Deuses, Idolatria, Ídolos
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Conta-se que certa vez Bias de Priene, um dos conhecidos como os Sete Sábios da Grécia, estava numa embarcação onde se encontravam muitos malfeitores, quando se armou uma forte tempestade. “Por favor, não invoquem os deuses (porque os homens apavorados, puseram-se a rezar)”. Bias os interrompeu dizendo: “Se eles descobrem que vocês estão aqui, o barco afunda na certa!”
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Um cientista chinês examinou as águas do Rio Amarelo – esse é um rio sagrado para alguns chineses. Havia colhido então, algumas amostras da água e em seu laboratório, se pôs a examinar uma gota do rio sagrado. Acabou, porém, ficando muito desapontado no final da experiência, pois, constatou que as águas do seu rio santo estavam contaminadas. Quebrou seu microscópio. Ele havia revelado as impurezas do rio sagrado.
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Em Juazeiro do Norte-CE, acontecem pelo menos três grandes romarias. Na maior delas, a cidade recebe cerca de 550 mil romeiros. Bom Jesus da Lapa-BA, que também tem três festas por ano, recebe cerca de 600 mil romeiros na festa do Bom Jesus. Em Canindé-CE, aproximadamente 400 mil devotos comparecem à romaria. Em Trindade-GO, na festa do Divino Pai Eterno, as autoridades estimaram que 800 mil romeiros e visitantes estiveram na cidade (no ano 2000). Em Aparecida do Norte-SP, quase dois milhões de pessoas visitam a cidade durante o ano. Só em outubro, na festa da padroeira, 500 mil peregrinos chegam à cidade. Em Divina Pastora-SE, a romaria é concentrada em um só dia, quando a cidade recebe cerca de 80 mil pessoas. Em Belém-PA, durante o Círio de Nazaré, a capital paraense já chegou a receber meio milhão de romeiros. (A Pátria Para Cristo, Ano LV - Nº 220).
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Os motivos de idolatria são os mais curiosos: em uma cidade no Ceará o povo adorava um "santo" sem cabeça. É que construíram o corpo do "santo" lá em cima do morro, mas fizeram a cabeça na parte de baixo do morro. Como a cabeça ficou muito grande e pesada, não conseguiram transportá-la morro acima para colocá-la no corpo. Então, os mais acomodados adoravam a cabeça do santo aqui em baixo, enquanto os mais destemidos subiam o morro, fazendo o sacrifício, para adorar o corpo sem a cabeça. Em Trindade-GO, milhares de fiéis ficam horas em uma fila para a "beijança" - que é um ritual onde as pessoas beijam uma fita dependurada atrás do altar da igreja matriz. Em Carnaúba-RN, os crédulos adoram um galo feito de pedra. Em Santa Brígida-BA, o alvo da adoração e romaria não é sequer um "santo", mas um beato, falecido há alguns anos. Em Divina Pastora-SE, os romeiros caminham 40 quilômetros a pé para adorar a padroeira, beber cachaça e voltar para casa. Em Canindé-CE, os devotos carregam pedras enormes na cabeça. Em Juazeiro do Norte-CE, até chá feito com uma estátua do padre Cícero já tomaram! (A Pátria Para Cristo, Ano LV - Nº 220).
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Quando a famosa Torre Eifel foi inaugurada, uma comitiva árabe visitou Paris para as celebrações. Encerrada a festa, os árabes foram surpreendidos tentando roubar uma torneira do hotel. Eles estavam maravilhados com o aparelho que, no ponto de vista deles, era capaz de produzir água. Imagine como seria importante uma engenhosidade assim, no meio das areias secas da sua terra desértica! Foi necessário explicar para eles que a água vinha de um cano e de uma caixa d'água, para desfazer o mal entendido. Deus olha para nós da mesma forma que olhamos para estes árabes da história. Ele diz: (Is 44.9,10; 45.20). O ídolo é só um objeto. Ele não tem a vida que nele buscamos. Ele não tem poder, nem consciência, não nos pode ajudar. Devemos buscar a Deus diretamente, sem depender das imagens. Ele é a fonte de águas, Is 12.2,3! (Boletim Dominical da IB-Memorial em Teresópolis, Nº 14 - 27/05/2001).
