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Cobiça, Inveja

  • O povo de Deus, durante a peregrinação em demanda à terra prometida, revelou-se ingrato, cobiçoso e descontente em tudo. Nunca se lembrava dos benefícios que recebia. Ainda hoje a humanidade continua a mesma, sempre desejando mais, sem nunca ter uma expressão de reconhecimento pelo cuidado e amor do Pai. O Senhor é longânimo, mas algumas vezes Ele tem permitido que o homem receba aquilo que deseja, prevenindo-o sempre que deverá arcar com as conseqüências da sua ganância e vaidade. Todos na aldeia tinham sua casa própria, só aquele casal se acomodou no interior de um imenso tonel. Resmungavam sempre por isso. Um dia, certo milionário decidiu vê-los também felizes e deu ao casal uma pequena moradia. Os dois vibraram e procuraram trabalhar e experimentar alguma fartura. Uma tarde, os dois saíram passeando pelos arredores e notaram que por ali as residências eram mais amplas e mais confortáveis que a casa deles; em lugar de se sentirem estimulados a trabalhar até conseguirem o mesmo, eles ficaram insatisfeitos e dominados por uma forte inveja. Sem o menor constrangimento, procuraram o milionário e expuseram suas queixas, fazendo comparações e pedindo algo melhor. Pacientemente, o homem se desfez da pequena casa e lhes ofereceu uma propriedade semelhante à dos vizinhos. Agora as coisas pareciam correr bem. Depois de um ano, conseguiram recursos suficientes e viajaram. Ali, numa grande cidade, eles viram edifícios, castelos, mansões do mais alto luxo. Foi o bastante para que voltassem infelizes e de novo envenenados pela cobiça: mas o paciente milionário optou por lhes dar uma nova oportunidade, instalando-os confortavelmente naquela grande cidade. Ali, eles quiseram desfrutar de todas as oportunidades oferecidas pelas altas rodas sociais -jóias, trajes finos, reuniões. Afinal, consideravam-se nobres! Só que, para arcarem com tudo isso, seria necessário muito dinheiro... "Bem" - pensaram eles - "sempre conseguimos tudo com o nosso benfeitor. Não há de ser agora que ele irá nos negar um pouco mais de recursos para nos projetarmos como desejamos" E voltaram a procurar o milionário, para apresentar novas reivindicações... Só que paciência também tem seu limite, e o milionário, finalmente, viu transbordar o seu cálice. Aquilo já era demais! Ele desejou muito fazê-los felizes e foi atendendo a todas as suas vontades, porém, agora... - Por que não se contentam nunca com o que têm? - falou-lhes com severidade. - Estou certo de que o que pedem tampouco irá satisfazer a cobiça e a ambição descontrolada de ambos, porque elas não conhecem fronteiras. Desejei vê-los felizes e realizados, mas vocês abusaram da minha hospitalidade. Basta agora! Voltem ao mofo do seu tonel e batalhem pela sobrevivência, já que não demonstraram dignos da minha misericórdia! Vítimas da sua própria ganância e pretensão, voltaram à miséria...

  • Quando F.B. Meyer dirigia reuniões em Northfield, Massachusetts, grandes multidões vinham ouvir as suas mensagens tocantes. Então o conhecido pregador inglês G. Campbell Morgan veio a Northfield. Em pouco tempo as pessoas afastaram-se para ouvir as exposições de Meyer sobre as escrituras. Meyer ficou invejoso. Ele disse: "A única forma de conquistar o meu sentimento é de orar por Morgan diariamente - o que faço!" Para limparmos os nossos corações da inveja devemos confessá-la a Deus. Se persiste, devemos começar a orar pela outra pessoa. Sabemos que estamos a aniquilar a inveja quando nos começamos a alegrar nas qualidades da outra pessoa mais do que a deseja-las para nós próprios. - Fonte: http://www.gospelcom.net

