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  • C. Sproul conta no seu livro "A Alma Em Busca de Deus", que quando era um garoto, seus pais o fizeram ir à igreja; e ele detestava; achava o momento de domingo passado na igreja de o mais longo e o mais tedioso da semana. Para ele a única hora que apreciava ir à igreja era na véspera de Natal, porque gostava das músicas de Natal e dos hinos do coral. Ele tinha alguma predileção por aquele espírito natalino; mas não era um cristão. Mais tarde, já sendo cristão, Sproul conta que a primeira cerimônia da véspera de Natal após a sua conversão, havia se tornado inesquecível. Sua alma ficava extasiada, e toda a alegria de antes fora superada pelo deleite glorioso que agora ele conhecia. Cada cântico tinha um novo significado. As letras dos hinos eram doce para ele, de modo que aquela primeira véspera de Natal após sua conversão, fora um verdadeiro banquete espiritual, pois, celebrava pela primeira vez, o advento do Salvador. - Duas afirmações chamam a atenção nesta experiência de Sproul: A primeira, foi a atração que a música natalina exercia sobre ele, mesmo sendo ele ainda um não cristão. Ele se agradava do Natal como arte, como espetáculo, como algo que falava ao seu sentimento estético e, quem sabe, ao seu emocional. Entretanto, o Natal para ele era vazio de conteúdo espiritual. A segunda afirmação é a que, quando já convertido e comemora pela primeira vez o Natal de Jesus Cristo, aí a sua alma estava extasiada e que fora um verdadeiro banquete espiritual para ele. É isso aí: o Natal só é uma festa espiritual para os que conhecem a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal. (O Jornal Batista, pg 2 - 17 a 23/12/2001).

  • Wilson Franklin, articulista do Jornal Batista, escreveu que, enquanto o Natal, "para muitos... é apenas sinônimo de presentes, festas, comidas, confraternizações, amigo oculto, troca de cartões... o Natal que Deus espera de nós é um culto de adoração a Jesus". (O Jornal Batista, pg 10 - 17 a 23/12/2001).

  • Qual é a origem da árvore de Natal? Várias lendas européias tentam explicar o motivo porque ela é usada como símbolo do Natal. Na verdade essas lendas estão ligadas quase sempre ao fato de que algum povo da Europa Central ou da Escandinávia adorava árvores. Sacrifícios eram feitos na Escandinávia ao deus Thor, sempre ao pé de alguma árvore bem frondosa. A Enciclopédia Barsa diz textualmente: "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de S. Bonifácio (cerca de 800 d.C.). Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin (deus germânico, demônio das tempestades - observações do autor), adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino". Os povos da Escandinávia (região que compreende a Suécia e a Noruega) outrora adoravam árvores.

  • Antes do Natal ser festejado a 25 de Dezembro, já nessa data havia uma festa. Os romanos celebravam então o solstício do Inverno em honra de Saturno - o deus da agricultura. A data foi marcada para concorrer com a comemoração pagã que aos poucos foi caindo no esquecimento e se tornou definitivamente a data em que celebramos o nascimento de Jesus. (Internet)

  • O feriado de Natal está presente na saga de Harry Potter, com trocas de presentes e árvores de Natal, porém sem qualquer menção ao nome do aniversariante ? Jesus Cristo! Acredito que se trate de uma omissão proposital! Um Natal sem Cristo é só fantasias, sem a verdadeira paz e esperança. Os anjos, ao anunciarem o nascimento do Salvador, proclamaram: "Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem" (Lucas 2.14). O natal sem Cristo proporciona apenas alegrias efêmeras e superficiais, mas carece de paz real para os homens. (Internet)

  • A LENDA DO PAPAI NOEL - A figura do Papai Noel tem origem na história de São Nicolau, um santo especialmente querido pelos cristãos ortodoxos e, em particular, pelos russos. São Nicolau, quando jovem, viajava muito, tendo conhecido a Palestina e Egito. Por onde passava ficava na lembrança das pessoas devido a sua bondade e o costume de dar presentes às crianças necessitadas. 

  • Conta-se que o primeiro presente que o Papai Noel deu foram moedas de ouro, entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade natal, Patara, na província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado bispo da cidade de Mira. Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção a ele estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças, marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de algumas cidades como Friburgo e Moscou. Milhares de igrejas européias foram dedicadas a ele, uma delas ainda no séc. VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em Constantinopla (Istambul). A Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Papai Noel. - Fonte: 8 - Pão da Vida paodavida@yahoogrupos.com.br

  • Não lhe parece estranho que "Países em que o cristianismo é perseguido e até banido, comemoram o Natal como uma festa de fraternidade humana, de congraçamento, de alegria; contudo, o verdadeiro dono da festa, nosso Senhor Jesus Cristo, está totalmente ausente dessas comemorações. Geralmente Ele não é nem mencionado, nem lembrado. (?) - Fonte: Casa de Estudos do Caminho casadeestudos@ieg.com.br

  • Mal os americanos acabam de devorar os restos do peru do Dia de Ação de Graças, já os locutores da TV com um triste semblante lhes comunicam que: "Parece que vai ser um péssimo Natal" este ano. O que eles querem na realidade dizer é que as vendas nas lojas durante a próxima época de compras poderão ser fracas. E isto contribui para um "péssimo" Natal. Compreendemos porque é que isto é noticias. Muitas companhias precisam de um frenético consumo de fim de ano para se manterem a boiar financeiramente. Contudo, há algo em mim, que não aceita que as pessoas falem de um "péssimo" Natal, mesmo quando se referem apenas a umas vendas não tão boas. Como pode a celebração do nascimento do Messias, o Salvador do mundo, ser péssima? - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/2000/Dezembro2000.htm

