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Cego, Cegueira

  • Luiz Braille, o inventor do alfabeto para cegos que tem o seu nome, ficou cego aos três anos, provavelmente de um grave acidente. Pois bem, apesar de cego, estudou e finalmente inventou um alfabeto de cegos, o mais conhecido e adotado em todo o mundo. Luiz Braille, o cego que fez os cegos verem, entendam-me. Mas nós conhecemos Jesus, que não sendo pecador e não tendo pecado em sua vida, fez-se pecado por nós; para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus (2Co 5.21).

  • Certo professor, querendo provar a seus alunos quão falho pode ser o raciocínio humano, propôs à sua classe a seguinte situação: "Baseados nas circunstâncias que mencionarei a seguir, que conselho dariam a uma certa senhora, grávida do quinto filho? O marido sofre de sífilis; ela, de tuberculose. Seu primeiro filho nasceu cego. O segundo, morreu. O terceiro nasceu surdo, e o quarto é tuberculoso. Ela está pensando seriamente em abortar a quinta gravidez. Que caminho a aconselhariam a tomar?" Com base nos fatos apresentados, a maioria dos alunos concordou em que o aborto seria a melhor alternativa. O professor, então, disse aos alunos: "Se vocês disseram "sim" à ideia do aborto, acabaram de matar o grande compositor Ludwig van Beethoven".

  • Certo menino nasceu cego, mas o médico tentou uma operação delicada a fim de dar-lhe a visão. Como se sabe, após essa operação, não se pode descobrir os órgãos visuais de imediato, tem que ser feito aos poucos; as ataduras precisam ser retiradas gradualmente. Pois estavam do lado de fora daquele hospital, onde pela primeira vez o menino haveria de ver o céu, a terra, as belezas naturais... Foram removidas as ataduras. Disse o menino: “Mamãe, por que a senhora não me contou como são lindas todas as coisas?” E a mãe, comovida, explicou: “Meu filho, eu procurei descrevê-las, mas você não as poderia compreender.” É essa a situação quando tentamos descrever as belezas das moradas celestiais.

  • Havia um cego que pedia esmola à entrada do Viaduto do Chá, em São Paulo. Todos os dias passava por ele, de manhã e à noite, um publicitário que deixava sempre alguns centavos no chapéu do pedinte. O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase: CEGO DE NASCIMENTO. UMA ESMOLA POR FAVOR. Certa manhã o publicitário teve uma ideia, virou o letreiro do cego ao contrario e escreveu outra frase. À noite depois de um dia de trabalho perguntou ao cego como é que tinha sido seu dia. O cego respondeu, muito contente: ATÉ PARECE MENTIRA, MAS HOJE FOI UM DIA EXTRAORDINÁRIO. TODOS QUE PASSAVAM POR MIM DEIXAVAM ALGUMA COISA. AFINAL O QUE É QUE O SENHOR ESCREVEU NO LETREIRO??? O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego. A frase era: EM BREVE CHEGARÁ A PRIMAVERA E EU NÃO PODEREI VÊ-LA. A maioria das vezes não importa O QUE você diz, mas COMO você diz, por isso tome cuidado em como falar com as pessoas, pois isso tem um peso positivo ou negativo naquilo que você quer dizer. - Fonte: pastores@yahoogroups.com

