Arte, Artista, Colorido, Cores
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Um homem havia pintado um lindo quadro. No dia de apresentá-lo ao público, convidou todo mundo para vê-lo. Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, e muita gente, pois o pintor era muito famoso e um grande artista. Chegado o momento, tirou-se o pano que velava o quadro. Houve caloroso aplauso. Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa. O Cristo parecia vivo. Com o ouvido junto à porta, Ele parecia querer ouvir se lá dentro alguém respondia. Houve discursos e elogios. Todos admiravam aquela obra de arte. Um observador curioso porém, achou uma falha no quadro: A porta não tinha fechadura. E foi perguntar ao artista: - "Sua porta não tem fechadura! Como se fará para abri-la?" - "É assim mesmo" - respondeu o pintor - "Esta é a porta do coração humano. - Só se abre do lado de dentro".
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Simbolismo das cores:
Vermelho (escarlate, carmesim): Sangue, reconciliação, sacrifício, pecado.
Azul: Céu, graça celeste, revelação divina
Púrpura: Realeza
Branco: Pureza e santidade, justiça
Prata: Redenção, Palavra de Deus
Ouro, dourado: Divindade e a glória de Deus
Bronze, cobre, metal: Julgamento
Amarelo: Celebração e alegria (em referência ao óleo), glória de Deus
Verde: Nova vida, florescimento, renovo, vigor, prosperidade
Marrom, Cinza: Arrependimento e humilhação
Laranja, amarelo, vermelho: Fogo e Espírito Santo
Ameixa: Riqueza, abundância, ser cheio do Espírito Santo
Preto: Pecado, morte
Roxo: Realeza, reinado, majestade
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Por volta de 1490, dois jovens amigos, Albrecht Dürer e Franz Knigstein, queriam ser artistas, mas estavam enfrentando muitas dificuldades. Por serem pobres, eles trabalhavam para sustentar-se, enquanto aprendiam a pintar quadros. O trabalho tomava grande parte do tempo deles e, por conseguinte, o progresso nos estudos era lento. Um dia, chegaram a um acordo: tirariam a sorte, e aquele que perdesse trabalharia para sustentar os estudos do outro. Albrecht foi o vencedor e continuou a estudar, enquanto Franz trabalhava em um serviço pesado. Pelo acordo, quando Albrecht se tornasse famoso, sustentaria Franz nos estudos. Albrecht partiu para as cidades da Europa para concluir os estudos. Hoje, o mundo todo sabe que ele não tinha apenas talento; era um gênio. Quando ficou famoso, ele voltou para cumprir sua parte no acordo com Franz. Logo a seguir, porém, Albrecht constatou o preço enorme que Franz havia pago. Por ter trabalhado com as mãos executando tarefas pesadas para sustentar o amigo, Franz ficou com os dedos rígidos e tortos. Suas mãos, antes esguias e sensíveis, estavam arruinadas para sempre. Ele não podia mais realizar as delicadas pinceladas necessárias para produzir uma bela pintura. Apesar de não poder concretizar seus sonhos artísticos, ele não se tornou uma pessoa amargurada. Ao contrário, alegrou-se com o sucesso do amigo. Um dia, Albrecht encontrou Franz casualmente e o viu ajoelhado, com as mãos retorcidas em atitude de oração, suplicando silenciosamente pelo sucesso do amigo, embora ele próprio não pudesse mais ser um artista. Albrecht Dürer, o grande gênio, fez um esboço rápido das mãos de seu fiel amigo e, mais tarde, completou a magnífica obra-prima conhecida como As Mãos em Oração. Hoje, as galerias de arte de todos os lugares exibem as obras de Albrecht Dürer, e essa obra-prima em particular retrata uma eloquente história de amor, sacrifício, trabalho e gratidão. Nela, os povos do mundo inteiro também encontram conforto, coragem e força. - Extraído do livro Histórias para o Coração, United Press.
