem assinou seu nome esquecendo de escrever a carta."2.7.2009

  • Conta-se que numa pequena cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com um pobre coitado de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas - o “bobo” da aldeia. Diariamente, eles chamavam o “rapaz” ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas – uma grande de 400 réis e uma outra menor, de dois mil réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo o chamou e perguntou-lhe se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. - Eu sei – respondeu o não tão tolo assim – ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda. MORAL DA HISTÓRIA: Pode-se tirar algumas conclusões dessa pequena narrativa 1) Quem parece idiota, nem sempre o é. 2) Quem se acha muito esperto, pode estar fazendo o papel inverso: o de tolo. 3) Se você for muito ganancioso acaba anulando a sua fonte de renda. 4) E para finalizar: O que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos para nós. 02-02-2010

  • Há uma antiga história a respeito de um rei, que, de acordo com os costumes da época, tinha o seu bobo da corte. Estes bobos da corte tinham o direito de dizer a verdade aos reis e príncipes, mesmo que fosse amarga. Se ela era amarga demais, simplesmente dizia-se: "Ele é apenas um bobo!" Um dia o rei deu ao bobo um cetro prateado com sininhos dourados na ponta e disse: "Com certeza você é o maior bobo que existe. Se um dia você encontrar um que será mais bobo que você, então lhe dê este cetro." O bobo carregou o cetro por muitos anos - até o dia em que recebeu a notícia de que o rei estava para morrer. Ele correu até o quarto do doente e disse: "Meu rei, ouvi dizer que você pretende fazer uma grande viagem!" "Não pretendo, mas preciso", respondeu o rei. "Oh, você precisa? Então há um poder que está acima dos grandes da terra. Bem, mas com certeza você voltará logo" "Não", gemeu o rei, "não se volta da terra para a qual eu vou." O bobo tentou consolá-lo: "Com certeza você preparou esta viagem há muito tempo. Imagino que você tenha tomado todas as providências para ser regiamente recebido nesta terra de onde ninguém volta." O rei abanou a cabeça: "Eu me esqueci disto. Nunca tive tempo de preparar esta viagem." Então com certeza você não sabia que um dia teria de fazer esta viagem". Saber, eu sabia. Mas, como o disse, não houve tempo para me ocupar com uma boa preparação. Então o bobo colocou lentamente o cetro sobre a cama do rei e disse: "Você me ordenou que desse este cetro àquele que fosse mais tolo que eu. Rei, tome o cetro! Você sabia que teria que entrar na eternidade e que de lá não se volta. E mesmo assim não se preocupou em fazer com que as moradas eternas lhe estivessem abertas. Rei, você é o maior tolo!" 2.8.2010

  • Um pastor abriu uma carta a ele endereçada. Dentro do envelope havia um pedaço de jornal onde se lia apenas uma palavra: Tolo! No final de semana ele anunciou, do púlpito: "Eu já recebi muitas cartas sem a assinatura do autor. Esta semana eu recebi uma carta onde aparecia a assinatura do autor sem que houvesse escrito coisa alguma." Quão tolos somos quando desprezamos a Deus. E posso dizer isso porque fui um deles. Achava que era perfeitamente capaz de viver sem o Senhor. Ignorava-O e até criticava àqueles que pensavam de maneira diferente. Não foram poucas as vezes em que, ao passar por um grupo na praça, louvando a Deus, gritei: "Vá procurar um tanque!" -- quando era uma moça ao microfone. Ou, "Vá pegar em uma enxada!" -- quando um homem estava falando. Como me arrependo do que fazia! Percebi, algum tempo depois, o quanto estava errado. Eu era um jovem triste e não sabia que a minha felicidade estava ao lado deles. Eu era um jovem sem vida e não conseguia ver a Vida que eles possuíam. Eu estava caminhando sem rumo e não era capaz de perceber o Caminho que eles apresentavam. Sim, eu era alguém que poderia ter escrito aquele bilhete anônimo. Estava perdido em meus pecados e não aceitava o Senhor de braços abertos para me salvar. Eu queria a felicidade e ela estava bem à minha frente, no local de meus escárnios. Mas, graças ao amor do meu Senhor, o tolo deixou de ser tolo. O infeliz encontrou a alegria. O perdido se viu achado, cuidado com amor, abrigado sob as asas do Altíssimo. Você também se sente como alguém que poderia ter escrito aquela carta? Não desejaria reescrevê-la com uma assinatura diferente? 17/2/2011

Bobo

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