top of page

  • Nos olhos do jovem arde a chama. Nos do velho brilha a luz. Victor Hugo

  • Luz solar - sapato que emite luz por baixo.

  • Certo homem cego percorria as ruas de sua cidade, levando consigo uma lamparina acesa. Quando lhe perguntaram para que precisava de luz se não podia enxergar, o cego respondeu: "Não carrego a luz para que eu não tropece; eu a levo para que não tropecem em mim".

  • "Se deres as costas à luz, nada mais verás além do que tua própria sombra..."

  • Na Irlanda as pessoas deixam uma vela acesa na janela, para iluminar o caminho do Menino Jesus na Véspera de Natal, como se não fosse Ele próprio a Luz do Mundo.

  • O diabo age nas trevas. Tudo que deve ser feito precisa ser feito na luz. O diabo é "morcego", atua nas trevas. Se você não quer morcegos voando na sua vida, ande na luz.

  • Einsten demonstrou que a mais rápida velocidade do universo é a velocidade da luz: 300 mil quilômetros por segundo. (Carlos Cesar P. Novaes, em O Jornal Batista, pg 6 - 25 a 31/03/2002).

  • Una noche oscura y nefasta durante la Segunda Guerra Mundial, un portaaviones estadounidense surcaba los pesados mares en el sur del Pacífico. Tenía todas las luces apagadas a causa de los submarinos enemigos. Faltaba un avión. En algún lugar de aquel negro cielo, el avión daba vueltas en una búsqueda aparentemente inútil del portaaviones, el único lugar donde podía aterrizar y su única esperanza de que no lo tragara el gigante océano. El capitán del barco, sabiendo el terrible riesgo que corría el avión, dio la siguiente orden: «¡Enciendan las luces del barco!» Al poco rato, el avión se acercó a cubierta como una paloma que regresa a casa. En Belén, consciente del riesgo, Dios dio esta orden: «¡Alumbrad el mundo!» Entonces nació Jesús. Una luz nueva y radiante empezó a brillar echando atrás las tinieblas del mundo, de la ignorancia espiritual y del pecado y la desesperación. Igual que un barco con las luces encendidas en un mar que de otra manera estaría entenebrecido por la humanidad pecadora, Cristo vino como «la luz del mundo». Fonte: Osvaldo Carnival

  • Nenhum dia é escuro quando se vive à luz do Filho de Deus.

  • Deus quer que andemos na luz; não que tropecemos na escuridão do mundo.

  • Em 1982, um pastor de Londres olhava enquanto um homem permanecia nos degraus da igreja e testemunhava de Jesus a todos os que passavam. O pastor nunca tinha visto nada assim. Ele admitiu que antes deste dia se considerava um evangelista porque pregava sermões evangelísticos, mas naquela noite um fogo acendeu-se no seu coração. Prometeu a Deus que iria começar a falar às pessoas fora da sua igreja bem como às de dentro. O pastor fez um convite para que outros membros da igreja se juntassem a ele, e o episódio semanal levou à criação de um grupo apelidado “Luzes Piloto”. Assim como uma luz piloto fica viva e pronta a ser usada, os membros desse grupo “Luzes Piloto” comprometeram-se a ser fiéis ao Senhor e entregaram-se a Ele para que Ele os usasse para falar aos outros de Cristo. Depois de um tempo de treino e oração, eles percorriam as vielas perto da igreja todos os sábados de manhã, falando com as pessoas acerca de Jesus. As nossas igrejas deveriam ser locais de verdadeira amizade e apoio. Mas talvez como o pastor de Londres, precisemos levantar os nossos olhos para ver aqueles que estão mesmo por trás das paredes das nossas praticas tradicionais. É importante partilhar o brilho do louvor em grupo, mas as ruelas da vida estão cheias de pessoas que precisam de ver a luz de Cristo brilhar através de nós. (Filipenses 2:15). - Fonte: http://www.gospelcom.net/rbc/pd/2000/Maio2000.htm

  • Você já pensou no valor do esforço individual? Uma demonstração desse valor foi realizada numa noite escura, sem estrelas, durante um comício patriótico no Coliseu de Los Ângeles. Havia cerca de cem mil pessoas reunidas no local, quando o presidente avisou que todas as luzes seriam apagadas. Disse que, embora ficassem na mais completa escuridão, não havia motivo para receio. Quando as luzes se apagaram e as trevas tomaram conta do ambiente, ele riscou um fósforo e perguntou à multidão: "quem estiver vendo esta pequenina luz queira exclamar: sim!" Um vozerio ensurdecedor partiu da assistência. Todos percebiam aquela minúscula chama. O silêncio se fez novamente e o homem falou: "assim também fulgura um ato de bondade num mundo de maldade." Como pudemos perceber, um palito de fósforo aceso, é capaz de derrotar as trevas. Pode ser uma pequena chama, mas a sua claridade é percebida à grande distância. - Fonte: Grupo GOODNEWS GoodNews_Mensagens@yahoogrupos.com.br

  • "Cada vez que recebo minha conta de luz, levo um choque!" Acho que acontece a mesma coisa com alguns crentes. Eles são a luz do mundo, conforme Jesus ensinou; mas levam vidas tão medíocres que entrar em contato com eles se têm um choque!

  • Três sujeitos discutiam quem tinha a profissão mais antiga. - Não que eu queira contar vantagem... - Disse o marceneiro. - Mas os meus antepassados construíram a Arca de Noé! - Isso não é nada! - Respondeu o jardineiro - Foram os meus antepassados que plantaram o Jardim do Éden! - Tudo bem! - Disse o eletricista - Mas quando Deus disse "Haja luz", quem vocês acham que tinha puxado a fiação?

  • Filhos da luz não se sentirão confortáveis na escuridão.

  • Talvez você já tenha estado num lugar onde a iluminação é fraca e se enxerga muito pouco. Talvez já tenha ido a um restaurante onde as luzes são baixas para criar um ambiente de "aconchego". 