  • Duas mulheres muito bem vestidas, estavam a almoçar juntas num restaurante exclusivo. Uma amiga viu-as e dirigiu-se à mesa delas para as cumprimentar e perguntou: "Qual é a ocasião especial?" Uma das mulheres disse: "Estamos a festejar o aniversário do bebé da família. Ele faz hoje 2 anos de idade." "Mas onde está o bebé? perguntou a amiga. A mãe da criança respondeu, "Oh, deixei-o na casa da minha mãe. Ela ficará a cuidar dele até a festa acabar. Não poderíamos divertir-nos se ele estivesse por perto." Que ridículo! Uma festa de anos de uma criança que não era bem-vinda à sua própria festa de anos. No entanto, quando acabares de pensar nisto, nada será mais insensato do que passar a época do Natal, com todas as suas festividades, sem lembrar Aquele que era suposto ser honrado. E esta é a maneira de muitas pessoas celebrarem o Natal. - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/2000/Dezembro2000.htm

  • Se Deus quis que os Israelitas se regozijassem por causa da Sua bondade, nos condenaria Ele por causa de um espírito festivo no Natal? Não foi a mensagem da anjo aos pastores um das " boas novas de grande alegria" ? (Lucas 2:10). É verdade que a Bíblia não nos diz para celebrarmos o aniversário de Jesus. Nem sequer sabemos da data exata, e muito da época tem uma base pagã. Mas isso não faz com que seja errado celebrar, se Cristo ocupa o lugar mais elevado nas nossas vidas. Não pensamos no azevinho e na verdura, como sendo pagãos, assim como não associarmos o Domingo (em inglês – Sunday ou dia do sol) e a Segunda (Monday ou dia da lua) com o louvor e adoração dos deuses do sol e da lua, dos quais estes dias tomaram o nome. Só porque os descrentes abusam da época do Natal, não significa que não possamos gozar esta época. Conserva Cristo no centro. Celebra o Seu nascimento. Canta cânticos de Natal. Reúne-te com a família para festejar. Compra mesmo alguns presentes para lembrar a bondade de Deus. Quando amamos Jesus, Ele abençoa as nossas festividades. - HVL - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/2000/Dezembro2000.htm

  • O Natal é um tempo para pensar no que Deus nos deu e no que Lhe podemos dar.

  • Até aos crentes pode escapar o sentido da História do Natal se eles não tiverem cuidado. Halford E. Luccock fez um aviso quanto a este perigo num artigo que dá que pensar. Ele escreveu: “Podemos ficar tão fascinados com a história do bebê que ficamos emocionados com ela. Não pede que façamos alguma coisa acerca dela; não exige uma mudança vital na nossa maneira de pensar e de viver. “A grande questão para nós é esta: Será o nosso Natal ainda só uma história acerca de um bebê, ou é mais, uma história imortal acerca da Pessoa na qual o bebê cresceu, que pode redimir o mundo dos seus pecados, e que nos chama para tomarmos parte nos Seus grandes e poderosos propósitos?” - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/1999/Dezembro99.htm

  • "Quantos guardam o nascimento de Cristo! Quão poucos, seus preceitos! Oh! É mais fácil respeitar feriados do que mandamentos." Benjamin Franklin, Diplomata, cientista, inventor, filósofo, educador e político, EUA, (1706-1790).

  • O 25 de dezembro divide a história humana em duas partes, mas o Natal, o nascimento de Cristo, em nós, divide a nossa história, a minha biografia, em aC e dC (O Jornal Batista, pg 9, 24 a 30/12/2001).

  • Qual é a origem da árvore de Natal? Várias lendas européias tentam explicar o motivo porque ela é usada como símbolo do Natal. Na verdade essas lendas estão ligadas quase sempre ao fato de que algum povo da Europa Central ou da Escandinávia adorava árvores. Sacrifícios eram feitos na Escandinávia ao deus Thor, sempre ao pé de alguma árvore bem frondosa. A Enciclopédia Barsa diz textualmente: "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de S. Bonifácio (cerca de 800 d.C.). Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin (deus germânico, demônio das tempestades - observações do autor), adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino". Os povos da Escandinávia (região que compreende a Suécia e a Noruega) outrora adoravam árvores.

  • Escola expulsa professora por dizer que Papai Noel não existe - Segunda, 03 de dezembro de 2001, 09h31. Uma escola primária australiana expulsou uma professora porque ela disse a seus alunos de 6 anos que Papai Noel não existe. Furiosos, os pais dos alunos da escola pública de Corowa, a 500 quilômetros a sudoeste de Sydney, exigiram providências, depois que seus filhos chegaram em casa chorando. (Internet)

  • "O homem têm quatro idades: 1ª - quando acredita em Papai Noel, 2ª - quando não acredita em Papai Noel, 3ª - quando é o Papai Noel e 4ª - quando se parece com o Papai Noel." - Fonte: info@pensenisso.com

  • A revista Época, na edição 202, de 01/04/02, em reportagem de Antonio Gonçalves Filho sobre os "evangelhos apócrifos", ressalta que a Páscoa deveria ser a data mais importante para o cristianismo, mais até do que o Natal, visto que o Cristo crucificado e ressuscitado é o centro da fé que move dois bilhões de pessoas no mundo. - Fonte: Fernando Fernandes

  • Certa menina, num dia de Natal, estava hospitalizada. De seu quarto ouviu os cânticos natalinos entoados numa igreja próxima e entregou sua vida a Cristo. Depois conseguiu ouvir também a pregação transmitida por alto-falante. Tendo tido alta, disse à enfermeira: “Como foi bom! É maravilhoso crer em Cristo”. A enfermeira respondeu: “Essa é uma história antiga”. “Mas você não a conhece”, respondeu a menina. “Como é que você acha?” Indagou a enfermeira. “Pela sua expressão”, disse a menina. “Você está sempre triste”. A menina estava certa: “Jesus Cristo é fonte de alegria. Quem O conhece não pode andar triste".