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Testes mostram que, na mente do público, as cores escuras (azul-escuro, cinza-escuro, marrom-escuro) dão um ar de austeridade às pessoas. As cores azuis e cinza são consideradas favoráveis. A cor amarela, cria um estímulo mental, aumenta a concentração e incentiva a conversação. O azul, tem um efeito tranquilizante e refrescante, além de evitar a insônia. A cor laranja é estimulante, permite um ar mais jovial. A cor lilás é sedante e dá uma sensação de bem-estar par alguns. A cor rosa é aconchegante, traz calor e não é excitante visual. A cor verde recompõe visualmente e pode proporcionar efeito regenerador. A cor vermelha é excitante e pode provocar certas agitações e pode ser considerada irritadiça. Pregadores: As roupas também falam. - Noélio Duarte
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Perguntado sobre como era criar uma obra de arte, Michelângelo respondeu: "Dentro da pedra já existe uma obra de arte. Eu apenas tiro o excesso de mármore!" Dentro de você já existe uma linda obra de arte, a mais bela do universo. Seu grande desafio é retirar o excesso de mármore e completá-la. 12/1/07
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Quando Leonardo da Vinci estava pintando a "Santa Ceia," teve intensa e amarga discussão com um outro pintor. Ele ficou tão enfurecido que decidiu reproduzir o rosto de seu inimigo na face de Judas. Desta forma o rosto do pintor odiado seria preservado por muito tempo na imagem do discípulo traidor. Ao terminar de pintar Judas, todos reconheceram, com facilidade, o pintor com quem Leonardo havia discutido. Ele continuou a trabalhar na pintura, mas apesar de inúmeras tentativas, não conseguiu pintar o rosto de Cristo. Alguma coisa o estava impedindo de continuar seu trabalho. Leonardo concluiu que o seu ódio pelo pintor inimigo era a causa de seu problema. Assim, resolveu repintar o rosto de Judas removendo o do pintor adversário e criando um novo rosto. Só então pôde ele pintar o rosto de Jesus e terminar sua obra prima. (Esta história é provavelmente uma lenda). Paulo Barbosa. 13/1/07
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Um artista encontrou um mendigo maltrapilho. Disse lhe; que pagaria bem, se ele lhe fosse modelo. O mendigo concordou. O dia chegou, e o homem compareceu ao estúdio. - O senhor combinou comigo – disse o mendigo ao pintor, O artista olhou e disse: Mas eu não o conheço! Como é que pode ter combinado comigo? - Sim – disse ele – eu combinei em vir hoje - Deve tratar-se de algum outro artista. Eu estou à espera de um mendigo. - Mas eu sou esse mendigo. - Não pode ser. - Mas sou eu mesmo. - Que é que fez? - Bem, pensei que devia me arrumar melhor antes de servir de modelo. Disse então o artista. - Eu não o quero assim. Eu queria exatamente como estava. O senhor já não serve para minha pintura. 28/12/2007
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Um artista, desejando pintar uma versão moderna do "Filho Pródigo" procurou e encontrou na rua, vestindo apenas trapos, uma pessoa exatamente como queria, para servir de modelo para seu trabalho. Ofereceu a ele certa quantia em dinheiro desde que estivesse em seu estudio no dia seguinte. Na hora determinada, o mendigo compareceu, mas o artista não o reconheceu. Por conta própria, o homem se lavou e conseguiu algumas peças de roupa e dessa forma julgou que estaria mais "apresentável". O artista, ao recebê-lo, disse: "Eu não tenho nenhum trabalho para você do jeito que está. Você deveria ter vindo como estava". Quantas vezes, nós, que somos filhos de Deus perdemos a nossa bênção, exatamente porque não temos a fé e a paciência suficientes para deixar Deus agir da maneira dEle. Queremos dar uma "mãozinha" ao Senhor! 29-01-2008
