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Clamar, Clamor, Pedido, Pedir

  • "Nossa!" "Nossa" só pode ser de "Nossa Senhora Aparecida" ou "Nossa Mãe do Céu". Não há outra explicação... Já ouvi inúmeros crentes falarem de tão acostumados que estão, quando ouvem algo espantoso: - Nossa... Procure trocar por "Misericórdia!" (Fonte: Renato Vargens - rvargens@ar.microlink.com.br).

  • AFOGADO- Help! Help! PASSANTE- Em vez de ficar aprendendo inglês, era muito melhor você aprender a nadar.

 

  • Nós podemos não pedir as coisas certas, mas Deus sempre responde da maneira certa.

  • Há aqueles que, eternamente, vivem pedindo e dependendo da igreja. Neste caso, a igreja não estará mais ajudando, mas viciando aquela vida. Vale a filosofia do ditado: “Se dermos peixe a um pobre, ele tem comida para um dia; mas se o ensinarmos a pescar, ele terá comida para toda a vida”.

  • O judeu estava deitado, quando alguém bate na porta. - Quem é? - Uma esmolinha, senhor. - Ótimo! Coloque por baixo da porta.

 

  • Um garoto brincava no quintal de sua casa, inventou de empurrar uma enorme pedra, claramente superior às suas próprias forças. Empurrou-a com as mãos, com os pés, com as mãos e uns dos pés, com o corpo, de costas, e a pedra não se movia. Aí, seu pai que observava disse: “Você ainda não usou todos os recursos, filho”. “Usei, sim, papai”, respondeu o pequeno já quase chorando. “Não”, replicou o pai, “você ainda não pediu a minha ajuda”. Não é o que fazemos muitas vezes tentando resolver ou remover sozinhos certos problemas, esquecidos dAquele que é o nosso Ajudado?

 

  • Um pai estava construindo uma casa e pediu a seu filho que lhe ajudasse. - "Filho, traga-me aquelas pedras grandes para que eu possa seguir edificando" - lhe disse. O filho saiu para cumprir a ordem do seu pai, mas suas forças eram poucas para levantar as pedras. Voltou e disse ao seu pai que não podia, que eram muito pesadas. O pai insistiu, dizendo: - "Filho, prova com todas as tuas forças e verás que vais conseguir." - "Pai, já tentei com todas minhas forças e não consegui! - Tenta outra vez, insistiu o pai, mas agora com todas as tuas forças". O jovem, obediente, voltou ao lugar onde estavam as pedras, se esforçou ao máximo, experimentou com todas as pedras, mas não conseguiu com nenhuma. - "Pai" - disse ele com lágrimas nos olhos. "Provei com todas as minhas forças e não consegui. Sinto muito, mas não posso!" - "Filho" - respondeu o pai -, "eu te disse que provasses com todas as tuas forças. Todas as tuas forças são as tuas forças mais as minhas. Em nenhum momento pediste que eu te ajudasse..." Freqüentemente isso acontece com os desafios da vida frente às tarefas que temos que realizar. Dizemos que não podemos e nos sentimos fracos. O Senhor insiste que provemos com todas as nossas forças, mas muitas vezes nos esquecemos de pedir a ajuda de Deus. Deus não espera que solucionemos nossos problemas sem Sua ajuda. Ele está à nossa disposição em todos os momentos.

  • “Posso obter mais de Deus com apenas um minuto de crença do que com uma noite de clamor.” - Smith Wigglesworth

  • "Preciso de óleo" disse um monge. Então plantou uma muda de oliveira. "Senhor", pediu ele, ela precisa de chuva, para que suas raízes possam beber e propiciar seu crescimento, "Mande chuva branda que não a machuque". E o Senhor mandou-lhe chuvas brandas. "Senhor", pediu novamente, "minha planta precisa de sol, não muito forte que a abrase". E o sol brilhou dourando as nuvenzinhas chuvosas. "Agora, preciso de neve para que minha oliveira ganhe robustez", pediu novamente, e a neve caiu sobre a planta. No entanto, ao acordar no dia seguinte encontrou a plantinha morta. Então o monge foi a outro e contou-lhe sua experiência. "Eu também plantei uma oliveira", disse o outro, "e veja como está viçosa", mostrou. "Eu confiei minha planta ao Deus que a criou. Ele que a fez sabe do que ela precisa, melhor que monges como eu, não impus condições, não estabeleci meios ou maneiras, apenas pedi: manda o que ela precisa, chuva, sol, vento, neve, Tu o fizestes e Tu sabes. Nós, como os lírios dos campos crescemos, quer no sol, quer na chuva, e muito mais que os lírios, Deus nos tem amor, e trabalha para quem nele espera, acredite na vida, alguém está cuidando de você, mesmo que não saibamos exatamente o que pedir, se houver amor em nossos corações, receberemos o sol e a chuva na hora certa. - Fonte: Mananciais no Deserto.

  • Nem sempre é possível atender o pimpolho em seu desejo de ser ajudado - o que ele está querendo, colocado em suas mãozinhas, poderá machucá-lo ou ferí-lo. Aí, "haja jogo de cintura" para convencê-lo. Somos quais crianças.