  • Um intrigante anúncio de 3 páginas no Wall Street Journal lembrou-me como o mundo secular capitaliza a nossa tendência para invejar. A página 1 mostra um modelo de carro de 1960 – Mark II Jaguar. Na legenda lemos – Como este foi a inveja do mundo automóvel. . .” Depois nas páginas 2 e 3 estava uma imagem de um novo tipo de Jaguar, e na legenda podíamos ler - ”Uma vez mais a inveja será equipamento padrão”. Agora sei que não é pecado desejar um Jaguar. Mas se eu ficar descontente e ressentido com o meu vizinho porque ele tem um e eu não, tenho um sério problema – INVEJA. Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/2000/Maio2000.htm

  • A inveja pode ser definida como "um ressentimento pelo sucesso ou felicidade de outros." Muitas culturas olham para a inveja de forma leviana. Uma companhia de redecoração de interiores, sita em Washington, DC, lançou um anúncio que efectivamente apelava para este vício. Usando tais slogans como "sala de estar desejável" ou "cozinha de meter inveja." Afirmava insistentemente que poderias tornar-te a inveja do teu bairro enquanto realçava a necessidade de valorizares o teu lar.

  • Quando ficas verde de inveja estás maduro para os problemas.

  • Para que um olho não invejasse o outro, Deus colocou o nariz no meio!!

  • A razão pela qual Jesus foi entregue à morte pelas lideranças religiosas da época, não foi por ser um herege, ou um mestre iletrado, nem mesmo pelos milagres, curas e ressurreições que praticou. Foi a inveja que levou os religiosos a entregar Jesus à morte.

  • Talvez o mais difícil dos dez mandamentos seja o último deles, aquele que proíbe a mera cobiça (Ex 20.17). Os quatro mandamentos anteriores proíbem a efetivação do assassinato, a efetivação do adultério, a efetivação do furto e a efetivação do testemunho mentiroso. O décimo mandamento é preventivo: proíbe a caminhada que antecede o assassinato, o adultério, o furto e a difamação.

  • Você sente inveja quando um colega é promovido? Ou quando recebe um pequeno aumento salarial? Acredita que você seja um injustiçado, que seu esforço não está sendo visto? Então conheça a história de Álvaro, um desses funcionários insatisfeitos com seu patrão. Ele trabalhava em uma empresa há 20 anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações. Um belo dia, ele foi ao dono da empresa para fazer uma reclamação. Disse que trabalhava ali há 20 anos com toda dedicação, mas se sentia injustiçado. O Juca, que havia começado há apenas três anos, estava ganhando muito mais do que ele. O patrão fingiu não ouvir e lhe pediu que fosse até a barraca de frutas da esquina. Ele estava pensando em oferecer frutas como sobremesa ao pessoal, após o almoço daquele dia, e queria que ele verificasse se na barraca havia abacaxi. Álvaro não entendeu direito mas obedeceu. Voltando, muito rápido, informou que o moço da barraca tinha abacaxi. Quando o dono da empresa lhe perguntou o preço ele disse que não havia perguntado. Como também não sabia responder se o rapaz tinha quantidade suficiente para atender todos os funcionários da empresa. Muito menos se ele tinha outra fruta para substituir o abacaxi, neste caso. O patrão pediu a Álvaro que se sentasse em sua sala e chamou o Juca. Deu a ele a mesma missão que dera para Álvaro: - Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal hoje. Aqui na esquina tem uma barraca. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi. Oito minutos depois, Juca voltou com a seguinte resposta: eles têm abacaxi e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal. Se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi está r$ 1,50 cada, a banana e o mamão a r$ 1,00 o quilo, o melão r$ 1,20 a unidade e a laranja r$ 20,00 o cento, já descascada. Como falei que a compra seria em grande quantidade, ele dará um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo. Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou Juca. Voltou-se para Álvaro e perguntou: - O que é mesmo que você estava querendo falar comigo antes? Álvaro se levantou e se encaminhando para a porta, falou: - Nada sério, patrão. Esqueça. Com sua licença. - www.momento.com.br

  • Era uma vez uma cobra que perseguia um vaga-lume, que nada mais fazia do que simplesmente brilhar. Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir. Fugiu um dia, dois dias, mais outro e nada. No quarto dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra: - Posso fazer-lhe três perguntas? - Pode. Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar, pode perguntar. - Pertenço à sua cadeia alimentar? - Não. - Te fiz alguma coisa? - Não. - Então, por quê você quer me comer? E a cobra respondeu: - Porque eu NÃO suporto ver você BRILHAR... Moral da estória: Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar ao longo de sua vida. - Caite Catita, caitecatita@yahoo.com.br

  • "Você não imagina o bem que pode praticar, quando não se importa com quem recebe o crédito" - Visão Missionária - 4T90.

  • Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vagalume que só vivia para brilhar. Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...No terceiro dia, já sem forças o vagalume parou e disse à cobra: - Posso fazer três perguntas ? - Não costumo abrir esse precedente para ninguém mas já que vou te comer mesmo, pode perguntar... - Pertenço a sua cadeia alimentar? - Não. - Te fiz alguma coisa ? - Não. - Então por que você quer me comer ? Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vagalume que só vivia para brilhar. Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...No terceiro dia, já sem forças o vagalume parou e disse à cobra: - Posso fazer três perguntas ? - Não costumo abrir esse precedente para ninguém mas já que vou te comer mesmo, pode perguntar... - Pertenço a sua cadeia alimentar ? - Não. - Te fiz alguma coisa ? - Não. - Então por que você quer me comer ? - PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR.

  • Ouvimos um colega contar a estória do sapo que invejava as aves. Perguntava para si mesmo a razão de não ter asas como as aves e por que tinha que pular e não voar. Pediu então à fada que o encantasse e lhe desse asas. E assim foi atendido. E lá estava ele todo feliz, dizendo: “Agora sim, eu também posso voar!” Depois de alguns ensaios, levantou vôo e foi pousar num galho cheio de pássaros. E estes ao verem-no, olharam uns para os outros e exclamaram espantados: “Sapo de asas?!” E foram-se, ficando o anfíbio todo desapontado. Depois, lá de cima, contemplou outros sapos tomando sol à beira de uma lagoa. E lá pousando, foi visto por eles que pularam para dentro do lago, dizendo: “Sapo de asa!” E assim o desapontamento aumentou. Depois foi pousar num galinheiro, e todas as galinhas se espantaram. Pediu então à fada que o desencantasse, pois não tinha ele identidade: nem era sapo nem era pássaro. Assim acontece na vida: muita gente não tem identidade. – Timofei Diacov. 15/12/06

  • Para que um olho não invejasse o outro, Deus colocou o nariz no meio. 28/12/2007

  • A inveja tortura as aflições, incomoda a mente, inflama o sangue, corrompe o coração, devasta o espírito, e assim se torna ao mesmo tempo torturadora e carrasca do homem. (Thomas Brooks). 25.1.2008

  • A cobiça ou avareza tem seu fundamento num desejo pervertido de posses, com raiz no egoísmo. Um coração egoísta nunca está satisfeito. Um menino está muito satisfeito com sua patinete, até que veja outro com um automovelzinho. Uma menina fica toda contente com sua boneca de corpo de pano, até que veja a vizinha ninando ao colo uma fina boneca de borracha. Jorge está contente com sua caneta tinteiro comum, até ver nas mãos do primo uma Parker. E isto não se limita às crianças. O Sr. "F" alegra-se com o aumento de salário que lhe deram, até ouvir que o Sr. "S" recebeu duas vezes aquele aumento. Quando a cobiça predomina em nosso pensamento, avaliamos as coisas em termos de nossos bens em comparação com os dos outros. E quando vemos neste mundo todas as desigualdades na distribuição da fortuna, uns tendo tanto mais que outros, ficamos descontentes e irritados. Seguem-se a inveja, o ciúme, o ódio, e tudo isto traz em resultado maior cegueira diante dos verdadeiros valores da vida. Nossos bens não são um mal em si mesmo; podem ser um grande bem. Não é tanto o que a pessoa possuí, mas o que a possui que tem importância. Caso um homem seja possuído por amor, um desígnio envolvente, ou por uma obsessão magnífica, todos os seus bens estarão sob controle e serão usados para a realização de seus objetivos. 12.2.2008

  • São como os Filisteus nos dias de Isaque, "tapadores de poços". A bíblia descreve que Isaque prosperava e os Filisteus o invejavam, e à medida que ele abria poços, eles os tapavam. 24.3.2008