  • Parece incrível, mas, quando estamos num local desses, muitas vezes a comida cai na nossa roupa, principalmente na camisa ou blusa. A outra pessoa pode estar do lado de lá da mesa. Contudo, de alguma maneira, a comida dela ou a minha, ou a dos dois, vai acabar derramando. Nesse lugar mal iluminado, pego um guardanapo e a "limpo", penso. Dou uma olhada nela, à pouca luz que há, e digo: "Bem, já resolvi o problema. Ficou mais ou menos limpa!" Mais tarde,levanto-me para ir ao banheiro, onde a iluminação é mais forte, e percebo que, na realidade, o problema não foi resolvido. Continua ali. Então, pego uma toalha de papel, molho-a, e me dou o trabalho de "limpar" a camisa. E na luz que há no banheiro, concluo: "Agora já está tudo resolvido". Terminamos de almoçar, pagamos a conta e saíamos ao sol do meio-dia. Olho para a camisa. Sabe o que acontece? O problema não está nem um pouco resolvido! E mais, dou-me conta de que a questão é muito séria. É que, a essa altura, não há só a mancha original, mas todas as outras que adicionei tentando "consertar" o problema com os guardanapos e a água. O que realmente fiz foi espalhar o sujo numa área maior da camisa. Em vez de o problema estar só num ponto, agora está quase nela toda. Somente aí, me dei conta de que "as soluções" rápidas não valeram de nada, só pioraram tudo. Então, preciso fazer o que deveria ter feito desde o começo: mandá-la para a lavanderia. O mesmo acontece quando estamos diante do Senhor, perante sua luz admirável. (Marcos Witt em, "Adoremos", pg 100).

  • Uma igreja na Índia, ouvi dizer, há pendurado no teto uma grande estrutura de metal com uma centena de bocais para a colocação de lâmpadas. Sem as lâmpadas o templo fica às escuras completamente. Mas cada membro daquela igreja, à medida que vai chegando para o culto, recebe uma lâmpada na porta e a coloca no bocal. Quando as luzes são acessas o templo fica todo iluminado; mas quando os crentes não vão ao culto, acontece que o templo fica às escuras.

  • Una vez leí acerca de una mujer que se sentía muy sola en su lugar de trabajo porque era la única cristiana. A menudo la ridiculizaban por su fe y la acusaban de tener una mente muy estrecha. Finalmente se desanimó tanto que contempló dejar el empleo. Sin embargo, antes de hacerlo habló con su pastor. Después de escuchar sus quejas el ministro preguntó: «¿Dónde pone la gente las luces generalmente?» «En los lugares oscuros» - contestó ella. Rápidamente reconoció que su lugar de trabajo era verdaderamente un «lugar oscuro» donde se necesitaba mucho «la luz». Así que decidió quedarse donde estaba y ser de mayor influencia para Cristo. No mucho tiempo después, varios de sus compañeros de trabajo - de hecho, 13 - aceptaron a Cristo como Salvador.

  • Havia nos alpes, uma pequenina igreja no alto de uma montanha coberta de neve. Era uma linda construção, que chamava a atenção de todos. Um turista que visitava aquela cidade, observou um fato curioso: aquele templo não tinha luzes acessas durante a noite. O gerente do hotel explicou: “Foi um homem muito rico quem construiu aquele templo, doando-a à nossa comunidade. Em seu testamento ele colocou a exigência de que nunca deveria haver luz própria no templo. Contudo, hoje é dia de culto e o senhor pode observar o que acontece”. Então, quando escureceu, aquele turista observou que uma luzinha surgira ali, outra acolá, todas subindo o monte rumo à igrejinha e, em dado momento, quando as luzinhas se encontraram dentro do templo, a igreja toda brilhou, espalhando luz em seu redor, como um verdadeiro milagre. ...o mundo, jaz em trevas. Somos a luz do mundo. Unamo-nos para afastar a escuridão do pecado!

  • Conta-se que jovem pescador saiu certa vez para o mar alto em seu barquinho para pescar. O nome do barquinho era ESPERANÇA. Ao cair da noite, sobreveio uma grande tempestade. As ondas jogavam com o frágil barquinho, o vento açoitava com fúria, as estrelas desapareceram, e os céus se tornaram como breu. O jovem pescador, sozinho na tempestade, apenas manejava o barco para não virar. Olhando em todas as direções, só via trevas. Sentiu-se perdido. Na praia, os pescadores e suas famílias abandonaram seus barracos de palha e correram para o outro lado da estrada para se porem a salvo. Enquanto isso, no mar, o jovem pescador lutava sem saber para onde era levado. De repente, apareceu-lhe vislumbrar uma luz ao longe. A chuva continuava a cair em grossas bátegas. O ESPERANÇA parece que vai soçobrar. O pescador apura o olhar e descobre que é mesmo uma luz, débil e distante, mas uma luz que brilha mostrando um caminho na procela. Ele aponta a proa de seu barquinho na direção da tênue luz e começa a remar com todas as suas forças. Na praia, em pé, encharcada da cabeça aos pés enquanto protege do vento o seu lampião, imóvel como uma estátua, os olhos fixos na direção do mar, uma mulher de faces vincadas pelo tempo ergue-se como uma lampadeira humana. Apenas segura a sua luz e espera. No meio das ondas, o pescador cobra ânimo. Sabe que não vai remar para mais longe nem vai dar nos rochedos. Há uma luz indicando o caminho. E um pensamento sobe ao seu coração. Do meio das trevas, brota um grito: "É a luz de minha mãe". Na praia do Amor, sua mãe sustentava a luz da Fé. Puxou o barco para a areia. Exausto, agora tremendo de frio e de medo, olhou para cima. No alto da praia, como um farol, sua mãe erguia uma luz. Bem-aventurado o filho cuja mãe tem uma luz, a luz da fé em Jesus Cristo, a indicar o caminho no meio da procela.

  • O Lázaro estava no seio de Abraão ou na Glória e o rico o avistava lá. Mas alguém chamou a atenção ao fato de que a pessoa que está nas trevas pode ver mesmo a pessoa que está na luz; mas aquele que esteja na luz, não verá a pessoa nas trevas. - David Gomes, em O Jornal Batista

  • "Sejamos como a vela, que consome a sua própria substância para dar luz e calor aos que a cercam". - Elizabeth Leseur

  • Muita gente já visitou o Memorial Lincoln nos Estados Unidos. Milhões de pessoas já estiveram diante daquela estrutura de mármore branco, admirando a irresistível estátua de Lincoln, obra do escultor Daniel French. Quando a estátua foi mostrada pela primeira vez, em 1922, verificou-se que as características faciais de Lincoln estavam grosseiramente distorcidas por uma iluminação defeituosa. Mais tarde as correções foram feitas, e os visitantes puderam contemplar aquele rosto como ele verdadeiramente é. Deixe Deus iluminar cada um de seus passos e você não se enganará! - Paulo Barbosa.