  • Tenhamos cuidado para não pedirmos ao Senhor aquilo que não é certo e não é ético. Tancredo Neves, que ocupou cargos elevados em nosso país, foi procurado por um dos seus seguidores que lhe disse: "Doutor, alguns amigos meus estão a me dizer que o Senhor quer me convidar para ocupar um lugar de destaque junto a sua administração". Tancredo, conhecendo a incapacidade e a intenção ambiciosa daquele homem, aconselhou-o: "Olhe, diga aos seus amigos que de fato o convidei para tal cargo, mas que você mesmo não aceitou". O homem saiu inteiramente desconcertado. Deus poderá nos aplicar este tipo de lição, quando, a todo custo, quisermos ocupar cargos onde não deveríamos estar (Mc 10.38).

  • O bom Raimundo recebeu dez contos de réis, diz a história, pelas suas terras que seriam alagadas nas obras do açude. Ao voltar da cidade, já encontrou à sua espera os parentes mais próximos e os amigos, que conversavam à sombra da mangueira e foram entrando. Como era costume, cada um foi pedindo seus "favores". Era uma forma de repartir a felicidade. A prima Severina foi a primeira a pedir um vestido para ir ao casamento da filha. A própria noiva precisava de uma trempe para o fogão. O primo Nonato queria um jegue para levar os jerimuns para a feira que o angico, de velho, já não aguentava a carga. Sebastião, o irmão mais velho, pigarreou e disse: "Eu careço de um par de botinas". O outro, Genésio, precisava de uma dentadura nova. Eleutério pediu, como "favor", "um ócus, porque a vista num dá mais prá rodá o bilro". Em pé no canto da sala, quieto, um moço chamado José a tudo assistia sem nada pedir. "E você, José", pergunta o bom Raimundo, "não vai pedir nada?" José ajeita o chapéu de palha na cabeça, arranca um suspiro da alma e responde com toda a pompa: "Eu quero só uma coisa, seu Raimundo; eu quero sua filha Glória em casamento". Este é, de fato, um pedido só, mas obviamente, contém muito mais porque, uma vez casado com a filha de Raimundo, José terá todas as suas carências supridas, como bem ensina o rabino Irving Bunin na sua monumental obra A Ética do Sinai, falando sobre a parábola que adaptamos nas historinha do bom Raimundo. Bunin está comentando a oração de Davi no Salmo 27.4. Davi declara que pediu apenas uma coisa, mas nesse pedido estava tudo que ele haveria de precisar por todos os seus dias: a presença do Senhor, simbolizada na casa do Senhor. A presença do Senhor é esperança, socorro na angústia, vitória sobre os inimigos, rocha de perenidade e proteção. - João Falcão Sobrinho

  • Muitas vezes temos tido apenas uma gota de água na ponta da língua, enquanto Deus tem um oceano onde mergulharmos.

  • Em uma fábrica de tecidos, onde funcionavam teares muito complicados, havia uma placa que dizia: "Se os fios se emaranharem, chame o supervisor". Recentemente aconteceu o seguinte: os fios do tear de uma operária muito dedicada e hábil se enrolaram. Imediatamente ela tentou desenredá-los, mas seus esforços somente tornavam maior a confusão. Finalmente, cansada e mal humorada, ela pediu ajuda ao supervisor. "Você mesma já tentou separar os fios?", perguntou ele. - "Sim". - "Por que você não me chamou, conforme a norma?" - "Fiz o melhor que pude", respondeu ela. - "Lembre-se, 'o melhor' em tal caso é me chamar!" Quantas pessoas neste mundo se assemelham a essa mulher! Elas são honestas, corajosas e trabalhadoras. Elas enfrentam a vida com determinação. Gostaríamos de resolver tudo sozinhos, dar conta dos problemas, pois não nos agrada pedir ajuda aos outros.

  • Feliz foi Tiago que teve uma família que não desistiu facilmente dele. Refiro-me a Tiago Felix de Souza, de 9 anos de idade, que no final de dezembro (2005), caiu num poço e levou seis dias para ser encontrado. A história foi amplamente noticiada pela mídia. O menino, morador de Guarulhos-SP, na volta para casa, depois de levar o almoço de seu pai, preferiu voltar por um outro caminho. Resultado: caiu num poço aberto. Os bombeiros foram chamados. Procura daqui, procura dali e nada. Treinados para resgatar pessoas, e até considerados heróis da população, os bombeiros deram a busca por encerrada. Mas o pai não se conformou. Continuou a procurar pelo pequeno Tiago. Por isso que afirmo: Feliz é o Tiago, que tem um pai que não conformou com o veredicto dos bombeiros e continuou a procurar pelo seu filho. Uma reportagem deu conta que durante o período que ficou no fundo do poço Tiago pediu ajuda de Deus. Mas talvez Tiago também tenha pensado: “Papai vai me achar. Ele não vai desistir de procurar por mim”. 15/12/06