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Na Capela Keble do Colégio de Oxford, acha-se o original da pintura de Holman Hunt, intitulada "A Luz do Mundo". A que se encontra na Catedral de São Paulo, em Londres, ainda que lindíssima, é uma réplica daquela. Como é sabido, a pintura apresenta Cristo segurando uma lanterna e batendo numa porta fechada. Quando fui a Oxford, visitei a Capela. Não havia ali ninguém, senão o zelador. Bondosamente, ele me conduziu ao local, onde a pintura se achava guardada num estojo de madeira. Colocou-a na posição em que eu poderia contemplá-la em plena luz e, depois, abriu o estojo. Fiquei tão absorvido na contemplação da pintura, que esqueci que não estava só. Comecei a pensar e expressar, em voz alta, o que me ia no pensamento! "Então o trinco da porta está pelo lado de dentro!" E o zelador, que estava atrás de mim, acrescentou, incontinenti: "Sim, o senhor terá de permitir que Ele entre!" Que grande verdade! Para Cristo habitar em mim, Ele terá de entrar primeiro no meu coração. E eu preciso convidá-lo a entrar. Haverá alguma parte da minha vida, na qual Ele não foi admitido? H. Cecil Pavson (Inglaterra). 14.2.2008
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Numa das galerias de Paris há uma estátua notável. O escultor, como em geral todos os artistas famosos, era muito pobre e viveu e trabalhou num sótão. Ao terminar a estátua, olhou-a cheio de orgulho e afeição; quantas noites perdidas, quanto sacrifício e quanta paciência representavam aquela estátua! Bastante cansado, deitou-se. Naquela noite, caiu sobre Paris uma geada fortíssima. O escultor, acordando no seu quarto frio e desconfortável, lembrou-se da estátua tão recentemente terminada, e teve receio de que a geada viesse a estragar o trabalho que com tanto esmero fizera. Correndo os olhos pelo quarto, nada via com que pudesse proteger sua tão sonhada estátua. Sem hesitar um momento sequer, levantou-se e, tirando a roupa de cama com que se cobria, agasalhou com o máximo cuidado a bela escultura. Pela manhã, o escultor foi encontrado morto, mas a sua estátua ainda hoje existe. Morreu para perpetuar a obra de suas mãos. Irmãos, somos a obra das mãos do Grande Artista. E Ele, semelhante a este escultor, morreu também para nos dar vida eterna. Há, porém, uma diferença: o escultor que morreu preservou apenas a sua estátua do mau tempo daquela noite; o Divino Escultor, porém, ressuscitou e vive para todo sempre, podendo proteger-nos de todos os perigos. 14.2.2008
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Por quase 100 anos, um enorme pedaço defeituoso de mármore Carrara esteve jogado no pátio de uma catedral de Florença, na Itália. Então, em 1501, pediram a um jovem escultor que fizesse algo com aquilo. Ele mediu o bloco e percebeu mais imperfeições. Na sua mente, imaginou um jovem pastor de ovelhas. Durante anos, esculpiu e moldou o mármore cuidadosamente. Finalmente, quando a figura de Davi, com mais de cinco metros de altura foi revelada, um aluno seu exclamou: "Mestre Michelangelo, só falta uma coisa, falar!" 21.8.2008
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Um rei possuía um valioso diamante, um dos mais raros e perfeitos do mundo. Um dia o diamante caiu de grande altura e um arranhão estragou parte dele. O rei chamou os melhores peritos para que tentassem corrigir a imperfeição, mas todos concordaram que não poderiam retirar o arranhão sem cortar fora uma boa parte da superfície, assim reduzindo o peso e o valor do diamante. Finalmente apareceu um artesão, não tão famoso, e garantiu: - Tenho muito observado o maior artesão de todos e, com ele, muito aprendi. Posso lhe garantir que saberei reparar o diamante sem reduzir seu valor. Sua confiança era tanta que, convencido, o rei entregou o diamante ao homem. Depois de alguns dias, o artesão retornou com o diamante ao rei, que ficou surpreso ao descobrir que o feio arranhão tinha desaparecido e em seu lugar fora entalhada uma bela rosa. O arranhão anterior tinha se tornado o talo de uma rara flor! O rei, empolgado, falou ao artesão: - Que belo trabalho, que ótima idéia. Diga-me, quem é este grande artesão que é seu mestre? E o artesão respondeu: - Deus, o artesão da vida. Deus está sempre, se permitimos, transformando nossos arranhões em algo de belo.16.6.2009