  • Assim como a luz solar é essencial à vida física, Cristo, a luz do céu, é essencial à vida da alma. Conta o Pr Natanael de Barros Almeida, em seu "Tesouro de Ilustrações", à página 121, que em certa cidade construíram um edifício para cegos. A comissão, depois de pensar sobre o caso, resolveu que seria inútil gastar dinheiro com as janelas, para entrar luz, visto o edifício ser destinado aos cegos. Inaugurou-se o novo prédio e os pobres cegos foram admitidos. Não obstante a "sabedoria" da comissão, as coisas não correram bem e logo os cegos ficaram doentes e dois morreram. A comissão novamente se reuniu para tratar deste assunto e um dos membros propôs que se abrissem janelas para se obter luz para os doentes. Com a luz, os rostos pálidos dos enfermos ganharam cor, a energia aumentou e logo melhoraram. Então, logo se soube que a causa da doença era a falta de luz. Semelhante é a condição de muitas pessoas que procuram viver sem a luz do Sol da Justiça, que é Jesus.

  • Um raio de luz percorre aproximadamente 300.000 quilômetros em um segundo. Em um ano, ele atravessa perto de 10 trilhões de quilômetros.

  • Contam que certo dia um fósforo disse a uma vela: "Eu tenho a tarefa de acender-te." Assustada, a vela respondeu: "Não, isto não! Se eu for acesa, os meus dias estarão contados. Ninguém vai mais admirar a milha beleza". O fósforo perguntou: "Tu preferes passar a vida inteira, inerte e sozinha, sem ter experimentado a vida?" "Mas queimar dói e consome as minhas forças", sussurrou a vela insegura e apavorada. "É verdade", respondeu o fósforo, "mas este é o segredo da nossa vocação. Nós somos chamados para ser luz! O que eu posso fazer é pouco. Se não te acender, perco o sentido da minha vida. Existo para acender o fogo. Tu és uma vela: tu existes para iluminar os outros, para aquecer. Tudo o que tu ofereceres através da dor, do sofrimento e do teu empenho será transformado em luz; Tu não te acabarás consumindo-te pelos outros. Outros passarão o teu fogo adiante. Só quando tu te recusares, então morrerás!" Querem saber o que aconteceu? Dizem que, em seguida, a vela afinou o seu pavio e disse cheia de alegria: "Eu te peço, acende-me".

  • Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vagalume que só vivia para brilhar. Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...No terceiro dia, já sem forças o vagalume parou e disse à cobra: - Posso fazer três perguntas ? - Não costumo abrir esse precedente para ninguém mas já que vou te comer mesmo, pode perguntar... - Pertenço a sua cadeia alimentar? - Não. - Te fiz alguma coisa ? - Não. - Então por que você quer me comer ? Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vagalume que só vivia para brilhar. Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...No terceiro dia, já sem forças o vagalume parou e disse à cobra: - Posso fazer três perguntas ? - Não costumo abrir esse precedente para ninguém mas já que vou te comer mesmo, pode perguntar... - Pertenço a sua cadeia alimentar ? - Não. - Te fiz alguma coisa ? - Não. - Então por que você quer me comer ? - PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR..

  • Moody conta a história de um passageiro em um navio que atravessava o Atlântico e que descansava em seu beliche durante uma forte tempestade, acometido de um forte enjôo do mar. De repente ele ouve um alvoroço e um grito: "Homem ao mar." "Que Deus ajude a este pobre homem," orou ele, "mas não existe nada que eu possa fazer." Logo a seguir, pensou ele: "(eu posso, pelo menos, acender minha lanterna e colocar nesta pequena janela." Com muito esforço ele fez isso. Finalmente o homem que havia caído no mar foi salvo. No dia seguinte ele contou a história para todos: "Eu estava, na escuridão, afundando talvez pela última vez quando alguém colocou uma luz através de uma portinhola. A luz brilhou direto em minha mão e um marinheiro, em um barco salva-vidas, conseguiu me resgatar." A debilidade não pode ser usada como justificativa para usar a pouca força que temos. Quem pode dizer como Deus trabalhará? 12/2/07

  • A melhor maneira de veres a luz divina é apagando a tua própria vela. (Francis Quarles). 5/3/07

  • Uma mulher galesa vivia em um vale afastado no País de Gales. Foi muito difícil para ela conseguir que a energia elétrica fosse instalada em sua casa. A Companhia notou, depois de certo tempo, que ela usava muito pouco da energia agora disponível. Na realidade, o seu consumo era quase nenhum. Eles enviaram um técnico à residência daquela senhora para saber o motivo pelo qual a energia não estava sendo usada. Ao chegar ao local, o homem disse à senhora: "Nós temos checado o seu consumo. A senhora não tem usado a eletricidade?" "Oh, sim" ela respondeu. "Nós ligamos a energia todas as noites para poder encontrar e acender as nossas lamparinas. Depois nós desligamos novamente." Muitos cristãos, que têm Jesus no coração, parecem-se com aquela senhora. Têm todas as bênçãos de Deus disponíveis, todo o poder dos Céus à disposição, vinte e quatro horas da presença do Senhor ao seu lado, e não gozam da vida abundante que o nosso Deus lhes preparou. Têm a Luz do Mundo para lhes iluminar e só mostram o brilho de uma pequena lamparina. 22/3/07

  • As velas choram enquanto iluminam. Suas lágrimas nascidas no fogo transbordam e escorrem pelo seu corpo. Choram por saber que, para brilhar, é preciso morrer. R. Alves - 25-12-2007

  • Certa vez, foi perguntado a Albert Einstein qual era a definição de "luz" e o cientista, num de seus mais sábios e inspirados momentos, respondeu: "A luz... é a sombra de Deus..." 27/12/2007

  • Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este fugia rápido com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir... Fugiu por um dia todo e ela não desistia, dois dias e nada... No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra: Posso lhe fazer três perguntas? Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar... - Pertenço a sua cadeia alimentar?  - Não. - Eu te fiz algum mal? - Não. - Então, por que você quer acabar comigo? - Porque não suporto ver você brilhar... Pense nisso: Nosso inimigo, diariamente está ao nosso derredor procurando nos tragar, por causa do brilho que há em nós. 29.1.2008