  • Os católicos, na noite de Natal, celebram a missa do galo. O motivo para isso, segundo crêem, é devido a uma fábula (surgiu no século 5) que afirma ter sido um galo o primeiro animal a presenciar o nascimento de Jesus. (Revista Eclésia, pg 24 Ano VI Nº 72 - Dez/2001).

  • Segundo alguns escritores, a data para comemoração do Natal, inicialmente fixada pelo bispo de Roma, Hipólito, foi 6 de janeiro; mais tarde passou para 20 de maio; depois regressou para 18 ou 19 de abril e para 25 ou 26 de março. Posteriormente, o dia 6 de janeiro ficou dormindo a festividade, porque, diziam, nesse dia Jesus recebeu a visita dos magos. Finalmente, a data de 25 de dezembro foi estabelecida pelo bispo Júlio I, de Roma, em 336 ad, dentre outras razões, porque a Igreja dominante entendeu de converter as festas pagãs em cristãs. E, considerando que o dia 25 de dezembro era maior dia religioso para os pagãos, em que celebravam o culto ao deus Sol, foi adotada essa data para cultuar o novo Sol - o Sol da Justiça - Jesus Cristo. Entretanto, os cristãos do oriente continuaram a comemorar o Natal a 6 de janeiro até o século 6º, e os armênios até hoje. - Nilson Dimárzio, em O Jornal Batista.

  • Se os judeus de todas as correntes examinassem os livros proféticos, confrontando-os como o Novo Testamento, chegariam à mesma conclusão que Salomão Ginsburg quando, na sua autobiografia, diz: "Logo me convenci de que o Filho de Maria, o Crucificado, era o Filho de Deus, o Messias de Israel, o Rejeitado do meu povo".

  • Stanke colocou muito bem em seus escritos: "De fato, Jesus é filho do carpinteiro, mas daquele carpinteiro que fez o céu e a terra".

  • A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode, Talmuz e a Semírames. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4: "Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não oscile." - http://br.groups.yahoo.com/group/estanabiblia

  • Quando eu contei para Ana Beatriz, minha filha de 3 anos (2006), a história do nascimento de Jesus, ela simplesmente amou. Gostou tanto que passou a brincar de contar a historinha do nascimento de Jesus para nós lá em casa. Mas, logo no início da história, tem uma parte que ela conta assim: “Era uma vez, José e Maria. Um anjo de Deus apareceu para Maria e disse que ela ia ter um neném e que o nome dele é Jesus. Aí, o anjo foi e contou tudinho pra José!”.

  • Natal é um Presente de Deus à Humanidade. Este presente tem um nome: Seu nome é Jesus. Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz, Santo de Deus, Cordeiro de Deus, Autor da Vida, Senhor Deus, Todo-Poderoso, Leão da Tribo de Judá, Autor e Consumador da Fé, Advogado, o Caminho, Sol Nascente, Senhor de Todos, Eu Sou, Filho de Deus, Pastor e Bispo das Almas, Messias, a Verdade, Salvador, Pedra Angular, Rei dos reis, Reto Juiz, Luz do Mundo, Cabeça da Igreja, Estrela da Manhã, Sol da Justiça, Senhor Jesus Cristo, Supremo Pastor, Ressurreição e Vida, Plena Salvação, Guia, O Alfa e o Omega. 18/12/06

  • O comediante Dom DeLuise relata que houve um tempo obscuro em sua vida em que nada o fazia sorrir. Disse ele: "Tudo em minha vida dava errado. Vivia sem esperança e sentia-me completamente inútil." Ao aproximar-se o Natal, seu filho pequeno lhe perguntou o que desejaria ganhar de presente. DeLuise, desanimado, respondeu: "Felicidade -- e você não pode me dar isso." Quando chegou o Dia de Natal e a família abriu seus presentes, o menino entregou a seu pai um pedaço de papelão onde estava escrita com letras um tanto rabiscadas, a palavra felicidade. O menino disse: "Veja, papai, eu posso lhe dar felicidade!" 18/12/06

  • Gosto da forma como S. D. Gordon põe em poucas palavras o sentido da encarnação do Filho de Deus: “Jesus é Deus soletrando-se à si mesmo numa linguagem que o ser humano pode entender”. 19/12/06

  • Os três reis-magos do oriente, que o fazem presenteando-O com ouro, incenso e mirra (Mateus 2.11), respectivamente símbolos da Realeza de Jesus (Apocalipse 17.14), do Sacerdócio de Jesus (Lucas 1.9; Hebreus 10.10-13), e da Sua morte propiciatória (João 19.39). 19/12/06

  • Jesus e Papai Noel:

Papai Noel mora no Pólo Norte... Jesus, em todo lugar.

Papai Noel anda num trenó... Jesus voa no vento e anda sobre as águas.

Papai Noel vem somente uma vez ao ano... Jesus está sempre presente.

Papai Noel enche nossas meias com presentes... Jesus supre todas as nossas necessidades.

Papai Noel desce pela chaminé sem ser convidado... Jesus fica na nossa porta, bate e entra em nosso coração.