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A árvore de Natal é fruto da idolatria dos povos indo-europeus que, antes da era-cristã, rendiam culto às árvores, consideradas símbolo da fertilidade. Há uma lenda medieval do século 8 que conta que os pagãos ficaram maravilhados quando um carvalho caiu, e logo em seguida, nasceu outro em seu lugar. A partir dali, a árvore, mais tarde substituída pelo pinheiro, foi consagrada à deusa Hera. E foi na Alemanha, a partir do século 16, que as pessoas começaram a ornamentar árvores na época de Natal com papel colorido, frutos e velas. (Revista Eclésia, pg 24 Ano VI Nº 72 - Dez/2001).
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Qual é a origem da árvore de Natal? Várias lendas européias tentam explicar o motivo porque ela é usada como símbolo do Natal. Na verdade essas lendas estão ligadas quase sempre ao fato de que algum povo da Europa Central ou da Escandinávia adorava árvores. Sacrifícios eram feitos na Escandinávia ao deus Thor, sempre ao pé de alguma árvore bem frondosa. A Enciclopédia Barsa diz textualmente: "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de S. Bonifácio (cerca de 800 d.C.). Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin (deus germânico, demônio das tempestades - observações do autor), adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino". Os povos da Escandinávia (região que compreende a Suécia e a Noruega) outrora adoravam árvores.
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Um camarada entrou no trem, desejando ir para São Francisco. Sem conhecer bem a estação, pediu ao companheiro do lado para avisá-lo quando chegasse a São Francisco. Mas a pessoa se distraiu. Depois o outro lembrou: "eu quero saltar em São Francisco, viu?!" Aí, o outro disse: "Ah! Me desculpa. São Francisco já ficou duas horas para trás! Mas tem uma solução: a próxima estação é a de Todos os Santos. Talvez o amigo encontre São Francisco por lá!"
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O dia 12 de outubro é feriado religioso no Brasil, dedicado à Padroeira do Brasil, conforme declarou o Papa Pio XI em 1930. E no ano seguinte, 31 de maio de 1931, no primeiro governo de Getúlio Vargas, ela foi proclamada "Rainha e Padroeira do Brasil". (Roberto do Amaral Silva, em O Jornal Batista, pg 7 - 8 a 14/10/2001).
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Este mandamento condenatório do culto às imagens (Ex 20.4,5), santos e relíquias não aparece no Catecismo ensinado às crianças que se preparam para a Primeira Comunhão. E, para completar o número de dez mandamentos, os redatores do referido Catecismo desdobram o décimo mandamento em dois, com esta alteração: "não cobiçar as coisas alheias". Desse modo, foi feita uma conta de chegar, para completar o número de dez mandamentos. (Nilson Dimárzio, em O Jornal Batista, pg 7 - 25 a 31/03/2002).
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Os organizadores dos jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, já anunciaram quais serão as mascotes da competição. As escolhidas homenageiam duas divindades da Grécia antiga: Phevos, o deus da luz, e Athena, a deusa da sabedoria. As próximas mascotes olímpicas homenageiam deuses gregos. (Revista Tudo, 12 de abril de 2002).
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Marcos Witt, meu cantor favorito, escreveu no prefácio do seu livro recentemente publicado no Brasil: «em muitos aspectos a musica era o meu deus, por isso a estudava com grande amor». Marcos então confessou: «contudo, embora quisesse estar perto da musica, não estava perto do Senhor».
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A História da Índia nos conta que Mamude, de Ghazni, triunfou sobre as dinastias locais, estabelecendo a sua autoridade e domínio até o norte da Índia. Ele era um homem extremamente ganancioso, portador de uma avidez excepcional, porém, um notável chefe militar. A capacidade das suas invasões predatórias, entretanto, destruiu totalmente a estrutura econômica daquela região. Uma das façanhas praticadas por Mamude era a de destruir todos os ídolos encontrados em cada cidade que conquistava. Chegou o tempo em que sitiou a grande cidade de Gujarate, também na Índia. Rompendo entrada no mais suntuoso santuário dos brâmanes, viu-se à frente de um gigantesco ídolo que media aproximadamente cinco metros de altura. Ordenou imediatamente que o ídolo fosse destruído. Ao ouvir tão absurda ordem, os sacerdotes brâmànes do templo imploraram, prostrados aos pés de Mamude, que não destruísse o seu Deus porque dele dependia o progresso e a ventura daquela cidade. Mamude porém, depois de uma rápida pausa, encarando os sacerdotes, declarou que preferia ser conhecido como destruidor a vendedor de ídolos. Dizendo isto, arremessou em seguida o seu machado de guerreiro contra a fria imagem. Seus soldados o acompanharam e em poucos momentos o ídolo estava reduzido a um amontoado de cacos. Depois dessa destruição, eles verificaram que o ídolo era oco e que no seu interior haviam sido escondidas milhares de pedras preciosas do mais alto valor. Essas pedras foram caindo aos pés do vencedor à medida que destruía o ídolo. O nosso ego é semelhante a esse ídolo. Ele suplica prometendo que, se o deixarmos intacto, terá recompensas gloriosas para nos deleitar a qualquer momento e em qualquer circunstância.