  • "Achadas as tuas palavras, logo as comi, as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó Senhor, Deus dos Exércitos" (Jr 15.16). Um converso da fé muçulmana, velho e cego, habitante das ilhas Anda­mã, pouco sabia acerca da Bíblia. Quando um obreiro indiano o visitou, en­controu o velhinho muito perturbado. "Que será de mim quando eu morrer?", perguntou com ansiedade. O obreiro abriu a Bíblia e leu muitas promessas confortadoras, rematando com a promessa da ressurreição. O rosto do velho iluminou-se de esperança. "Oh, eu quero ter parte na primeira ressurreição!", exclamou radiante. Depois da oração, quando o obreiro deixou a sós o velho amigo, seus amortecidos olhos nadavam em lágrimas, mas o rosto brilhava com alegria. "Achadas as tuas palavras, logo as comi", escreveu o profeta, "e as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração". As benditas palavras da Escritura trazem gozo e alegria. Estão repletas das promessas de um Deus onisciente, para Seus filhos. Encerram uma bendi­ta esperança que firma a alma dos homens quando se lhes aproxima a hora da morte. Há muitas "bíblias" de diferentes religiões: o Corão maometano, o Câ­non das Sagradas Escrituras budista, o Zend-Avesta zoroastrista e o Veda hindu. Eles começam com alguns vislumbres da verdadeira luz, mas no fim contêm trevas. Até mesmo um observador casual descobre logo que a Bíblia é radicalmente diferente. E o único Livro que oferece ao homem redenção e in­dica o caminho para a solução de seus problemas. Oração: Senhor Jesus, na leitura da tua Palavra, a verdade penetra e ilumina o mundo das trevas. 12.2.2008

  • Um dia, ao sair da igreja, deparei com um cego, que me perguntou: "Que se passa aí? Há tanta gente saindo". Disse-lhe que era uma igreja. "Ah!", dis­se ele, "coisa de padre". Eu então acrescentei que era uma igreja protestante. Ao que ele redarguiu: "São todas a mesma coisa". Um homem que ouvia nos­so diálogo, observou: "Coitado, é duplamente cego: física e espiritualmente". Muita gente, nos dias de hoje, nunca contempla as maravilhas de Deus. São como os doutores da lei e os fariseus, que questionavam a respeito do cego de nascença a quem Jesus curara. Perguntavam-lhe: "Que te fez ele? Como te abriu os olhos?" E o homem lhes respondia: "Já vos disse uma vez e não ouvistes". Cristo é a luz do mundo. Quando ele se apodera de nosso ser, ilumina nossas vidas de tal maneira que os olhos de nossa alma podem ver o que an­tes não viam. Apelemos a ele para que nos dê a luz do seu espírito. Por sua graça e através do grande amor com que nos amou, ele concederá o desejo de nossos corações. Antônio R. López (Argentina). 12.2.2008

  • No quartel onde certo soldado dormia, outro soldado se ajoelhava, todas as noites, ao lado de sua maca para orar. O soldado incrédulo não gostava daquilo. Uma noite, quando o outro orava, ele pegou as suas próprias botas elamiadas e, levantando-se, atirou-as na cabeça de seu companheiro. Por um momento, este sentiu grande dor e ficou meio tonto. Na manhã seguinte, quando o soldado que lhe atirara as botas sujas de barro acordou, encontrou-as limpas e engraxadas. Logo descobriu que o com­panheiro a quem ele ferira tinha feito aquilo. "Era demais", testemunhou ele mais tarde. "Finalmente, ele me conduziu Àquele que pode criar no homem um espírito tal". Quando o amor de Cristo enche nossos corações, ele nos habilita a bri­lhar como luzes no mundo, a pagar o mal com o bem, conduzindo a Cristo al­mas necessitadas de salvação.  Laura S. Emerson (Indiana). 18.2.2008

  • Moody conta a história de um passageiro em um navio que atravessava o Atlântico e que descansava em seu beliche durante uma forte tempestade, acometido de um forte enjôo do mar. De repente ele ouve um alvoroço e um grito: "Homem ao mar." "Que Deus ajude a este pobre homem," orou ele, "mas não existe nada que eu possa fazer." Logo a seguir, pensou ele: "(eu posso, pelo menos, acender minha lanterna e colocar nesta pequena janela." Com muito esforço ele fez isso. Finalmente o homem que havia caído no mar foi salvo. No dia seguinte ele contou a história para todos: "Eu estava, na escuridão, afundando talvez, pela última vez quando alguém colocou uma luz através de uma portinhola. A luz brilhou direto em minha mão e um marinheiro, em um barco salva-vidas, conseguiu me resgatar." A debilidade não pode ser usada como justificativa para usar a pouca força que temos. Quem pode dizer como Deus trabalhará? 12/2/07

  • "O Deus de grandes feitos me deu uma tocha para levar. Ergui-a bem al­to, acima de mim, no espaço escuro e tenebroso. Imediatamente, com altos "Hosanas!" uma multidão aclamava a luz, e seguia-me, enquanto eu ia levan­do minha tocha através da noite sem estrelas. Enlouquecido pelos louvores da massa e inebriado de vaidade, esqueci-me que era a tocha o atrativo de toda aquela gente, e imaginei que me se­guiam a mim; lentamente, porém, esmoreceu-me o braço que sustinha o lu­minoso facho, e os pés cansados foram tropeçando no acidentado caminho. Caí com a tocha debaixo de mim. Num instante se extinguiu a luz. E eis que da turba saiu um mancebo; com poderoso brado apanhou a tocha fume­gante, e de novo a ergueu bem alto; e soprada pelos ventos do céu, ela rea­cendeu a alma dos homens. E enquanto eu ali jazia em trevas, os pés da multidão me passaram por cima e prosseguiram avante, numa forte aclamação. Quanto a mim, na escuri­dão profunda, aprendi esta gloriosa verdade: E à tocha que a turba segue, seja quem for dela o portador." (Autor desconhecido). 19.2.2008

  • Nos velhos tempos, na Inglaterra, lanternas acesas eram colocadas nas torres das igrejas à noite e, em muitos casos, nas fachadas das residências. O guarda noturno, em sua caminhada pelas ruas, advertia os moradores: "Pen­durem suas lanternas". Da mesma maneira, Cristo nos exorta: "Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens" (Mt 5.16). 19.2.2008