Nós temos que esperar numa fila para ver Papai Noel... Jesus já está próximo quando se menciona Seu nome.

Papai Noel nos deixa sentar no seu colo... Jesus nos deixa descansar em Seus braços.

Papai Noel não sabe nosso nome, tudo o que ele pode dizer é: “Olá garotinho ou garotinha, qual é o seu nome?”...

Jesus sabia nosso nome antes mesmo de nós o sabermos. Ele sabe não só o nosso nome, Ele conhece nossa história e futuro e ainda Conhece nosso coração e quantos fios de cabelo temos em nossa cabeça.

Papai Noel tem uma barriga que balança como gelatina... Jesus tem um coração cheio de amor, graças, misericórdia e perdão.

Tudo que Papai Noel pode oferecer é: "HO, HO, HO”... Jesus diz: "Deixe que eu resolvo seus problemas".

Os ajudantes de Papai Noel fazem brinquedos... Jesus faz vida nova, consola nosso coração aflito,

repara lares destruídos e constrói esperanças.  

Papai Noel pode fazer-nos um agrado, mas... Jesus nos dá alegria com Sua força.

Enquanto Papai Noel coloca presentes sob nossa árvore... Jesus tornou-se nosso presente e morreu na cruz por todos nós.

É claro que não há comparações. Nós devemos lembrar "Quem é" o Natal, na verdade. Devemos recolocar Cristo no Natal, Jesus é a razão da comemoração.

Imagine aquele momento do Natal em que você abriu todos os presentes, menos o de determinada pessoa. Sinta o desapontamento dela. Agora, olhe para a situação da perspectiva divina. Você já "abriu" o presente de Deus para você? Imagine-O esperando que você desembrulhe o seu presente. 22/12/06

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  • O mundo até já transformou os tradicionais votos de "Feliz Natal" em "Felizes festas de fim de ano", ou ainda em "Boas festas", sem mais nem menos 26/12/06

  • O verdadeiro significado do NATAL está em Lucas 2:11: “Hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor”. Comemoramos a Sua vinda e usufruímos Sua vida! 12/1/07

  • Ao ouvir o toque da campainha, Paulo, de seis anos de idade, foi abrir a porta. Era seu pai que estava voltando de uma viagem pelo sudeste asiático. Ao invés de perguntar: "Pai, o que o senhor trouxe para mim?", ele passou os braços em torno do pescoço do pai e disse: - Ah! papai, este é o melhor presente de Natal que o senhor poderia me dar. Oração: Jesus foi um presente que custou muito para ti, Pai, mas ele satisfaz todos os desejos e anseios do meu coração. 8.2.2008

  • Uma mulher surda foi convidada com insistência a tomar vinho e ir ao cinema para celebrar o Natal de 1921. A caminho do teatro, ela viu um grande cartaz com a citação do mártir João Huss: "O nação tcheca, volta para Cristo". A escadaria de mármore do edifício conduzia para duas direções: à esquerda, o cinema e à direita, um antigo salão de danças, transformado em lugar de oração. Ela voltou-se para a direita e entrou no salão de oração. Ouviu atencio­samente a mensagem, através de um fone, embora este estivesse muito ruim. Noite após noite, ela ali voltou e ouviu com grande interesse. Logo aceitou Cristo como seu Salvador pessoal. Agora, viúva, ela ainda o segue fielmente, nunca perdendo a oportunidade de dar testemunho de Jesus e cantar cânticos de louvor perante todos os que a ouvem. Quantos há hoje em dia que não ouvem por causa da indiferença! A to­dos estes Cristo convida a ajuntar tesouros para a vida eterna. Mariam Bartak (Tchecoslováquia). 18.2.2008

  • Conta-se de dois peregrinos que decidiram visitar a imortal cidade de Belém, por ocasião das celebrações do Natal. Partiram muitos meses antes, de modo que a chegada coincidiu com as festas natalinas. Um deles só pensava na viagem, na chegada a Jerusalém, a Belém e de­mais cidades e lugares santos, marcados por milênios de grandiosa história, o berço do Cristianismo. E, nesse espírito, fez sua peregrinação: em demanda dos santos lugares, não parou em outros lugares; nada viu na viagem longa e demorada, só lhe interessava chegar. O outro, à medida que caminhava e per­corria as estradas, ia observando os lugares por onde passava. Quando des­cobria alguma necessidade, algum problema a resolver, demorava-se ali e ajudava a resolver o problema e a atender à necessidade. Por isso, pobre dele, jamais chegou a Belém para participar dos festejos natalinos, no mesmo lugar onde Jesus nasceu há dois mil anos. No entanto, dos dois, foi o segundo quem realmente festejou o Natal de forma apropriada. O primeiro só viu a festa, só a teve no dia de Natal; o se­gundo, embora não visse os acontecimentos de Belém, participou integral­mente e durante toda a viagem do verdadeiro espírito de Natal. E, enquanto o outro viveu aqueles dias só para si, este viveu a viagem inteira para os outros, dando-se e proporcionando a muitos a felicidade do amor que nasce também em Belém, na pessoa daquele menino querido. 19.2.2008

  • Richard Nixon empolgou-se em 1969 quando os astronautas da Apolo pousaram pela primeira vez na lua. “É o maior dia desde a Criação!”, exclamou o presidente, até que Billy Graham solenemente o lembrou do Natal e da Páscoa. Segundo qualquer medida histórica, Graham estava certo. “O Jesus Que Eu Nunca Conheci”, Philip Yancey. 27.2.2008