  • Conta-se que o Dr. Moura Brasil alcançou muito cedo, por raro mérito, a celebridade e a fortuna. É que ele sabia reunir a ciência à sabedoria. Nele o cérebro do médico era capacitado e o coração do homem compadecido. Inúmeros foram os doentes que, por suas mãos, recuperaram o dom divino de ver o mundo e de ler o poema que a Providência escreveu. Nem todos talvez merecessem o milagre. Entretanto, em sua bondade, o mestre não entrava no mérito da questão. E de igual modo, diante dos menos favorecidos, jamais soube divisar seus interesses pessoais. Certa ocasião atravessava ele a Rua do Ouvidor no Rio de Janeiro, quando lhe chegou aos ouvidos um lamentoso lamuriar: - Ajudem, por favor, um pobre cego! Uma esmolinha pelo amor de Deus! Ao mesmo tempo que estendia a mão para lhe dar o auxílio pedido, disse-lhe o facultativo com todo o interesse que lhe era peculiar: - Quer mesmo que eu o ajude? Não gostaria de voltar a ver de novo? - É tudo quanto eu posso desejar! Mas, quem no mundo me daria essa alegria? Veja a minha condição de pobre - gemeu o cego. - Bem, pode ser difícil, mas não impossível. Vá amanhã à minha clínica. - forneceu-lhe o endereço e adiantou informações que facilitassem o acesso do cego. Como era de se esperar, o cego apressou-se em seguir aquela pálida esperança. Moura Brasil examinou-o, e, com uma intervenção notável, corrigiu a anomalia que lhe impedia a visão. Uma pequena demora e a venda foi retirada. O homem que fora cego se deslumbrou com o mundo. Sem poder fazer qualquer outra coisa, comovidíssimo, agradeceu ao grande oftalmologista. Tempos mais tarde, entretanto, o seu médico operador, tendo de transitar outra vez pela mesma Rua do Ouvidor, ali encontrou o velho paciente, esmolando de novo. Então, espantado, indagou: - Como pode ser isto? O senhor outra vez aqui? Voltou-lhe acaso a cegueira? - Oh! não, senhor doutor. Eu enxergo com perfeição. Mas continuo esmolando porque agora já não há mais como me acostumar com outra atividade para ganhar a vida... É uma questão de circunstâncias, entende, doutor? E dessa vez, apesar de toda habilidade do famoso oftalmologista, ele nada mais pôde fazer. Era, de fato, o homenzinho, o pior cego: porque era aquele que não queria ver... e nem trabalhar...

  • Certo homem cego percorria as ruas de sua cidade, levando consigo uma lamparina acesa. Quando lhe perguntaram para que precisava de luz se não podia enxergar, o cego respondeu: "Não carrego a luz para que eu não tropece; eu a levo para que não tropecem em mim".

  • Se o cego Bartimeu conhecesse a canção do Ministério Apascentar, ele cantaria: “Não importa a multidão/Só eu sei do que eu preciso/E eu preciso/Do teu olhar”.

  • “O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos (v. 4). “Século” é o termo grego aeionos e seu sentido não é o de uma centena de anos. Significa “ciclo, era, época”. Uma tradução melhor seria “o deus deste mundo”. – Compromisso, 3T95, Isaltino Coelho. 25-12-2007

  • Conta-nos Dr. Gordon a história de Jorge Matheson, quando soube que estava condenado à cegueira. Um jovem estudante atravessava a praça duma das antigas universidades escocesas, indo de caminho para o seu quarto no internato. Não se sentia bem. Seus olhos estavam fracos, o que tornava o trajeto difícil. Seguindo o conselho dum amigo, havia consultado um especialista em doenças da vista. O médico, depois de um exame minucioso, o avisara firmemente que havia de perder a visão em pouco tempo. Um terrível soco entre os olhos não poderia tonteá-lo mais do que esta notícia. O seu coração estava perturbado. Perderia a visão!... Todos os planos que tão esperançosamente arquitetara desfaziam-se na sua frente. Com a perda da visão ir-se-iam o ensino na universidade e todos os seus sonhos dourados. Perturbado, confuso, saiu do consultório médico apalpando o caminho como um sonâmbulo. Jorge era noivo. Encaminhou-se em direção à casa da querida noiva, espe-rando, sem dúvida, alguma palavra de conforto para o coração dolorido. Como daria ele a triste noticia à moça que ele tanto amava e que prometera ser sua esposa? Seus planos estavam todos mudados; e como receberia ela a notícia?! Quando lá chegou, contou-lhe em palavras brandas mas briosas a sua situação, sua mudança de planos, dizendo-lhe que ela teria liberdade para deci­dir segundo julgasse melhor. A noiva aceitou a liberdade! A rejeição da noiva foi o segundo golpe. Pela segunda vez, saiu tristonho e sem enxergar o caminho em que pisava. O golpe parecia acima de suas for­ças, e a dor lhe sufocava o coração! Mas não estava só. Alguém o aguardava e ternamente fortaleceu seu co­ração quebrantado, falando-lhe palavras amorosas e dando-lhe o bálsamo do conforto e do verdadeiro amor. O moço entregou-se nos braços do Verdadeiro Amigo e todas as dificuldades foram vencidas. Uma nova disposição o domi­nou, toman-do inteira e permanente posse de sua vida. E do seu coração que­brantado, mas cheio de conforto, saíram palavras de louvor e gratidão a Deus, o Amor que nunca muda sejam quais forem as circunstâncias. Estas palavras são cantadas com a música do hino n° 19 do Cantor Cristão ou 38 do Hinário Evangélico. Transcrevemos aqui apenas duas estrofes desse hino traduzido para o português:

"Amor, que por amor desceste,

Amor, que por amor morreste,

Oh! Quanta dor não padeceste,

Meu coração p'ra conquistar,

E meu amor ganhar.

Amor que nunca, nunca mudas,

Que nos teus braços me seguras,

E cerca-me de mil venturas.

Aceita agora, ó Salvador,

O meu humilde amor." 8.2.2008

  • Um dia, ao sair da igreja, deparei com um cego, que me perguntou: "Que se passa aí? Há tanta gente saindo". Disse-lhe que era uma igreja. "Ah!", dis­se ele, "coisa de padre". Eu então acrescentei que era uma igreja protestante. Ao que ele redarguiu: "São todas a mesma coisa". Um homem que ouvia nos­so diálogo, observou: "Coitado, é duplamente cego: física e espiritualmente". Muita gente, nos dias de hoje, nunca contempla as maravilhas de Deus. São como os doutores da lei e os fariseus, que questionavam a respeito do cego de nascença a quem Jesus curara. Perguntavam-lhe: "Que te fez ele? Como te abriu os olhos?" E o homem lhes respondia: "Já vos disse uma vez e não ouvistes". Cristo é a luz do mundo. Quando ele se apodera de nosso ser, ilumina nossas vidas de tal maneira que os olhos de nossa alma podem ver o que an­tes não viam. Apelemos a ele para que nos dê a luz do seu espírito. Por sua graça e através do grande amor com que nos amou, ele concederá o desejo de nossos corações. Antônio R. López (Argentina). 12.2.2008

  • Desde jovem, um cego de nascença resolveu que, com o auxilio de Deus, poderia ser uma pessoa útil. Anos depois, este homem tornou-se diretor de uma próspera indústria de pianos, e era membro ativo de uma igreja em sua cidade natal.

  • Numa ocasião, sua igreja havia terminado a construção de um lindo edi­fício de educação religiosa e estava precisando de cinco pianos novos. Este nego-ciante havia entrado na concorrência e esperava ter a preferência na compra. Num domingo, o pastor mencionou, durante o sermão, que cada membro da igreja poderia servir, na medida de suas possibilidades, fazendo o que lhe parecesse melhor. O cego ficou tão impressionado com o apelo que, depois da pregação, procurou o pastor e disse-lhe que desejava ter parte naquele lindo projeto e tinha decidido não vender mais os pianos, mas doá-los como sua oferta para a igreja. Eis aqui um exemplo de mordomia cristã. Cada um de nós pode contri­buir ou servir à igreja da maneira que Deus nos permitir fazer. 18.2.2008