  • - Seu rosto é tão brilhante! - disse uma vez um hindu a um cristão. Que remédio o senhor usa para fazê-lo brilhar assim? - Não uso remédio algum - respondeu o cristão, estranhando a pergun­ta. - Como não! - persistiu o outro. Todos vocês, cristãos, usam esse remé­dio no rosto. Tenho-o notado, onde quer que encontre cristãos. O crente pensou um instante e sorriu: - Vou dizer-lhe qual o remédio que faz nosso rosto brilhar assim: ele vem de olharmos para Jesus. 19.2.2008

  • Os corpos ali jaziam sobre a areia da praia, impelidos pelas ondas. O de­sastre ocorrera à noite. O navio singrava águas perigosas, coalhadas de recifes. O faroleiro embriagara-se no dia anterior e não acendera a luz do indis­pensável farol. E o resultado foi trágico: centenas de mortos. Um poeta, cren­te e pregador do evangelho, presenciando o quadro doloroso, lembrou-se das palavras do Mestre e escreveu o belo hino:

"Nas tormentas desta vida

Perto está a perdição.

Aos incautos navegantes

Quem trará a salvação?

Resplandeçam nossas luzes

Através do escuro mar,

Pois nas trevas do pecado

Almas podem naufragar." 19.2.2008

  • Conta William Stidger que, achando-se na Suíça, estava uma tarde senta­do no pórtico de um hotel que oferecia belo cenário dos Alpes. De repente, ele ouviu o eco de um sino. Foi-lhe mostrado, então, um alto e majestoso campa­nário a erguer-se sobre penhascos distantes. O crepúsculo ia-se rapidamente transformando em escuridão; mas ainda não havia luz na igreja. Indagou, pois, ao proprietário do hotel: - Se eles pretendem ter um culto religioso, por que não há luzes na igreja? - Ah! - disse o homem - E uma história muito interessante. Dentro de alguns minutos, o senhor verá o povo serpeando pelo caminho em direção ao templo, levando cada um a sua luz. Sabe, o homem que fez doação daquela igreja à comunidade, fê-lo com a condição de que nunca houvesse qualquer luz artificial na igreja. De modo que o costume é que todos levem consigo, quando vão ao culto divino, uma vela acesa. Não tardou a que Stidger visse as luzinhas vacilantes pelo caminho aci­ma, em direção aos Alpes. Gente de todas as direções ia ziguezagueando ru­mo à casa de culto. A principio, havia apenas uma débil luzinha; depois, o prédio tornou-se cada vez mais iluminado, até que, finalmente, a luz irradiava através dos vitrais coloridos, e todo o edifício resplandecia. Que apropriada imagem essa dos cristãos, homens e mulheres iluminan­do todo este escuro mundo! Certamente as trevas cobrem a terra; é densa a escuridão dos povos, mas os cristãos precisam ser luzes nas trevas. E, à me­dida que, um a um, caminhamos pelo mundo, devemos encher toda a terra com a luz do evangelho de Cristo. 19.2.2008

  • Sob a fotografia de Peter Milne, pendurada numa igreja descoberta nas pequenas ilhas de Novas Hébridas, lê-se estas palavras: "Quando ele chegou, não havia luz. Quando ele morreu, não havia trevas". Quando Cristo veio ao mundo, não havia luz. Sobre ele (citando Isaías), disse Mateus: "O povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz" (Mt 4.16). 19.2.2008

  • Conta-se que durante o almoço num clube, Sir Harry Lauder relatou o incidente seguinte, para ilustrar o poder da influência.

  • "Certa noite, eu observava um velho acendedor de lampiões a gás, segu­rando uma tocha colocada em longa vara. Eu não podia ver o velho homem", disse Sir Harry, "estavam completamente tenebrosos os pés dos postes de luz; no entanto, eu sabia onde ele estava pela fileira de luzes que deixava atrás de si." Não importa muito se o mundo vê ou não o indivíduo como pessoa im­portante. Porém, é imprescindível que, ao passar ao longo dos caminhos da vida, geralmente escurecidos, cada um de nós seja uma tocha, a fim de trans­mitir um pouco do espírito iluminador de Cristo. Cristo não só afirma que é a luz do mundo, como também diz a seus discípulos: "Vós sois a luz do mun­do". Sua ordem para nós é: "Assim brilhe também a vossa luz" (Mt 5.16). Geórgia May Cook (Canadá). 19.2.2008

  • Em uma cabana nas montanhas da Suíça, morava uma família feliz: um casal e sete filhos. A vida era difícil para eles, havendo o perigo constante de avalanches destruidoras. Mas todos confiavam em Deus. Certo dia, uma grande avalanche de neve cobriu a casa e sepultou os pais e as crianças. Em vez de se deixarem dominar pelo desespero, eles oraram a Deus para ajudá-los e livrá-los, se fosse sua vontade. Depois de cinco dias de trevas, a família aprisionada notou um pequeno ponto de claridade na janela. A luz está aparecendo", gritaram todos. Para libertá-los, os bravos soldados suíços tinham cavado dia e noite. Graças a Jesus o povo que jazia em trevas viu uma grande Luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz. Quando Jesus penetra nas trevas de nossa alma, estamos seguros e não carecemos temer o perigo e a morte. Para garantir nossa segurança espiritual, precisamos abrir nossos corações para que sua luz possa entrar. Ruth Luchsnger (Suíça). 19.2.2008

  • A primeira oportunidade que tivemos para visitar uma caverna foi duran­te uma viagem de férias. Enquanto estávamos de pé, observando as forma­ções rochosas embebidas de água, o guia explicou-nos que a formação das ro­chas começou há muitos séculos com o gotejar das águas. Ele nos disse tam­bém que a vegetação verdejante, que crescia nas paredes da caverna, só apa­receu depois de ser instalada ali a luz elétrica. O guia desligou então o interruptor e a caverna ficou completamente em trevas. A mais densa escuridão que já vimos. A seguir, acendeu uma vela e novamente pudemos enxergar. Todas as trevas daquela caverna não puderam prevalecer contra a luz de uma vela. A fé radiante e inabalável teve sua origem já há muitos séculos passados. Os cristãos de todas as épocas testificam que uma nova vida, brota nos lugares mais sombrios, quando expostos à luz da Palavra de Deus. E uma certeza ina­balável da fé cristã que Deus estabeleceu a sua Palavra como a luz do mundo, e não há trevas escuras o bastante para prevalecerem contra ela. Howard B. Orbon (Illinois, E.U.A.). 22.2.2008