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Quando Pompeu, o grande general romano, tomou Jerusalém no ano 63 A.C., fez questão de visitar o templo, de cuja fama já tinha muito ouvido. Entrando no recinto fez questão de passar além do véu e penetrar no Santo dos Santos, para escândalo e consternação dos judeus que o seguiam. Pompeu esperava encontrar, oculta pelo véu, a imagem do Deus dos judeus, o Deus a quem ele atribuía a extraordinária resistência daquele povo através dos séculos a tantas guerras e derrotas. Mas nada encontrou no Santo dos Santos. Acostumado a ver os deuses dos povos representados por imagens dos mais variados tamanhos e aparência, Pompeu ficou maravilhado. Não podia entender um povo que não tinha uma imagem sequer e que tinha encontrado no coração humano o santuário mais digno para seu Deus.
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Según el poeta inglés Oliver Reynolds, un anciano tenía un altar familiar donde quemaba incienso a una imagen de Napoleón. Cuando le preguntaron por qué adoraba el retrato como a un dios, el hombre contestó que él adoraba cualquier cosa. ¡Imagínate, venerar una foto de ese general francés! ¡Imagínate lo que es quemar incienso al retrato de un ser humano que no tiene una relación significativa con sus adoradores! ¡Esa es la peor de las idolatrías! (Fonte: Osvaldo Carnival).
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Ouvi dizer que a idolatria no Japão é tão grande que, se os japoneses fossem interrogados, poderiam parodiar Gonçalves Dias e dizer: "Minha terra tem mais santos e milagreiros para já. Os santos que aqui milagreiam, não milagreiam como os de lá". (Fonte: Roberto Amaral Silva, em O Jornal Batista, pg 3b - 27/05 a 02/06/2002).
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Li a respeito de uma mulher que mantinha o seu carro como no dia em que o comprou. Um dia a sua garagem incendiou, e os seus vizinhos tiveram que impedi-la de correr para o meio das chamas para salvar o seu carro. Ao explodir, ela compreendeu que quase sacrificou a sua vida pelo carro. Tinha-se tornado um ídolo. E uma forma ainda mais subtil de idolatria é a confiança nas atividades da igreja para mantermos uma reputação de espiritualidade. Ou considerem então o homem que acrescenta mais um equipamento eletrônico a uma casa já bem equipada. Se qualquer outra coisa senão Deus tomar o primeiro lugar nas nossas vidas, então é um ídolo. - Fonte: www.gospelcom.net
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Um ídolo é tudo aquilo que toma o legítimo lugar de Deus.
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...no Rio de Janeiro, anualmente milhares de fiéis visitam o túmulo de Odete Vidal, a "Odetinha", menina morta aos nove anos de idade que, segundo seus seguidores, continua distribuindo graças... em Monte Alto-SP, a menina Izildinha também arrasta procissões e devotos.
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Os ídolos, segundo a Palavra, são esconderijos de demônios. Cuidado com o que há em sua casa!
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Deus não proibiu a adoração de outros deuses (a idolatria) porque se sentia enciumado da pedra ou da madeira. Mas Ele estava dizendo ao povo que, ao adorarem outros deuses, estaria compactuando com espíritos malignos (1Co 10.20).
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Entre os dias atuais e os dias de Jeremias há uma grande semelhança. Naquela época as pessoas adoravam a Baal num dia e depois, no dia seguinte, iam adorar a Jeová. Mas eis o que Deus pensa de tudo isso (consulte Jr 5.30,31).
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Construído no período de 1921 a 1931, para comemorar o centenário da independência do Brasil, o monumento que representa Cristo contemplando a cidade do Rio de Janeiro, do alto do Corcovado, é o mais imponente símbolo da idolatria nacional. Quiseram as autoridades, certamente, proclamar bem alto a opção cristã do Brasil. A imagem de Jesus erigida num pedestal natural, num monte, na capital e mais importante cidade brasileira da época, atingia plenamente os objetivos. O monumento ficaria defronte para o Pão de Açúcar e Baía de Guanabara, exposto à visitação pública e fácil de ser apreciado pelos navegantes. Tudo muito ajustado e correto sob o ponto de vista de seus idealizadores, não fosse um detalhe importante: Deus condena a construção de imagens de qualquer Pessoa da Santíssima Trindade, dos anjos e dos santos.