  • Ah, se tivéssemos membros de igreja chorando por ela como os corintianos choraram pelo time no ano quando caiu para a segunda divisão! 6.5.2008

  • “Oh! Que o Senhor levante na igreja mais homens como John Knox, cujas orações causavam à rainha Maria mais terror do que 10.000 soldados! – Charles Spurgeon, em Fé Para Hoje nº 13/2002. 7.5.2008

  • Entre aqueles que serviram no tribunal de Alexandre, o Grande, estava um famoso filósofo que era reconhecido por sua capacidade mas que possuía pouco dinheiro. Ele procurou Alexandre solicitando ajuda financeira e este lhe disse que poderia retirar o quanto precisasse da tesouraria imperial. Quando ele procurou o tesoureiro e pediu uma quantia equivalente a 50.000 dólares, este prontamente recusou. O tesoureiro argumentou que para uma quantia tão elevada era necessário a autorização do Imperador. Quando foi pedir a Alexandre a permissão, o regente respondeu: "Entregue o dinheiro de uma vez. O filósofo me fez uma honra singular. Pela grandeza de seu pedido ele mostra que reconhece tanto a minha riqueza quanto a minha generosidade." Até que ponto cremos que Deus pode atender nossos anseios e suprir aquilo de que tanto necessitamos? Temos estado murmurando pelos cantos, queixando-nos pela situação difícil que por um momento enfrentamos ou temos buscado o Grande Senhor, dono de toda prata e todo ouro do universo? A nossa fé tem sido suficiente para confiar em Deus e buscá-lo nas horas de dificuldades, reconhecendo Sua grandeza e misericórdia ou, conformados com a sorte e os fracassos, preferimos dizer que Deus não se importa com nossa aflição? O nosso Deus colocou à disposição de Seus filhos todo o Tesouro Celestial, e isso não significa apenas dinheiro ou bens materiais. Podemos solicitar o derramar de Seu amor, sem o qual não podemos viver. Podemos requisitar a verdadeira paz que pode encher de gozo nossos corações. Podemos usufruir do bálsamo da alegria que perfumará não somente nossas vidas mas o caminho por onde passarmos. Podemos buscar Sua graça e direção para que nos contentemos com o que temos e com tudo aquilo que desejar nos dar. Os cristãos que exercitam sua fé pedindo a Deus o suprimento de suas necessidades precisam demonstrar uma compreensão de Sua vasta riqueza e de Sua imensa bondade. Você compreende a grandeza do seu Deus? 16.8.2017

  • Certo pai cristão, zeloso e temente a Deus, lutava para que seu filho se convertesse. De tanto ouvir os conselhos e as orações do pai, o moço sentiu-se incomodado e resolveu sair de casa. A despedida no portão foi triste. O pai com lágrimas nos olhos abençoou o rapaz e o viu partir sem dizer para onde. Ali mesmo no portão, ainda soluçando, ajoelhou-se e orou: "Oh Deus! Salva o meu filho..." - Essa luta só ia terminar na hora da morte. Desde que seu filho partiu, aquele pai orava várias vezes ao dia, a mesma oração: "Oh Deus! Salva o meu filho". Depois de vários meses, sumido em uma cidade distante, sem dar notícias; aquele filho foi tomado por uma grande nostalgia. Sentiu saudades de casa e do velho pai. Na véspera do Natal estava inquieto e deprimido. Pela primeira vez, depois de muitos depois de muitos anos, desejou participar de um culto. À noite, saiu à procura de uma igreja e lhe informaram sobre um pequeno vilarejo onde funcionava uma pequenina congregação. Em lá chegando, entrou, assistiu, atenta e reverentemente, a programação. Após, a mensagem, atendeu ao apelo e entregou sua vida a Jesus. No outro dia, logo cedo, foi à Agência dos Correios e passou o seguinte telegrama para o velho pai: "Pai, ontem, dia 24 de dezembro, véspera de Natal, às nove da noite, aceitei Cristo como Salvador. Agora sou um crente. Breve irei vê-lo". No rodapé mandou o seu endereço. Quando o telegrama chegou, a velha esposa e mãe que também orava pela salvação do filho, leu a gloriosa notícia e correu para o quarto. De joelhos sobre o telegrama, rendeu mil graças a Deus. Depois de agradecer a grande bênção do bom Deus, foi ao correio e mandou a seguinte resposta para o filho: "Querido filho, no dia 24, véspera do Natal, exatamente às nove da noite, seu pai morreu. As últimas palavras que ele disse foram as seguintes: “Oh! Deus! Salva o meu filho!”. 6.7.2010

  • O senhor Walter Raleigh, certa vez, aproximou-se da Rainha e lhe fez um pedido. Ela, mal-humorada, respondeu: "Raleigh, quando você parará de me fazer pedidos?" Walter respondeu: "Quando sua Majestade parar de me atender." Seu pedido foi concedido. Mas o Deus de toda graça nunca se cansa de nossos pedidos e nunca nos reprova por vir a Ele. (Henry W. Geia). 27.10.2010

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