  • Apenas alguns dias antes de sua morte, Gandhi escreveu: "Tudo a meu respeito é escuridão, estou orando por luz". Em contrapartida, as últimas palavras do evangelista D. L. Moody foram: "Este é meu triunfo; este é o dia da minha coroação! É glorioso!" Nestes dois casos as últimas palavras foram declarações muito importantes de suas perspectivas de vida, de morte e de tudo que existiu entre elas. 23.10.2008

  • Conta-se que um capitão, ainda bastante jovem, tinha acabado de se formar na escola de oficiais da Marinha e estava servindo num grande navio de guerra. Sua frota estava fazendo exercício num arquipélago, em meio a milhares de ilhas. Eles já estavam chegando ao final do dia. O tempo estava péssimo com névoa densa e a visibilidade muito ruim. Num certo momento o vigia avisou o comandante que havia uma luz piscando do lado direito. O comandante perguntou se a luz estava constante ou em movimento e o vigia conformou que a luz estava parada no curso de colisão. O comandante mandou uma mensagem para o suposto navio informando que ele estava numa rota de colisão e que seria necessário mudar seu curso 20ºgraus, imediatamente! Recebeu a seguinte mensagem: É melhor vocês mudarem seu curso imediatamente. O capitão pensou que a tripulação do outro navio não sabia quem ele era e transmitiu outra mensagem: Eu sou um capitão, por favor, mude seu curso em 20º graus. Veio outra mensagem: Eu sou um marinheiro de segunda classe senhor e estou alertando. É preciso mudar o curso do seu navio, senhor! O comandante ficou enfurecido e enviou sua mensagem final. Estou no comando da mais importante frota, não podemos manobrar tão rápido. Mude seu curso imediatamente, isto é uma ordem. Então o comandante recebeu a mensagem final: Senhor é impossível mudar a nossa rota. Isto aqui é um farol e eu sou apenas um faroleiro. Ao longo da sua trajetória evolutiva não foram poucas as vezes que homens, investidos de cargos importantes ou em posições de destaque, têm-se deixado levar pela soberba e pela vaidade a ponto de não perceber a realidade que os cerca. Pseudos-sábios, iludidos pela prepotência do falso saber desprezaram aquele que foi e continua sendo o maior sábio de que se tem notícia. Cegos pelos preconceitos de raça e de religião, não aceitaram a orientação do sublime farol que veio a esse mundo de misérias para conduzi-lo ao porto seguro de um reinado diferente que ele próprio exemplificou. E não obstantes tantas existências oferecidas aos poderosos daquele tempo, e por alguns da atualidade, o divino farol continua orientando os que, cansados de se debaterem nas noites escuras dos sofrimentos e nas tempestades geradas pela ignorância, desejam chegar a um porto seguro e assim prosseguir até que todas as ovelhas do afresco voltem, conforme ele mesmo afirmou. JESUS é a estrela de primeira grandeza, se fez na terra um humilde carpinteiro para se achegar aos corações doloridos daqueles que estava disposto a saciar a sede de esperança e seguir seus passos luminosos e embora desprezados por muitos, continua sendo o divino farol a indicar o caminho que conduz ao pai, através dos seus luminosos ensinamentos. 13.11.2008

  • Jack Lannom, orador especializado em motivação, diz que a grandeza de nossas vidas depende da fundação onde elas estão construídas. As pessoas podem não ver onde estamos fundamentados, mas observarão os frutos de um alicerce sólido através do qual conduzimos nossas vidas. Ele ilustra seu ponto de vista da seguinte maneira: a maioria das pessoas olha para o edifício Empire State e diz: "Uau! Que prédio incrível!" Porém, um arquiteto, alguém que realmente conhece edifícios, ao olhar para o mesmo prédio, exclama: "Uau! Que fundação!" Nenhum edifício pode alcançar uma grande altura ou resistir ao teste do tempo se não tiver uma fundação bem sólida. Como temos construído a fundação de nossas vidas? Elas estão firmadas em nossa própria força? Em nossa competência? Em nosso dinheiro? Nas pessoas importantes que conhecemos e em quem depositamos toda a nossa confiança? E se a força nos faltar? E se a nossa capacidade não for tão grande quanto necessária? E se perdermos todo o dinheiro? E se as pessoas importantes se afastarem de nós? O que nos sobrará? Precisamos estar alicerçados em uma fundação que nunca falha, que nunca desaparece, que nunca nos abandona. Jesus é esse fundamento. Ele jamais nos frustrará, jamais nos desamparará, jamais deixará de cumprir as Suas promessas. Ele nos ama apesar do que somos, nos protege mesmo quando não merecemos, está conosco mesmo quando Lhe somos indiferentes. Quando o Senhor está em nosso coração, as pessoas certamente comentarão a nosso respeito: "Uau! Pelo brilho de seu rosto eu vejo que você é um filho de Deus!" 9.12.2008

  • Jack Lannom, orador especializado em motivação, diz que a grandeza de nossas vidas depende da fundação onde elas estão construídas. As pessoas podem não ver onde estamos fundamentados, mas observarão os frutos de um alicerce sólido através do qual conduzimos nossas vidas. Ele ilustra seu ponto de vista da seguinte maneira: a maioria das pessoas olha para o edifício Empire State e diz: "Uau! Que prédio incrível!" Porém, um arquiteto, alguém que realmente conhece edifícios, ao olhar para o mesmo prédio, exclama: "Uau! Que fundação!" Nenhum edifício pode alcançar uma grande altura ou resistir ao teste do tempo se não tiver uma fundação bem sólida. Como temos construído a fundação de nossas vidas? Elas estão firmadas em nossa própria força? Em nossa competência? Em nosso dinheiro? Nas pessoas importantes que conhecemos e em quem depositamos toda a nossa confiança? E se a força nos faltar? E se a nossa capacidade não for tão grande quanto necessária? E se perdermos todo o dinheiro? E se as pessoas importantes se afastarem de nós? O que nos sobrará? Precisamos estar alicerçados em uma fundação que nunca falha, que nunca desaparece, que nunca nos abandona. Jesus é esse fundamento. Ele jamais nos frustrará, jamais nos desamparará, jamais deixará de cumprir as Suas promessas. Ele nos ama apesar do que somos, nos protege mesmo quando não merecemos, está conosco mesmo quando Lhe somos indiferentes. Quando o Senhor está em nosso coração, as pessoas certamente comentarão a nosso respeito: "Uau! Pelo brilho de seu rosto eu vejo que você é um filho de Deus!" 18.12.2008

