top of page

Cliente, Freguês

  • O sujeito só tinha um braço e senta-se na cadeira daquela velha barbearia. - "Barba e cabelo!!"- ordena. Assim que começa a barba o barbeiro faz-lhe um corte no rosto, depois outro no queixo, outro no pescoço...ao acertar o bigode espeta-lhe o nariz, em seguida começam as tesouradas no crânio, na nuca, nas orelhas... No final o barbeiro pergunta: - "Você era meu freguês há muito tempo atrás, não é mesmo??" - "Não senhor!! O braço eu perdi num acidente de automóvel!!"

  • Certa ocasião presenciei uma discussão entre uma cliente e um gerente de supermercado. Enquanto a mãe escolhia cuidadosamente as uvas, o filho ia comendo as frutinhas. Com delicadeza o gerente informou à criança que as uvas estavam à venda e não eram amostra grátis. A mãe saiu em defesa do filho: "Pelo amor de Deus!" disse, indignada. "Reclamar por algo tão pequeno!". Eu me perguntei que critérios ela usaria para traçar a linha entre "pequeno" e "grande". Talvez "grandes" fossem as frutas que se descascam, como a laranja? A única distinção que o garoto fazia era entre o que queria ou não. E ele queria aquelas uvas. Se a mãe corrigiu o filho em particular, nunca saberemos. Mas a mensagem que lhe transmitiu em publico foi clara e direta: roubar "pequenos objetos" é permitido, na verdade, nem chega a ser roubo.

  • Toda verdade dura pode ser dita de uma maneira mais diplomática, menos desastrosa. Assim fez aquele vendedor de sapatos que disse à sua cliente: “Me desculpe, senhora. Este sapato é pequeno demais para seu pé”. Porém o outro, sem medir as palavras: “Não dá. Seu pé é muito grande!”

  • Um advogado faz uma visita a seu cliente na prisão. Este expõe seu caso e, visto a gravidade dos fatos, propõe este acordo ao advogado: - Se eu pegar 5 anos, eu lhe pago R$ 1000. Mas se eu pegar só 3 anos, eu lhe pago R$ 2000. Agora, se eu pegar só um ano, eu lhe pago R$ 3000. Depois da audiência, o advogado vai visitar novamente seu cliente na prisão e explica, feliz da vida: - Eu lhe consegui um ano, portanto o senhor me deve R$ 3000. E olhe, tivemos sorte: eles queriam absolvê-lo!

  • Há a história do vendedor que estava procurando uma vaga para estacionar seu carro. Rodou alguns quarteirões uma vez, duas vezes, várias vezes, e finalmente, já em desespero, deixou o carro numa calçada, e pôs no pára-brisa um bilhetinho: "Seu guarda, dei dez voltas no quarteirão e não achei vaga; se não fizer a entrevista com um cliente, perco o emprego. 'Perdoa-nos as nossas dívidas'". O guarda encontrou o bilhetinho e deixou outro com a multa: "Há 20 anos que dou voltas neste quarteirão. Se não multá-lo, quem vai perder o emprego sou eu. 'Não nos deixes cair em tentação!"

  • Um homem entra numa loja e dá de caras com um enorme cartaz que diz: «Cuidado com o cão». Ressabiado faz as suas compras sempre atento para alguma eventual surpresa, quando à saída da loja depara-se com um cãozinho que cabia na palma da sua mão. Então, ele vira-se para o homem da caixa e pergunta: - Este é o cachorro com o qual eu tenho que tomar cuidado? - Exatamente! - Ele não me parece lá muito perigoso! - exclama o cliente. - E realmente não é! - Então, porque é que colocou o cartaz? - Porque antes todos o pisavam!

  • Num restaurante o garçom chega correndo para o gerente e pergunta: - Seu Salim!!! Um freguês se engasgou com uma espinha de bacalhau e está se asfixiando. O que eu faço? - Leva logo a conta, antes que ele morra!

  • Sujeito senta na cadeira da barbearia e o barbeiro começa a falar. Fala, fala, fala que fala, o sujeito já não agüenta mais. Meia hora depois, resolve perguntar: "Como o senhor quer que eu corte o cabelo?" o freguês responde: "quero que corte calado".

  • O sujeito só tinha um braço e senta-se na cadeira daquela velha barbearia. - Barba e cabelo! - ordena. Assim que começa a barba o barbeiro faz-lhe um corte no rosto, depois outro no queixo, outro no pescoço; ao acertar o bigode espeta-lhe o nariz; em seguida, começam as tesouradas: no crânio, na nuca, nas orelhas. No final, o barbeiro pergunta: - Você era meu freguês há muito tempo atrás, não é mesmo? - Não, senhor! O braço eu perdi num acidente de automóvel. 28.4.2009

bottom of page