  • É Rubem Alves quem afirma que "os olhos foram a primeira parte do corpo a se envenenar. De olhos de carinho transformaram-se em ferrões". 5.5.2008

  • Um pastor amigo meu contou-me a respeito de um letreiro que havia visto, em frente a uma igreja do bairro. Em vez de simplesmente anunciar os horários das reuniões daquela congregação, ele também anunciava os horários de suas outras igrejas que tinham cultos em horários diferentes, na mesma pequena cidade. Curiosamente, meu amigo não achou aquilo impraticável ou insensato. Ao contrário, ele imaginou o bem que isto traria: uma igreja colocar tamanho desprendimento em tudo quanto fizeste! Se é uma boa idéia fazer propaganda dos cultos de adoração de outras igrejas, ou não, é questão de opinião. Mas uma coisa é certa – o Espírito de Cristo não compactua com atitudes de inveja e competição. A generosidade e a boa vontade de Paulo demonstrou, mesmo aos líderes de igrejas auto-suficientes, são as marcas do autêntico espírito cristão (Filipenses 1:14-18). Essa atitude, semelhante à de Cristo, alinha-se com a ausência de competição espiritual que Tiago prega na sua epístola (Tiago 3:14-17). As invejas devem estar preocupadas em expandir as suas congregações. Mas devem ter cuidado para não adotar padrões muito baixos, ao se preocuparem apenas com números. A sabedoria e graça de Cristo não se encontram, necessariamente, na sabedoria convencional. O bom senso muitas vezes requer que pratiquemos atos voluntários de generosidade, que reflitam a vida de Jesus em nós. 26.8.2008

  • Há pouco tempo, um apostador ganhou, sozinho, a mega-sena. O jogo foi feito em uma casa lotérica de uma pequenina cidade. Durante duas semanas, ninguém soube a identidade do contemplado. A vida na cidadezinha, entretanto, mudou por completo. Como havia a possibilidade do novo milionário ser um vizinho, um colega de trabalho ou um parente, todos começaram a tratar-se bem, pensando numa possível retribuição. Os moradores se cumprimentavam, sorridentes, pelas ruas. As donas de casa enviavam guloseimas umas às outras. Tudo era paz e cordialidade. Mas depois de quinze dias, descobriu-se que o ganhador do prêmio morava, de fato, em São Paulo, e estivera na pequena cidade apenas de passagem. Então, tudo voltou ao "normal"...  Essa história possui toques de comédia, mas revela, na verdade, uma tragédia. É terrível quando as pessoas são gentis umas com as outras apenas por interesse. 30.9.2008

  • Nada de inveja. Se o perfume da irmã é da Boticário e o seu é da Botibarátio... 25.11.2009

  • Um homem, trabalhando pesado, suado, terno e gravata na cidade, vê um cidadão deitado numa rede, na maior folga. O homem não resiste e diz: - Você sabia que a preguiça é um dos sete pecados capitais? E o outro, sem nem se mexer, responde: - A inveja também! 26.1.2010

  • Era uma vez um grande samurai que vivia perto de Tóquio. Mesmo idoso, se dedicava a ensinar a arte zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama. O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível. No final do dia, sentindo-se já exausto e humilhado, o guerreiro retirou-se. E os alunos, surpresos, perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade. - Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? - A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos. - O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo. A sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir. 13.2.2010

  • Na antiga série de quadrinhos, uma criança veio até Charlie Brown e disse: Sim, senhor, Charlie Brown. Abraão Lincoln foi um grande homem... Charlie Brown, você gostaria de ter sido Abraão Lincoln?" Ele refletiu por um instante e respondeu: "Bem, eu não sei... Eu já me esforço para ser o velho Charlie Brown!" Quanto tempo perdemos e quantas oportunidades deixamos passar simplesmente porque queremos ser aquilo que não somos. 6.9.2010

  • A pior gordura localizada é a do olho... olho gordo é um perigo! 04/09/2012

  • Alexandre, o Grande, conquistou o mundo diante dele, mas, foi subjugado por suas próprias concupiscências. Ele morreu em estado de estupor, completamente bêbado. 29/12/2014

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