  • Um pregador acabara de falar sobre o reconhecimento dos amigos no Céu. Descendo da plataforma e dirigindo-se a um dos corredores, foi abordado por uma mulher que lhe estendeu a mão e falou: - Eu lhe agradeço muito por este sermão. - Agora eu gostaria de lhe solicitar que fizesse uma pregação sobre o reconhecimento dos amigos na terra. - Eu tenho frequentado este lugar por três anos e jamais alguém se aproximou para falar comigo. Temos deixado a luz de Cristo brilhar em nossas vidas através de nossas atitudes? 16.1.2009

  • "Deus, faça de minha vida uma pequena luz para brilhar neste mundo; uma chama a clarear todos os lugares por onde eu passar." (M. Betham-Edwards) 5.2.2009

  • Certo homem, fora visitar um farol e dissera ao faroleiro: - O senhor não se apavora de viver aqui? E terrível este lugar para se permanecer nele! - Não - respondeu o faroleiro. Não tenho medo. Aqui nunca pensamos em nós mesmos. - Como é isto!? Nunca pensam em si mesmos!? - Nós sabemos que estamos perfeitamente seguros e cuidamos de ter as nossas lâmpadas brilhando e nossos refletores bem limpos, de modo que aqueles que se acharem em perigo, possam ser salvos. Isto é o que os cristãos devem fazer. Eles estão salvos numa casa construíra sobre a rocha, que não poderá ser abalada pelas tempestades mais tremendas, e num espírito do mais santo altruísmo devem fazer brilhar sua luz através das trevas do pecado, a fim de que os que se acham em perigo possam alcançar as praias bonançosas de salvação. 28.4.2009

  • Era um domingo a noite. Estávamos a caminho do culto para assistir um culto na Igreja Batista do Vieira III, situado na periferia de Campo Grande-MS. Seria realizado um intercâmbio com a  co-irmã da Vila Carlota. Entretanto, estavam os jovens ensaiando para cantar logo mais. De repente a luz se acaba. O curioso que apenas da congregação se acabara. Ficou-se num breu total. Entre aspas, apenas no local não havia energia elétrica. Então, o Pastor Nilton Marcelo pensou e agiu, foi atrás das velas para  evitar a descontinuidade do período de adoração e louvor ao Senhor. De posse das velas, o culto inicio-se. Fora um culto diferente "à moda antiga". Os instrumentistas não precisaram das partituras para tocar os hinos,  o dirigente lia a Bíblia numa naturalidade singular, o grupo de coreografia se apresentou normalmente,  o pregador se aproximou da vela e começou a discorrer a sua mensagem. Aquele foi um momento de “koinonia” entre os irmãos. A ausência de  claridade não impediu o louvor e a comunhão uns com os outros. Tão somente  naquele ambiente  não havia energia, no vizinho ao lado,  uma bicicletaria e ao redor estavam com iluminação. Incrível! O que se conclui disso? Ainda que haja trevas  estejam ao derredor dos filhos de Deus, sempre haverá uma Luz. O instante na casa de Deus é importantíssimo. Os adoradores o adoram “em Espírito em Verdade”., e acrescenta-se em outras, diga-se en passant: “ Assim resplandeça a vossa Luz para que vejam as vossas boas obras”. Meus caros, enfim, pode-se concluir  que enquanto Jesus estiver nos seus corações, ela  (a Luz) brilhará continuamente. Élcio da Cunha 14.5.2009

  • Um homem conta sobre sua escalada ao Rocky Mountains (sistema montanhoso da América do Norte.) "Quando atingi o topo, vi que as nuvens de tempestades estavam abaixo de  mim e o sol brilhante acima. Maravilhei-me ao ver uma  grande águia voando acima das nuvens parecendo seguir em direção ao sol." Temos nos deixado envolver pelos pecados e enganos deste mundo? Temos caminhado longe da presença do Senhor, submetendo-nos às trevas que por todo lado campeiam? Conformados, temos nos deixado vencer pelas tentações que o maligno nos envia? Quando nos elevamos até a presença do nosso Deus, temos a proteção de Seus anjos e a densa  escuridão que tão fortemente nos castiga é dissipada. A luz do Senhor ilumina nossos dias e o calor da Sua presença aquece e enche de gozo o nosso coração. Quando vivemos diante do altar do Senhor, os problemas e as tormentas ficam abaixo de nossos pés. Estamos protegidos e seguros por Seus braços de amor e podemos fazer nossos sonhos voarem em direção à Sua vontade, sabendo que nossos desejos encontrarão a resposta tão ansiosamente almejada junto ao Pai celestial. Nós, cristãos filhos de Deus, precisamos aplicar esta experiência em nossas vidas espirituais. Quando subimos  à presença do Senhor, deixando para trás as negras nuvens de pecados que pairam por todo o mundo, podemos caminhar mais facilmente em direção às nossas conquistas, tendo o Sol  da Justiça a iluminar todo os nossos passos. Você tem sentido o sol do Senhor iluminando todos os seus dias?29.6.2009

  • Quando George VI fez seu discurso de Natal para o povo britânico, em 1939, a Segunda Guerra Mundial tinha acabado de começar. Os exércitos alemães tinham conquistado a Europa Setentrional e a longa noite de guerra prosseguia. em sua fala o Rei citou estas palavras de um livro de M. Louise Haskins: "E eu disse para o homem que estava em pé junto ao portão: 'Dê-me algo para clarear e eu poderei andar com segurança  pelo desconhecido.' E ele respondeu: 'Vá  em frente, na escuridão, e põe sua mão na mão de Deus. Isto será, para você, melhor do que uma luz e mais seguro do que qualquer outra coisa conhecida.'" Nestes dias de festas natalinas, os enfeites coloridos das fachadas de grandes lojas ou os pisca-piscas da decoração de muitas residências transformam as ruas escuras em cenários deslumbrantes e encantadores. Tudo está iluminado e caminhamos tranquilos em busca de presentes para todos os nossos queridos. As luzes do Natal ornamentam   as grandes cidades, embelezando-as por completo, mas depois de passados esses dias, são apagadas e guardadas para o próximo ano. As ruas voltam a ficar escuras, as árvores perdem seu brilho, tudo volta a ser como antes. São luzes que se acendem apenas por um tempo limitado. Mas, em nossa caminhada por este mundo, precisamos de  mais do que pisca-piscas ocasionais. Precisamos da Luz verdadeira que nos ajude a ultrapassar a escuridão do pecado e as trevas enganosas que nos conduzem à perdição. Necessitamos muito mais do que as lâmpadas do Natal. Precisamos de Jesus que é a Luz do Natal. Não uma luz que se apaga depois de uma noite de festas e presentes, mas uma Luz que jamais perderá o seu brilho e que nos levará, em segurança, até as mansões celestiais por toda a eternidade. Segure nas mãos de Cristo, a verdadeira luz do Natal.10.7.2009