  • A história do Natal não começa em Belém da Judéia, quando Quirino era governador da Síria nem quando César Augusto reinava sobre o vasto Império Romano. A história do Natal começa algum tempo antes e em algum lugar muito além da Palestina e do planeta Terra, quando o Filho disse ao Pai: "Eis aqui, estou, para fazer, ó Deus a tua vontade" (Hb 10.7). 13.3.2008

  • Há uma passagem muito bonita no livro de Êxodo. Quando Deus resolveu tirar o povo de Israel do Egito e levá-Io para a terra de Canaã, ele disse a Moisés: "Desci para fazê-Io subir daquela terra a uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel" (Ex 3.8). Deus desceu para fazer o povo subir. Natal é exatamente isto, não no sentido figurativo como por ocasião do êxodo, mas no sentido literal. Jesus desceu para nos fazer subir. "Deus enviou seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele" (Jo 3.17). 13.3.2008

  • Passeando com sua avó em um shopping, o menino se encantava com os brinquedos expostos nas vitrines. Vendo o interesse do neto, a senhora lhe perguntou: "O que você gostaria de ganhar de presente no Natal, querido?" "Ah, vovó," respondeu o garoto, "eu queria ganhar dois caminhões, dois carrinhos com controle remoto e dois video-games." A avó, intrigada com o pedido do neto, indaga-lhe: "Mas por que você quer dois brinquedos de cada?" "Assim, vovó, eu poderei compartilhar com meus amiguinhos os brinquedos que ganhar." Bom seria se todos nós tivéssemos o mesmo pensamento do menino de nossa ilustração. Quão felizes seríamos se aproveitássemos o Natal para deixar de lado nosso egoísmo, nossas vaidades, nossa indiferença em relação ao nosso próximo e procurássemos compartilhar aquilo que temos de melhor. 26.8.2008

  • Na véspera de Natal de 2003, o célebre pintor Makoto Fujimura juntou-se a outros artistas numa festa no Museu Sato em Tóquio. Muitos tinham doado as suas obras a uma exposição beneficente para angariação de fundos destinados a crianças Afegãs. Após a refeição, o Sr. Fujimura, Cristão fervoroso que vive em Nova Iorque, disse umas palavras sobre o verdadeiro significado do Natal e a oportunidade que, como artistas, eles têm de criar obras que ajudem a trazer esperança ao mundo. Ao meditar nesse evento, Fujimura escreveu: "Estou convencido de que naquela noite em Tóquio, Jesus convidou-Se a Si mesmo para estar junto de artistas que até podem nem saber o Seu nome. Suspeito que alguns desses artistas já terão sentido a Sua presença nos seus estúdios ao trabalharem para criar a paz por meio dos seus quadros. Todos os dons de criatividade, como a [estrela] dos Magos, apontam para um estábulo em Belém". Paulo escreveu que Deus trabalha entre pessoas de todas as nações "Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tacteando, O pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós; porque n'Ele vivemos, e nos movemos, e existimos" (Atos 7:27-28). Devemos estar atentos à presença do Senhor onde menos O esperamos ver. Jesus pode convidar-Se a Si mesmo para qualquer festa de Natal. Afinal, é o Seu aniversário. - David McCasland 16.1.2009

  • Não há muito tempo, um professor de psicologia, em uma de nossas grandes universidades, deu um teste de sugestão de palavras para sua classe de 40 alunos. Ele os instruiu para escrever a palavra "Natal" e toda a classe fez isso. "Agora", disse o professor, "escrevam ao lado da palavra Natal, tudo o que vocês lembram a respeito desse dia". Quando os alunos entregaram as suas listas de palavras, o que o professor encontrou foi: árvore, pinheiro, presentes, peru, festa, feriado, cantata, Papai Noel, mas ninguém escreveu: "o aniversário de Jesus". Da mesma forma que não havia lugar para o bebê Jesus na pousada, não há lugar para Ele na celebração do Natal. Que importância temos dado à festa de Natal? Temos, como quase todo mundo, aproveitado esta data para nos encher de comida, para beber até não podermos mais, para mostrar a todos as nossas roupas novas, para exibir os nossos presentes? Para nós, cristãos, o Natal nos faz lembrar que Jesus nasceu. O calendário religioso apresenta o dia 25 de dezembro como a data do nascimento de Cristo. Está este dia correto? Creio que isso é o que menos importa. Estamos felizes porque Jesus nasceu. Nasceu para nos dar a paz, para encher nossos corações de regozijo, para perdoar os nossos pecados, para nos ensinar a amar. Jesus nasceu! Ele não encontrou lugar nas pousadas de Belém, mas deseja encontrar lugar em nossos corações. Ele nasceu para ser o nosso Salvador, o nosso Senhor, o companheiro de todos os dias e de todas as situações. Jesus nasceu! E quem recebeu o presente fomos nós... Estamos preocupados com as comidas e as bebidas da festa Natalina? Claro que não! O que desejamos, ardentemente, é nos fartar da graça de nosso amado Redentor. Glória a Deus! Jesus nasceu! Nasceu para mim, para você, para todos aqueles que compreendem o que significa, verdadeiramente, o dia de Natal. Jesus nasceu! Parabéns ao aniversariante. Parabéns para todos nós. 19.1.2009