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Um pintor trabalhava meticulosamente em um detalhe no ponto mais alto do teto, que ninguém poderia ver lá de debaixo. Alguém lhe perguntou por que tanto trabalho que nem seria notado, e ele respondeu: "Deus vê!". Deus é o principal para você? Na prática, isto é demonstrado quando ele toma as decisões, pois colocamos nossos problemas diante dele e esperamos uma resposta. É quando escolhemos Deus e não o mundo, eu mesmo, o sucesso fácil, os amigos, os bens, a profissão, etc. Se nossa vida não está centrada em Deus, ela não faz sentido, mas se Deus está em primeiro lugar, tudo ficará bem.18.6.2009
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Carmen Herrera é uma pintora cubana radicada nos EUA. Ela pinta desde a adolescência, mas só vendeu seu primeiro quadro aos 94 anos de idade, após a morte do seu marido. Foi quando o mercado de arte a descobriu, pondo seus quadros nos principais pontos (galerias e museus) do mundo. Seu comentário é bem direto sobre sua vida: "Estive à espera na paragem durante 94 anos! Nunca na vida pensei em dinheiro e achava que a fama era algo muito vulgar. Por isso, trabalhei e esperei. E no fim da vida, para meu espanto e alegria, estou tendo imenso reconhecimento." Israel Belo de Azevedo 21.1.2010
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Auvers-sur-Oise, França, 27 de julho de 1890. Financeiramente desequilibrado, Vincent, irmão de Theodorus e paciente do doutor Gachet – conhecido psiquiatra da região, atira contra o próprio peito, em um campo de trigo, perto da casa onde mora. O disparo não é certeiro e ele acaba retornando ao próprio quarto, cambaleante, mas sem deixar ninguém na rua perceber o ocorrido. Vincent permanece recluso até o dia 29, quando é encontrado por alguns amigos. Mas já é tarde. O motivo exato do suicídio nunca ficou claro para as pessoas do pequeno povoado situado nas redondezas de Paris. Mas cogitou-se, na época, que o descontrole emocional de Vincent, intensificado pelo inconformismo com a situação financeira enfrentada por ele e o irmão, o tenha levado à atitude drástica. Vincent era pintor e Theodorus tentava vender seus quadros, mas os trabalhos não empolgavam ninguém a pagar muita coisa por eles. Hoje, mais de um século depois, poucos artistas são tão venerados no mundo quanto Vincent, que somente após a morte conseguiu sucesso e ficou conhecido por seu sobrenome: Van Gogh. Considerado um precursor da ligação entre tendências impressionistas e o modernismo, o pintor, que é de origem neerlandesa, influenciou diversas vanguardas que surgiram em diferentes países no início do século XX. Talvez Van Gogh tenha tomado decisões erradas, não tenha acreditado no próprio potencial nem conseguido gerir seu trabalho. Ou não. O gênio pode, simplesmente, ter sido um incompreendido. Mas, e você: tem conseguido transformar seu talento em sucesso? Afinal, como diz John C. Maxwell, "todos temos algo que podemos fazer bem". 26.8.2010
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Escritor Novato. Dois amigos que não se viam há anos se encontram na rua: - Minha vida mudou completamente! - um deles comenta - Há seis meses que sou escritor! - Mas que ótimo! - diz o amigo. - E já deu para vender alguma coisa? - Sim! Já vendi minha casa, meu carro... - Puxa, que pena! E agora? - Agora estou vendendo meu computador, minha impressora... 30.9.2010