  • Há muitos anos, estava prestes a morrer um jovem missionário no longínquo sertão brasileiro. Chamava-se Aminadabe Coutinho, um dos grandes heróis da obra de Missões Nacionais. Naquele momento, alguém pretendeu colocar uma vela em suas mãos, conforme a superstição popular. Mas o jovem missionário ainda teve forças para repelir aquele gesto e dizer convicto: "Eu não preciso de vela. A minha luz é Jesus". E, depois de poucos instantes, partiu para o céu. Não há como negar: Jesus Cristo acaba com o apagão da alma.1.10.2009

  • Hudson Taylor conta sobre um jovem Cristão que recebeu Cristo como seu Salvador mas disse ao missionário  que esperaria até que aprendesse mais sobre o Senhor antes de oferecer-se para servi-Lo. "Bem," disse Taylor,  "eu tenho algo mais a lhe perguntar. Quando você acende uma vela, tem o propósito de torná-la mais forte ou preparada?" "Certamente que não," disse ele, mas para iluminar." "E você espera que ela esteja pela metade para que possa ser usada melhor?" "Não, eu a uso imediatamente após estar acesa." "Muito bem," ele disse, "vá e faça o mesmo; comece de uma vez." Muito pouco tempo depois haviam 50 cristãos naquela cidade como resultado do trabalho daquele jovem. Da mesma forma que nos equivocamos ao pensar que abrir o coração para Cristo é uma decisão a ser tomada na  velhice, quando nada há de melhor a fazer, também nos enganamos ao julgar que só devemos começar a servir ao Senhor quando estivermos perfeitamente preparados para tal. O Senhor Jesus espera que comecemos a testemunhar de nossa fé desde o primeiro momento de nossa nova vida. Não podemos cometer o engano de pensar que primeiro precisamos ficar mais fortes para semear a Palavra que transforma e para iluminar o mundo com a nossa presença renovada. Se eu ainda não sou capaz de me apresentar para pregar um sermão, posso me oferecer para entregar um folheto e dizer: "Jesus ama você." Se não estou preparado para ir à frente e cantar um belo cântico de louvor, posso glorificar a Deus em voz baixa e orar pelos que são mais experientes. Se não posso fazer grandes coisas, posso fazer as pequenas e crer que o Senhor as transformará em grandes milagres. Uma pequena e frágil vela acaba com  a  densa escuridão. O nosso testemunho, por mais simples e inexperiente que seja, pode salvar muitas vidas,  transformar o ambiente onde trabalhamos, iluminar uma cidade. Os resultados não dependem de nossa força, mas do poder do Senhor a quem servimos.23.8.2017

  • Campos dos Goytacazes foi a primeira cidade da América do Sul a ter sistema de iluminação elétrica; teve o primeiro jornal do estado; é de Campos também a mais antiga livraria do Brasil; em 1870 era fundada a Sociedade Musical Lira de Apolo o que representa ser a mais velha banda de música do Brasil; e em 1869 era feita a primeira ligação telefônica para a então capital do Brasil, a atual cidade do Rio de Janeiro. 13.2.2010

  • Não sou marinheiro, mas tenho ideia do que é preciso fazer para encontrar terra firme quando se está em meio a uma tempestade em alto mar. Não se procura outro barco. Certamente não se fixa o olhar nas ondas encapeladas. É preciso buscar uma luz, um sinal, algo que não está sendo afetada pelos ventos - Uma luz no litoral – e navega em linha reta na direção desta luz, que aponta um lugar seguro. Procurando por Deus, fazemos o mesmo. Quando ajustamos os olhos em Deus, focalizamos em algo que está acima de todo o dano que a tempestade pode causar. 16.2.2010

  • Há muitos faróis no mundo, poucos em atividade. Por duas vezes visitei o farol, hoje em desuso, encostado nas margens do rio de La Plata em Colônia do Sacramento. Dele se pode ver Buenos Aires do outro lado, coisa para turista. No entanto, imagino quantos ataques deve ter evitado depois que, do seu alto, um sentinela observou o perigo ainda distante e gritou o ensaiado alerta. Tomo os faróis como uma metáfora para as nossas vidas. O farol providencia altura para que dele se observe ao longe. Vistos ainda distantes, os perigos podem ser evitados. Sem faróis, permitimos que os perigos se aproximem tanto, quando não há mais o que se fazer para evitar a derrota. O farol lança um facho de luz sobre os objetos, permitindo que os vejamos ainda no horizonte longínquo. Sem esta luz, não temos como conhecer a face da dificuldade.  Precisamos construir faróis para as nossas vidas, para que possamos ver mais e melhor, além da superfície. 7.10.2010

  • Um artista pintou um quadro de um crepúsculo durante o inverno. Nele, as árvores estavam completamente cobertas de neve e havia uma casa lúgubre, solitária e desolada, no meio da tempestade. Era um quadro realmente triste. Então, com um golpe rápido de creiom amarelo, ele põe uma luz em uma janela. O efeito foi mágico. A cena inteira foi transformada em uma vista de conforto e bom humor. Assim é a presença de Cristo. Ele é a luz que ilumina e transforma o mundo envolto em escuras trevas. 25/5/2011

  • Era uma vez um sapo barrigudo que coaxava no pântano, quando viu resplandecer, no ponto mais alto de uma rocha um vaga-lume. Visto que o vaga-lume brilhava naturalmente e ele não, saltou até o local onde estava o vaga-lume, e o cobriu com o seu ventre gelado. O inocente vaga-lume timidamente perguntou-lhe: - Por que me cobres? E o sapo respondeu-lhe: - Por que brilhas. 30/9/2013

Luz

bottom of page