  • Numa época de Natal, lembro-me de estar sentado em Londres ouvindo o Messias de Handel, com um grande coro cantando sobre o dia quando "a glória do Senhor será revelada". Eu havia passado a manhã olhando os remanescentes da glória da Inglaterra. As jóias da coroa, a carruagem dourada do prefeito, e então me veio ao pensamento que tais imagens de riqueza e poder devem ter preenchido as mentes dos contemporâneos de Isaías, que foram os primeiros a ouvir esta promessa. Todavia, o Messias que apareceu estava revestido com outro tipo de glória – a humildade. O Deus que bradou na cruz, que se desejasse poderia ordenar exércitos e impérios como peça de xadrez surgiu em Belém como um bebê que não podia falar nem comer comida sólida nem mesmo controlar sua bexiga e que dependia de uma jovem para ter abrigo, comida e amor. Governantes passam por este mundo como guarda-costas, som de trombetas e jóias brilhantes. Em contraposição, a visita de Deus à terra ocorreu num estábulo de animais, sem assistentes e sem ter onde colocar o Rei recém-nascido, a não ser numa manjedoura. Phillips Brooks expressou isso com um cântico: "Sereno e sem alarde vem ele ao mundo assim, Trazendo aos homens Redenção, amor e paz sem fim. Na maioria das religiões, o medo é a primeira emoção ao aproximar-se de Deus. Em Jesus, Deus proporcionou um caminho para relacionar-se conosco que não envolve o medo. Um Pensamento: Em Cristo, Deus encobriu sua divindade, para servir e salvar a humanidade. Fonte: Philip Yancey .26.1.2009

  • No conto A Christmas Carol (Um Cântico de Natal) de Charles Dickens, a personagem principal é Ebenézer Scrooge. Quando era menino, apreciava ver a versão a preto e branco desse filme, com Alastair Sim representando o papel de Scrooge. Alastair fazia um trabalho fenomenal ao representar o cruel, miserável, egoísta Scrooge. Eu ainda procuro todos os Natais nos guias de televisão para saber quando posso ver aquela representação do conto de Dickens. Tantos anos a ver os trabalhos árduos de Scrooge danificaram algo em mim - o significado do nome "Ebenézer ." Eu tenho-o associado a Scrooge, mas o seu significado original está a anos-luz disso. Em 1 Samuel, a seguir a uma decisiva batalha com os Filisteus, os Israelitas ergueram uma pedra como memorial da ajuda de Deus na batalha. Eles chamaram a essa pedra Ebenézer , que significa "Pedra de Ajuda," para lembrar ao povo como Deus os tinha resgatado dos seus inimigos (7:12). Que contraste! Um nome que eu associava a um homem egoísta de fato serve para relembrar a ajuda de Deus imediata e pronta. Ao caminharmos pela vida fora, concentremo-nos na fidelidade do Senhor e não no egoísmo do homem. Olhemos para Ele como o nosso verdadeiro Ebenézer - a nossa ajuda nos desafios da vida. - Bill Crowder 5.2.2009

  • Alguns dias antes do Natal, duas mulheres pararam em frente a uma vitrina de uma grande loja de departamentos que exibia o cenário da manjedoura em Belém com figuras de barro representando o nascimento de Jesus. Uma das mulheres, mostrando insatisfação, virou-se para a outra e disse: "Olhe só, a igreja tentando intrometer-se no Natal." Para muitos, o Natal é apenas uma festa onde todos comem, bebem e trocam presentes. O verdadeiro sentido e o homenageado ficam totalmente ausentes. De que você se lembra nos festejos de Natal?7.7.2009

  • Era noite de Natal. Um pastor da Pensilvânia, Dwight Moody, estava reunido com sua família e aproveitaram para brincar com uma versão caseira do jogo "Pictionary" cujo propósito é transmitir, através de desenhos, um tema qualquer. Eles estavam criando frases e temas da história do Natal que deveriam ser representados por desenhos. Sua filha de nove anos de idade, Sara, desenhou uma frase difícil: "Glória a Deus nas alturas." de acordo com seu pai, Sara teve dificuldades em desenhar "glória" e "alturas," mas não Deus. "Sem vacilar um momento sequer, ela desenhou uma forma humana -- com rosto, braços, pernas e mãos grandes...com marcas de cravos. Era Jesus que nos conduz a Deus." Qual o valor do Natal para nós, cristãos? Sabemos que Natal é mais do que uma data de nascimento, mais do que uma oportunidade de se comprar presentes e enfeitar árvores e lojas. Natal não é uma desculpa para reunir amigos e beber até ficar embriagado ou de comer até não poder suportar mais. Natal não é nada disso... O Natal só tem valor se compreendermos que o Deus Todo Poderoso amou de tal maneira o mundo que resolveu enviar Seu Filho Amado para, através de Seu próprio sacrifício, perdoar os pecados dos homens e conduzi-los novamente à presença do Criador. Sim, Jesus nasceu! Nasceu de uma virgem humilde e obediente. Nasceu para nos dar vida e vida abundante. Ele nasceu! Isso é Natal! O resto é criação humana. Quando nos reunimos no dia 25 de dezembro (poderia ser qualquer outro dia) para louvar e engrandecer o nome de Jesus, estamos comemorando o verdadeiro Natal. Podemos também dar e receber presentes e reunir a família e os amigos para uma ceia de confraternização. O mais importante é que nada substitua o nosso amor e adoração ao Senhor que nasceu na manjedoura de nossos corações para transformar a nossa vida e nos ensinar a viver nos caminhos da felicidade. É Natal! Glórias a Deus! Ele nasceu e vive para sempre entre aqueles que o recebem como Senhor e Salvador. Jesus nasceu para falar de amor. E Ele mostrou o Seu amor nas marcas de cravos em Suas mãos.9.7.2009