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Em 370 da era cristã, foi introduzido por Basílio de Cesaréia e Gregório de Nazianzano cultuar e adorar aos santos, aos ídolos; enquanto que Jesus diz: "Ao Senhor teu Deus adorarás e só a ele servirás". - Natanael Menezes Cruz, em O Jornal Batista.
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O poeta grego Homero diz, em seus escritos, que os deuses do Olimpo desejam que os mortais vivam com medo e tristamente. Por que então se apegar à eles? - Paulo Roberto Sória
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Muitos autores cristãos antigos se opuseram ao culto das imagens, vendo nele o perigo da idolatria, que inundava toda a cultura pagã. Ao estudarmos a história do Cristianismo, nós vemos que a utilização progressiva das imagens levou a inúmeros abusos de tipo popular. Os imperadores bizantinos, a partir de Leão III (726), começaram a campanha de destruição das imagens. A controvérsia entre os católicos orientais e ocidentais foi grande. - Josemar de Souza Pinto, em O Jornal Batista.
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Um grande escritor já dizia: "Conheci um povo sem rei, outro sem governo, mas jamais um povo sem deus". - Alvaro Jansen Viana da Silva.
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Hoje a gente vê carros com o adesivo: "Deus é Fiel" nos vidros e no painel do mesmo carro uma imagem de Aparecida.
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O culto a Baal não poderia mesmo continuar. Além de imoralidade sexual, os adoradores de Baal sacrificavam criancinhas. O Instituto Oriental da Universidade de Chicago tem encontrado em Megido, desde 1924, perto de Samária, na camada do tempo de Acade, nos locais próximos aos antigos templos erigidos a Baal e a Asera, jarros contendo despojos de crianças sacrificadas. Seus adoradores eram assassinos de criancinhas.
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Há exatamente uma década, em 12 de Outubro de 1995, dia de Nossa Senhora Aparecida, considerada pelos católicos a "padroeira do Brasil", aconteceu o episódio que ficou conhecido como o 'chute na santa". Durante um programa de televisão, um bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, numa pregação contra a idolatria, chutou a imagem de Aparecida, como forma de provar que o objeto era apenas um ídolo de barro. A Igreja Católica tomou a atitude como uma ofensa e houve uma forte reação popular. Sérgio Von Helde, que chutou a imagem da santa, foi condenado a dois anos de prisão. - Ullisses Campbell, Enviado Especial - www.correioweb.com.br
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Recordemos as palavras de um personagem do romancista português José Saramago ao ver as imagens dos santos nos altares: "Como são tristes os santos, onde os colocam ali permanecem. Se isso é santidade, o que será condenação?".
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Não é São Judas Tadeu o santo das causas impossíveis, mas Jesus Cristo. Roma tentou desviar a fé de Jesus, canalizando Judas Tadeu... ele é considerado o santo mais querido dos brasileiros depois de Aparecida; eu soube que, em outubro de 2005, até vela virtual era acesa em clamor ao santo, através de site na Internet.
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Em entrevista à agência de notícias italiana Ansa, o ex-jogador de futebol Édson Arantes do Nascimento, o Pelé, declarou que seria mais conhecido do que Jesus Cristo... Pelé declarou-se católico e conhecedor dos valores que Jesus trouxe ao mundo. Ponderou, contudo, a existência de pessoas "que acreditam em outras coisas", mencionando o continente asiático, onde "existem, por exemplo, milhões de budistas". "Talvez não saibam quem é Cristo, porém de Pelé ouviram falar", proferiu o ídolo. - PORTO ALEGRE, Nov 10/2005 (ALC).
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Para São Judas Tadeu (ouvi dizer, é o santo mais querido do Brasil), em 2005 já era possível acender velas virtuais para o santo, usando-se a Internet.
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Um jovem, ao saber do falecimento do papa João Paulo II (Karol Wojtyla), caiu em prantos, exclamando em altas vozes, em plena via pública: "Ele era o meu guia, o meu pai espiritual, o meu tudo. E agora, com sua morte, como é que eu vou ficar?"