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Muitas pessoas mundo afora conhecem o Monte Rushmore, na Dakota do Sul, local onde as cabeças de presidentes americanos estão esculpidas em tamanho gigante na parede de um penhasco. Embora milhões conheçam o Monte Rushmore, bem poucos conhecem o nome Doane Robinson – historiador da Dakota do Sul que concebeu a idéia da escultura grandiosa e administrou o projeto. O monumento é admirado e apreciado, mas Doane é o homem esquecido por trás dessa obra-prima. Seu nome não é reconhecido, ou nunca foi conhecido pela maioria. Às vezes, no serviço do Mestre, podemos sentir que fomos esquecidos, ou que estamos por trás das cenas e não somos reconhecidos. O ministério pode ser uma vida de esforço que geralmente não é apreciada pelas próprias pessoas que estamos procurando servir em nome de Jesus. Porém, a boa notícia é que, embora as pessoas não saibam, Deus reconhece. Na carta aos Hebreus 6:10, diz: “Porque Deus não é injusto para ficar esquecido do vosso trabalho e do amor que evidenciastes para com o seu nome, pois servistes e ainda servis aos santos”. Que promessa maravilhosa temos aqui por parte de Deus! Nosso Pai Celestial jamais esquecerá de nosso empenho feito para Ele, o que é infinitamente mais importante do que ser aplaudido pelas multidões. Portanto, fique com esse pensamento: Servir para agradar Cristo é uma recompensa maior do que o reconhecimento público. Se For Possível Faça a Seguinte Leitura: (Hebreus 6:9-20). Fonte. William E. Crowder 30.9.2010
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O telefone do gabinete do ministro da Igreja de Washington, em que o Presidente Roosevelt costumava frequentar, tocou, e uma voz ansiosa falou: "Diga-me, o Presidente estará no culto deste final de semana?" O ministro, pacientemente, respondeu: "Isso eu não posso prometer. Porém, o Senhor Jesus estará lá e esse é um forte motivo para que todos estejam presentes ao culto." O que temos buscado, realmente, quando vamos ao culto em nossa Congregação? Qual a nossa expectativa? Pelo que arde o nosso coração ao nos reunir, no templo, com os demais irmãos? É muito comum vermos os templos lotados quando um famoso cantor é anunciado através do microfone ou dos boletins. Os salões de culto também ficam repletos quando um célebre pregador é esperado. E, por que não ficam igualmente cheios os cultos em que o Rei dos reis está presente? Quem é mais importante, Jesus ou a banda que apresenta os "shows gospel"? Jesus está sempre presente em nossas reuniões. Ele é o primeiro a chegar e não deixa o local antes que o último irmão se retire do templo. E mais do que uma presença ilustre, Ele é o nosso Salvador, o nosso Senhor, Aquele que, por amor, morreu na cruz em nosso lugar. Muitos dos nossos "famosos"cantores chegam apenas para uma apresentação e não são raras as vezes em que deixam o templo antes do fim do culto. A igreja fica lotada naquele dia, por causa do artista, mas volta a ficar vazia na semana seguinte, porque o Senhor não é a prioridade de muitos. Melhores cristãos e muito mais felizes seríamos, se fôssemos ao culto por amor ao Senhor, para adorá-lo com gratidão, para confessar que, sem Ele, nada somos e a nossa vida não tem nenhum sentido. Nada tenho contra os verdadeiros cantores do Senhor, mas não são o meu propósito e não deveriam ser o propósito de nenhum filho de Deus. Eles, no culto, fazem parte do "as demais coisas serão acrescentadas". Você vai ao culto por causa de um artista ou por causa do Senhor Jesus? 17/2/2011
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Um grande e bonito bloco de mármore foi trazido, certa vez, da ilha grega de Paros. O bloco devia ser usado para uma escultura do grande Napoleão. O famoso escultor, Canova, analisou a peça com olhos críticos antes de começar o trabalho e descobriu que havia uma leve marca vermelha que atravessava todo o bloco. Para uma pessoa comum, o fato era insignificante, mas, Canova disse: "eu não posso trabalhar neste bloco, pois, tem uma falha. Não é perfeitamente puro e branco. Eu não usarei meu cinzel nisto". Então, o material foi rejeitado. Podemos imaginar o olho onisciente de Deus verificando as imperfeições existentes em nossas vidas humanas. Mesmo assim, Ele não nos rejeita. Deus conhece nossas falhas, sabe de todas as nossas imperfeições, aceita cada uma de nossas fraquezas, estende as mãos para nos abraçar após nossas atitudes de rebeldia, está sempre disposto a perdoar os nossos pecados. Tudo Ele faz por amor, para nos levantar, para nos edificar, para nos fortalecer, para recolocar-nos no caminho da felicidade. 24-08-2011