  • Quando George VI fez seu discurso de Natal para o povo britânico, em 1939, a Segunda Guerra Mundial tinha acabado de começar. Os exércitos alemães tinham conquistado a Europa Setentrional e a longa noite de guerra prosseguia. em sua fala o Rei citou estas palavras de um livro de M. Louise Haskins: "E eu disse para o homem que estava em pé junto ao portão: 'Dê-me algo para clarear e eu poderei andar com segurança pelo desconhecido.' E ele respondeu: 'Vá em frente, na escuridão, e põe sua mão na mão de Deus. Isto será, para você, melhor do que uma luz e mais seguro do que qualquer outra coisa conhecida.'" Nestes dias de festas natalinas, os enfeites coloridos das fachadas de grandes lojas ou os pisca-piscas da decoração de muitas residências transformam as ruas escuras em cenários deslumbrantes e encantadores. Tudo está iluminado e caminhamos tranquilos em busca de presentes para todos os nossos queridos. As luzes do Natal ornamentam  as grandes cidades, embelezando-as por completo, mas depois de passados esses dias, são apagadas e guardadas para o próximo ano. As ruas voltam a ficar escuras, as árvores perdem seu brilho, tudo volta a ser como antes. São luzes que se acendem apenas por um tempo limitado. Mas, em nossa caminhada por este mundo, precisamos de mais do que pisca-piscas ocasionais. Precisamos da Luz verdadeira que nos ajude a ultrapassar a escuridão do pecado e as trevas enganosas que nos conduzem à perdição. Necessitamos muito mais do que as lâmpadas do Natal. Precisamos de Jesus que é a Luz do Natal. Não uma luz que se apaga depois de uma noite de festas e presentes, mas uma Luz que jamais perderá o seu brilho e que nos levará, em segurança, até as mansões celestiais por toda a eternidade. Segure nas mãos de Cristo, a verdadeira luz do Natal.10.7.2009

  • Conta-se de dois peregrinos que decidiram visitar a imortal cidade de Belém, por ocasião das celebrações do Natal. Partiram muitos meses antes, de modo que a chegada coincidiu com as festas natalinas. Um deles só pensava na viagem, na chegada a Jerusalém, a Belém e demais cidades e lugares santos, marcados por milênios de grandiosa história, o berço do Cristianismo. E, nesse espírito, fez sua peregrinação: em demanda dos santos lugares, não parou em outros lugares; nada viu na viagem longa e demorada, só lhe interessava chegar. O outro, à medida que caminhava e percorria as estradas, ia observando os lugares por onde passava. Quando descobria alguma necessidade, algum problema a resolver, demorava-se ali e ajudava a resolver o problema e a atender à necessidade. Por isso, pobre dele, jamais chegou a Belém para participar dos festejos natalinos, no mesmo lugar onde Jesus nasceu há dois mil anos. No entanto, dos dois, foi o segundo quem realmente festejou o Natal de forma apropriada. O primeiro só viu a festa, só a teve no dia de Natal; o segundo, embora não visse os acontecimentos de Belém, participou integralmente e durante toda a viagem do verdadeiro espírito de Natal. E, enquanto o outro viveu aqueles dias só para si, este viveu a viagem inteira para os outros, dando-se e proporcionando a muitos a felicidade do amor que nasce também em Belém, na pessoa daquele menino querido.25.8.2009

  • Silvio Ribeiro põe longas barbas brancas e roupa vermelha há 40 anos. Além de Ser o bom velhinho com mais tempo em atividade no Brasil ele comanda a Claus Produções Artísticas, uma agência de Papais Noéis. Ele calcula já ter formado cerca de 1.500 profissionais. Nas aulas, ensina de técnicas de impostação de voz à forma como se portar com crianças, jovens, adultos e idosos. Diz que o mais importante é saber se comunicar. Recomenda sempre responder às perguntas dos pequenos de acordo com o que acreditam, e nunca deixá-Ios pensar que podem ganhar o que seus pais não têm condições de comprar. "Ser Papai Noel é muito mais do que dar balinha e indagar o que a criança quer ganhar", diz Ribeiro, de 59 anos. "O bom Papai Noel é aaquele que consegue penetrar no mundo infantil." Humberto Maia Junior, o Estado de S. Paulo.5.10.2009

  • Um repórter, que fazia externas para um jornal americano, parou várias pessoas em uma calçada de Nova Iorque e perguntou: "Qual foi, para você, o maior acontecimento da história?" As respostas foram variadas, tais como:  a invenção da roda, a divisão do átomo, a derrota dos japoneses, etc. Um dos entrevistados, um colegial de 14 anos, não pensou muito e logo respondeu: "O nascimento de Jesus Cristo." Em minha página pessoal, "Escuro Iluminado," eu narro o maior encontro que tive em toda a minha vida. Poderia descrevê-lo, também, como o maior acontecimento da história de minha vida. Estava perdido e fui achado, vivia triste e meu coração encheu-se de alegria, não sabia que rumo daria à minha vida e hoje ela está totalmente entregue nos braços de meu Salvador Jesus Cristo. Muitas coisas aconteceram, em muitos séculos de história, que se tornaram importantes para o desenvolvimento  e progresso da humanidade. Muitas outras trouxeram tristeza e destruição. Mas, nenhum acontecimento foi tão marcante quanto o nascimento de Jesus. A história do mundo foi transformada; o calendário foi modificado; milhões, pelo perdão oferecido por Ele, se tornaram filhos de Deus. O mundo cristão comemora, no mês de dezembro, o nascimento de Jesus. Não sabemos em que dia, verdadeiramente, Ele nasceu. E isso não significa nada. o que importa para nós é que Ele nasceu. Nasceu para nos dar vida e vida com abundância. Nasceu para iluminar nossos passos e nos mostrar o caminho. Nasceu para nos dizer que somos amados pelo Pai celestial e que, através dEle,passamos a ser herdeiros do Céu de glória. Sim, nada pode ser comparado ao nascimento do Filho de Deus. Ele não tem época e não está apenas relatado em um livro de História Geral. Ele nasceu e continua nascendo no coração daqueles que O reconhecem como Senhor e Salvador. O seu nome também está inserido no maior  acontecimento de toda a história? Jesus nasceu também para você? 9.2.2010

  • Diferença entre Jesus e Papai Noel: Papai Noel é um história inventada...