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“Toda idolatria gera miséria”. – Sóstenes Mendes, Rede Super, em 20.06.06, ao falar da destruição do Líbano.
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Numa aldeia indiana, certo viajante ficou estarrecido, vendo uma senhora alimentar uma cobra, reverenciando-a como animal sagrado. Uma semana após, ele retornou à mesma aldeia e ali, vendo de luto o marido da quela senhora, perguntou-lhe a razão, ao que ele respondeu: “Minha mulher, distraidamente, pisou o rabo da cobra e ela, irritada, a picou implacavelmente, matando-a em poucos minutos... Um saldo do pecado da idolatria! – Manancial 1T2000. 25-12-2007
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"Existem na índia pessoas que adoram serpentes. Isto é algo terrível. Conta-se de certa mãe que viu entrar em sua casa uma enorme serpente que se enroscou no corpo de sua filhinha de apenas seis meses de idade. A mãe, crendo que era um animal sagrado, não se pôs a intervir e teve que deixar que sua filhinha morresse. Meu espírito se horripilou quando li semelhante notícia, diz Moody, mas na realidade, não sei se não estamos iguais aos da Índia em algumas coisas. Há serpentes que entram em muitos lares cristãos, envolvendo os nossos filhos, enquanto que os pais e as mães parecem estar dormindo". 9.1.2008
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A apresentadora Hebe Camargo falou à revista VEJA (Edição 1926), do dia 12 de outubro, sobre o motivo de não ter aceitado a proposta de trabalho da Rede Record de televisão. Entre suas justificativas, Hebe acabou dando sua opinião a respeito do trabalho das igrejas evangélicas no Brasil. Leia, abaixo, um fragmento da entrevista: “Veja – A senhora chegou a flertar com a Rede Record. Por que a negociação não deu certo? Hebe – Quando tive a proposta fiquei balançada, até falei com o Silvio. Mas a Record é da Igreja Universal. A minha Nossa Senhora de Fátima não poderia entrar lá, assim como a minha Nossa Senhora Aparecida. E eu sou muito amiga delas. Não poderia deixá-las na porta. Eu às vezes me pergunto como as igrejas evangélicas conseguem fazer lavagem cerebral em milhares de pessoas. Os fiéis ficam completamente obcecados e não percebem que estão deixando os pastores cada vez mais ricos à custa desse "mensalinho do demônio". Eu não acredito absolutamente naquilo". 23.1.2008
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Quando a Babilônia corria o perigo de ser invadida pelos persas, o povo pensou que devia salvar primeiramente os deuses Bel e Nebo. Os deuses foram então colocados sobre animais que iam na frente da multidão. Como fossem uma carga muito pesada, a fuga tornou-se muito lenta. E assim, em vez de salvar o povo, os deuses tornaram-se um empecilho para a multidão. Desse modo o povo foi vencido e levado ao cativeiro. Quão diferente é o Deus vivo a quem nós amamos e confiamos. Nós não o salvamos; Ele nos salva e nos livra nas horas de provação. A religião não é uma carga para nós. Ela não impede a nossa marcha. Ao contrário, ela nos eleva e nos conduz pelo caminho da perfeição. São, porventura, as asas uma carga para a ave? São, por ventura, as velas uma carga para o barco? Do mesmo modo Deus é para nós a fonte da nossa força. Seu poder habilita-nos a triunfar sobre todas as provas e tentações. Não somos nós quem o carregamos, mas sim, Ele é quem nos leva e nos traz sempre em segurança. Charles Gallacher (Austrália). 16.2.2008
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Gertrud Wasserzug disse: "Aquele que quer tornar Deus visível, não tem mais o verdadeiro Deus, invisível, mas produziu um ídolo para si". 21.2.2008
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O escritor José Saramago disse certa vez que os santos são muito tristes - onde são colocados, aí eles ficam. O Antigo Testamento diz a mesma coisa com outros termos: "Os ídolos deles são prata e ouro, obras das mãos do homem. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem; têm nariz, mas não cheiram; têm mãos, mas não apalpam; têm pes, mas não andam; nem som algum sai de sua garganta" (Salmos 115.4-7 e 13S.1S-17). Além de tristes, os santos (as imagens de escultura adoradas pelos homens) são mortos. Apesar disso, o ser humano não se impede de Ihes prestar culto. 22.2.2008