  • Fanny Crosby, grande poetisa evangélica, ficou cega aos oito meses de idade, mas decidiu aos nove anos, que sua cegueira não seria motivo de tristeza e desânimo e sim de alegria. Certa vez recebeu sua amiga Phoebe em sua casa; ela tinha escrito uma linda melodia e gostaria de saber o que Fanny sentia a respeito. Sentou-se ao piano e começou a tocar. Quando terminou, Fanny estava ajoelhada e disse: “Que segurança, pois sou de Jesus, e já desfruto o gozo da luz; sou por Jesus, herdeiro de Deus, Ele me leva à glória dos céus”. 13.3.2008

  • Deu na Revista Seleções (Agosto/2006): 20% dos casos de cegueira existentes no Brasil podem ser corrigidos. Fonte: IBGE. 17.3.2008

  • Conta-se a história de um homem que caminhava junto com um anjo. O homem reclamava de seus vizinhos. "Eu nunca vi um grupo tão desprezível de pessoas", disse ele, "como os desse lugar. Elas são más, egoístas, avarentas e indiferentes às necessidades do próximo. E o pior é que estão sempre falando mal uns dos outros". "É realmente assim?" perguntou o anjo. "Sim, é", respondeu o homem. "Veja a pessoa que está vindo em nossa direção. Eu conheço seu rosto mas não me lembro de seu nome. Veja seus pequenos olhos cruéis, como os do tubarão, lançando setas para aqui e para lá, e a severidade de sua boca! É um bajulador, vive se esquivando, andando às ocultas em vez de caminhar às claras". "Você é muito esperto em notar tudo isso", disse o anjo, "mas há algo que você não percebeu: o que está à nossa frente é um espelho". É incrível a nossa capacidade de descobrir os erros dos outros! Uns falam demais, outros são ignorantes, há os mesquinhos e orgulhosos, os que exageram na soberba e não percebem os valores dos que estão ao redor. Sim, vemos tudo isso com detalhes, mas não percebemos o quanto tudo isso é uma imagem de nós mesmos. 7/27/2008

  • No outono de 1988, na cidade de Rostov, Rússia, um homem abordou um evangelista e clamou por perdão. O pregador Pentecostal, Joseph Bondarenko, não entendia o motivo pelo qual aquele homem lhe pedia perdão. O estranho, então, colocando a mão em seu bolso, retirou sua identificação da KGB. "Eu sou alguém que colocou pregadores como você atrás das grades. Por favor, perdoe-me!" Em uma outra reunião, um jovem caminhou até a frente, aceitou a Cristo em seu coração, e, virando-se para a congregação, fez a maravilhosa declaração: "Eu sou o editor de um jornal ateu. Eu tenho enganado vocês. Por favor, perdoem-me. Deus é real!" Quantas coisas erradas fizemos ou continuamos fazendo em nossas vidas. Muitas delas foram praticadas sem que percebêssemos o quanto estávamos enganados. Mas, quando Cristo entra em nossos corações, enchendo-nos de amor e alegria, os nossos olhos espirituais são abertos e, neste momento, compreendemos o quanto nos iludimos e o quanto enganamos aos nossos amigos. 26.8.2008

  • O morcego estava fazendo uma competição com seus três filhos pra ver quem arrumava sangue mais rápido. O filho mais velho sai voando e volta em 60 segundos com a boca suja de sangue. O pai pergunta: - Onde você arrumou esse sangue? - Tá vendo aquele boi ali? - Tô. - Foi dele. O segundo filho sai voando e volta em 30 segundos com a boca suja de sangue. O pai pergunta: - Onde você arrumou esse sangue? - Tá vendo aquela mulher ali? - Tô. - Foi dela. O filho mais novo sai voando e volta em 15 segundos com a boca suja de sangue. Novamente, o pai: - Onde você arrumou esse sangue? - Tá vendo aquele muro ali? - Tô. - Eu não vi. 9.4.2010

  • “Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores”. Mario Quintana, escritor e poeta, RS, 1906-1994 11/1/2011

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