Jesus é muito real...

Papai Noel mora no Polo Norte...

Jesus, em todo lugar.

Papai Noel anda num trenó...

Jesus voa no vento e anda sobre as águas.

Papai Noel vem somente uma vez ao ano.

Jesus está sempre presente.

Papai Noel enche nossas meias com presentes...

Jesus supre todas as nossas necessidades.

Papai Noel desce pela chaminé sem ser convidado...

Jesus fica na nossa porta, bate e entra em nosso coração.

Nós temos que esperar numa fila para ver Papai Noel...

Jesus já está próximo quando se menciona Seu nome.

Papai Noel nos deixa sentar no seu colo...

Jesus nos deixa descansar em Seus braços.

Papai Noel não sabe nosso nome, tudo o que ele pode dizer é:

"Olá garotinho ou garotinha, qual é o seu nome"?...

Jesus sabia nosso nome antes mesmo de nós o sabermos.

Ele sabe não só o nosso nome,

Ele conhece nossa história e futuro e ainda Conhece nosso coração e

quantos fios de cabelo temos em nossa cabeça.

Papai Noel tem uma barriga que balança como gelatina...

Jesus tem um coração cheio de amor, graças, misericórdia e perdão.

Tudo que Papai Noel pode oferecer é:"HO, HO, HO"...

Jesus diz: "Deixe que eu resolvo seus problemas".

Os ajudantes de Papai Noel fazem brinquedos...

Jesus faz vida nova, consola nosso coração aflito, repara lares destruídos e constrói esperanças.

Papai Noel pode fazer-nos um agrado mas...

Jesus nos dá alegria com Sua força.

Enquanto Papai Noel coloca presentes sob nossa árvore...

Jesus tornou-se nosso presente e morreu na cruz por todos nós.

É claro que não há comparações. Nós devemos lembrar "Quem é" o Natal, na verdade.

Devemos recolocar Cristo no Natal, Jesus ainda é a razão da comemoração.

Jesus é o melhor, Ele é melhor até mesmo que Papai Noel, que nem existe. 11.2.2010

  • Você já teve dificuldades em responder ao questionamento de uma criança? Tente somente responder algumas de suas perguntas: "De que o céu é feito? Por que Vovó teve que morrer? De onde Deus veio?" Pode ser realmente um problema. A diferença entre sua habilidade mental e a da criança não é tão grande quanto a habilidade mental entre Deus, o Criador, e você, Sua criatura. Que método Ele usou para comunicar com o homem? Enviou um grande cataclismo da natureza para que obedecêssemos atemorizados? Não, Ele enviou um bebê que nasceu em Belém. Claro, bebês nascem todos os dias, mas este era um Bebê muito especial. Ele era Deus feito carne. Alguns crêem que o Natal é apenas uma oportunidade comercial para lojistas do mundo inteiro. Alguns nem crêem que Jesus nasceu. Alguns preferem crer em outros senhores e seguem, desta forma, os seus caminhos. Eu não sei em que dia Jesus nasceu, mas eu creio perfeitamente que "Ele nasceu!" Ele nasceu e me deu nova vida. Ele nasceu e tirou de meu coração toda a tristeza de minha juventude. Ele nasceu e me fez deixar os caminhos incertos por onde eu andava. Ele nasceu para ser o meu Deus, o meu Senhor, a minha maior alegria. Eu estou plenamente convencido de que aquele bebê especial, nascido em uma humilde manjedoura em Belém, foi enviado por Deus para ser o meu Salvador. Eu não podia recebê-lo em minha casa -- eu nem sonhava em nascer naquela época. Mas eu pude, dois mil anos depois, convidá-lo a morar em meu coração. Eu não mereço nada, não sou digno de Sua presença em mim, mas sei que Ele me ama, cuida de mim, supre minhas necessidades, orienta-me em cada decisão, consola-me quando enfrento problemas, ajuda-me a ultrapassar os obstáculos, conduz-me, a todo momento, a grandes e maravilhosas vitórias. Sou, tenho plena consciência disso, um grande conquistador. Ele me fez assim, e assim eu vivo. Um pequeno bebê... muito especial... único no mundo... Obrigado, querido Jesus, por ter nascido para me fazer feliz! Feliz Natal para todos! 11-01-2011

  • O romance de Charles Dickens, “Canção de Natal”, foi lançado em 19 de dezembro de 1843 e nunca mais saiu de circulação. Ele conta a história de Ebenezer Scrooge, um homem rico, mal-humorado e mesquinho que dizia: “Cada idiota que aparece desejando ‘Feliz Natal’, deveria ser cozido junto com seu próprio pudim!” Porém, na véspera de Natal, Scrooge é radicalmente transformado em um homem generoso e feliz. Com muito humor e perspicácia, o livro de Dickens capta o anseio universal por paz interior. 19-12-2014

  • Eu sou do tempo que bola de Natal quebrava. 29/12/2014

Natal

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