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Há muitos anos atrás, Carl Reiner e Mel Brooks fizeram uma comédia chamada "O homem de 2013 anos de idade". Na peça, Reiner entrevista Brooks, que é o cavalheiro idoso. Em determinado momento, Reiner pergunta ao velho homem: "Você sempre acreditou no Senhor?" Brooks respondeu: "Não. Nós tivemos um sujeito em nossa aldeia chamado Phil, e por um tempo nós o adoramos". Reiner: "Você adorou um sujeito chamado Phil? Por que?" Brooks: "Porque ele era grande, ou seja, ele podia quebrar você ao meio com suas mãos!" Reiner: "Você fazia orações?" Brooks: "Sim, você gostaria de ouvir uma? Ó Phil, por favor, não seja mau, não nos machuque, não nos quebre ao meio". Reiner: "Quando você começou a adorar o Senhor?" Brooks: "Bem, um dia um grande temporal surgiu e um raio atingiu Phil. Nós nos reunimos ao redor dele e vimos que estava morto. Falamos, então, uns para os outros -- existe alguma coisa maior do que Phil!" Em sua sátira, os atores disseram uma grande verdade: "Existe algo maior que Phil". Sim, o Senhor é maior do que qualquer gigante, do que qualquer adversário, do que qualquer problema que tenhamos de enfrentar. Mesmo que a nossa vida passe por sérias crises materiais ou espirituais, temos a oportunidade de olhar para o Céu e clamar por nosso Pai, que é Onipotente e pode nos dar vitória sobre todas as lutas. 26.8.2008
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12/02/2009 01:42:00 - Raio mutila dedo do Cristo - Pároco garante que estátua está vulnerável a relâmpagos, que também afetaram sua testa - Rio - A proteção divina não foi suficiente para preservar uma das Sete Novas Maravilhas do mundo. A Estátua do Cristo Redentor perdeu parte do dedo da mão direita e pedaços da testa depois que o monumento foi atingido por raios em 2007. Na época, foi assinado convênio para recuperação do Cristo que incluía novos pára-raios. As obras ainda não saíram do papel, conforme ontem anunciado pelo ‘Informe do DIA. Maria Luisa Barros 12.2.2009
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Quando veio ao nosso país, em 1991, por ocasião da beatificação [etapa anterior à canonização] de Madre Paulina, o papa João Paulo II afirmou: "O Brasil precisa de santos, de muitos santos" (IstoÉ, 18/12/1991). Sim, o Brasil precisa de santos, de muitos santos mesmo. Não só o nosso país, mas também o mundo todo precisa. De que santos o Brasil precisa? Se são os mencionados pelo papa, não há necessidade, porque eles "têm boca e não falam, têm olhos e não vêem, têm ouvidos e não ouvem, têm nariz e não cheiram. Têm mãos e não apalpam, têm pés e não andam; da garganta não emitem sons" (Tradução [católica] da CNBB). Os santos do papa já existem demais. De acordo com a revista VEJA (6/31/2002),já existem mais de quatro mil. Só João Paulo II elevou aos altares 456 santos até agora. É um excesso de santos no calendário litúrgico, sendo a maioria deles desconhecida dos fiéis católicos. 1.7.2010
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Vale lembrar alguns acontecimento no Brasil, que através de ilusão de ótica deixam estigmas de uma fé falsa em cada pessoa. Em 1968, em um conjunto residencial, em Aracaju (SE), apareceu uma pipoca com traços no seu contorno denotando uma face, foi tida como a face de Jesus por muitas pessoas. Em 1985 apareceu no casco de um siri um desenho, interpretaram como se fosse o coração de Jesus! 7.7.2010
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O antropólogo Roberto da Matta, por ocasião do Caso Eliza Samudio, quando o goleiro Bruno do Flamengo foi preso, fez essa declaração numa entrevista: "O ídolo não é Deus. E ninguém pode ser Deus". 12.7.2010
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Uma senhora analfabeta foi ao médico e, depois de realizar alguns exames, o médico lhe disse: - A senhora é cristã, não é? Eu gosto muitos dos cristãos, só tem um problema: eles falam muito de Jesus, mas pouco de Maria. (Silêncio) - Doutor, posso lhe fazer uma pergunta? - Sim. - Se quando eu chegasse aqui, sua secretária me dissesse que você não estava, mas sua mãe sim, você acha que eu ia querer ser atendida por ela? - Claro que não! Quem se formou em Medicina fui eu, não ela. - Pois é, doutor. Quem morreu na cruz por mim foi Ele, não ela. 03/09/2012