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Aridez, Árido, Deserto, Seco, Secura, Sequidão

  • Em 1938, Graciliano Ramos, um dos maiores romancistas da literatura brasileira, escreveu a obra intitulada "Vidas Secas". O romance descreve, de modo pictórico e íntimo, a dura realidade de uma família sob o impacto da seca no sertão. Os personagens, Fabiano, Sinhá Vitória, o menino mais velho, o menino mais novo, e a cachorra baleia, enfrentam o prenúncio da estiagem e a dura realidade da sequidão mortal do ambiente para a vegetação, para os animais, e pior ainda, para as pessoas. É o triste quadro da luta inicial contra a seca e a fuga dela no fim das contas. O autor retrata, com muita propriedade, a seca exterior que circunda a família de Fabiano, e outra seca, ainda mais grave, a seca interior de suas vidas.

  • "Na pausa não há música, mas a pausa ajuda a fazer a música." Na melodia da nossa vida a música é interrompida aqui e ali por "pausas", e nós, sem refletir, pensamos que a melodia terminou.

  • Moisés passou 40 anos no deserto. À primeira vista, parecem 40 anos perdidos. Mas não foram. Lá ele trabalhou com gado. Ele casou-se e criou sua família. Durante esses anos de silêncio, Deus estava, aos poucos, formando um líder para seu povo. - Juventude 3T86.

  • Enquanto no cativeiro, Israel clamava por libertação. Uma vez na terra prometida, Deus foi colocado de lado. Apesar do Senhor ter avisado o que lemos em Dt 8.11-14. O aviso não foi levado à sério. O cativeiro, guerras, fome e escravidão, foram usados por Deus para reconduzir o povo ao primeiro amor. Hoje Deus faz o mesmo. - Julio de Oliveira Sanches, em O Jornal Batista.

  • Certo homem cego percorria as ruas de sua cidade, levando consigo uma lamparina acesa. Quando lhe perguntaram para que precisava de luz se não podia enxergar, o cego respondeu: "Não carrego a luz para que eu não tropece; eu a levo para que não tropecem em mim".

  • Os desertos são áreas ou regiões de clima excessivamente seco e vegetação escassa ou inexistente. As chuvas são raras e as temperaturas, extremas: muito elevadas de dia e muito baixas à noite.

  • O clássico evangélico O Peregrino foi escrito por John Bunyan, quando estava no cárcere. John Milton, que escreveu O Paraíso Perdido, o fez quando limitado pela cegueira. E Beethoven, surdo que era, compôs lindas, empolgantes e inspiradas sinfonias.

  • Gosto muito de um livro de Ronaldo Fonseca “Uma Noite na Caverna – A Terapia de Deus”. Ele diz em seu livro que Elias estava na terapia de Deus. Ali, Deus estava curando, restaurando o profeta. Era apenas ele e Deus. Na caverna este homem colocou para fora todas as suas frustrações e ele diz que Elias jamais poderia ter dito o que disse no Monte Carmelo. Regina Lopes. 20/3/07

  • Deserto é o lugar onde os anjos trabalham: conforto a Hagar (Gn 21.17-49), livramento de Ló e sua casa (Gn 19.15-17), alimento para Elias (1Rs 19.5-7), serviço ao Mestre (Mt 4.11; Mc 1.13). 24/12/07

  • "Não há montanhas por demais altas, nem desertos por demais perigosos quando o motivo que nos impele a atravessá-Ios é o AMOR." 23-01-2008

  • O livro de Lew Wallace, Ben-Hur, conta a história de um aristocrata judeu atraiçoado pelo seu melhor amigo e é condenado a servir como escravo numa galera da Marinha Romana. Numa marcha forçada para o navio, Judah Ben-Hur conhece Jesus de Nazaré, cuja compaixão o enche de esperança. Mais tarde, Ben-Hur salva o Comandante Romano numa batalha. Como gratidão, o Comandante adopta Ben-Hur como filho, passando-o instantaneamente de escravo a herdeiro. É isso que nos acontece quando Deus nos adopta na Sua família. Mas grande privilégio acarreta consigo grande responsabilidade. Paulo disse que nós nos tornamos "herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com Ele padecemos" (Rm. 8:17). O Evangelho não diz: "Vem a Jesus e vive alegremente para sempre." O plano de Deus para a educação dos Seus filhos inclui treino por meio de dificuldades. Os anos que Ben-Hur suportou as tribulações como escravo Romano fortaleceram-no e aumentaram a sua resistência. Finalmente ele derrotou o seu "amigo-tornado-inimigo" numa corrida de carros de combate. Como a resistência e o treino foram fundamentais para a vitória de Ben-Hur, assim também são vitais para a vitória na guerra do cristão contra o pecado e o mal. Os tempos difíceis que suportamos são o modo de Deus nos preparar para um maior serviço para a Sua glória. - C. P. Hia 26-08-2008

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