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Brincadeira, Brincar, Diversão, Lazer, Recreação

  • O povo de Deus anda entretido com muita programação especial. É congresso de mulheres, de homens, de adolescentes, de jovens... é retiro de pastores, de esposas de pastores, de filhos de pastores... Ouvi dizer de um retiro para as secretárias de pastores... só vai estar faltando o retiro para os cachorros de pastores.

  • Você já viu este adesivo de pára-choques que diz: "A família que ora unida, permanece unida"? Eu lhes afirmo que a família que brinca unida permanece unida. - Rick Warren

  • As coisas boas da vida, ou são pecado ou engordam. Mentira!

  • Disse certo jovem crente, que se preparava para uma viagem: “Quase terminei de arrumar a mala. Só preciso pôr ainda o seguinte: um mapa, uma lâmpada, um telescópio, um espelho, um microscópio, um volume de poesias, algumas biografias, um pacote de cartas antigas, um livro de cânticos, uma espada, um martelo e uma coleção de livros para estudar”. “Mas você não pode colocar tudo isto nessa mala!”, ponderou um amigo. “Mas mesmo assim vou fazer justamente isso”, disse o jovem resolvido. “Aqui está”, e colocou a Bíblia num dos compartimentos da mala.

  • Quando penso no que Adão e Eva faziam o dia todo naquele paraíso, sem sogra, sem filhos, sem conta de aluguel, sem vendedor na porta... confesso que são muitos os pensamentos que me passam pela cabeça. Mas a verdade é que aquele casal passava o dia todo se amando e se curtindo! Suas atividades eram como uma desculpa para estarem juntos. É possível que Adão tenha dito: "O que faremos hoje minha amada Eva? Que tal irmos dar bananas aos macacos!!" "É isso", respondeu ela, "vamos dar bananas aos macacos!" E passavam o dia juntos dando bananas aos macacos!! Pois o que importava não era o que faziam, mas sim que estavam juntos! O problema começou no momento em que deixaram de sentir este prazer, deixaram de partilhar seus desejos e necessidades um com o outro, começaram a achar que dar bananas aos macacos era bobagem, era supérfluo. Desde então, quando Eva dizia para seu esposo: "Vamos dar bananas aos macacos?", dizia Adão: "Larga de ser boba, mulher. Não vê que eles sabem pegar bananas sozinhos?" Quando passamos a achar desinteressante o que podemos fazer para estarmos juntos, é um sinal de que as coisas não estão indo tão bem. (Koinonia, pg 3 / Ano XI Nº 36, 01/01/2002).

  • Um artigo que tenho guardado faz algum tempo, traz um título interessante: “Diário Interrompido de Uma Bíblia”. E nele está escrito assim: “Janeiro, dia 15- Venho descansando por uma semana. Nas primeiras noites, depois do primeiro dia do ano, meu dono leu-me com freqüência, depois...; Fevereiro, dia 2- Limpeza. Espanaram-me juntamente com outras coisas e tornaram a colocar-me no mesmo lugar. Dia 8- Usaram-me depois do café, consultaram algumas passagens. Fui à Escola Dominical. Maio, dia 5- Tenho estado nas mãos de uma visita, toda a tarde. Ela está aqui de passagem. Derramou algumas lágrimas sobre a passagem de Colossenses 2.5-7. Dia 6- Estou nas mãos da visita outra vez, esta tarde. Dedicou todo o tempo à leitura de 1Co 13 e dos últimos quatro versos do capítulo da mesma epístola. Dias 7, 8 e 9- Nas mãos da visita tenho passado momentos agradáveis. Algumas vezes sou lida, outras vezes ela procura praticar os meus ensinos. Dia 10- A visita se foi. Assim, volto ao antigo lugar. Julho, dia 1- Empacotaram-me juntamente com algumas peças de roupa – creio que se trata de viagem. Dia 15- Estou em casa novamente, no antigo lugar. Foi uma viagem bastante longa, só não entendo porque me levaram...”.

  • "Na pausa não há música, mas a pausa ajuda a fazer a música." Na melodia da nossa vida a música é interrompida aqui e ali por "pausas", e nós, sem refletir, pensamos que a melodia terminou.

  • Pode ser que isto cause um choque em você, mas pondere se não é a verdade: Outro dia eu li isto: "Aquele que, ao longo de todo o dia: é ativo como uma abelha, forte como um touro, trabalha que nem um cavalo, e que ao fim da tarde se sente cansado que nem um cão... deveria consultar um veterinário... porque é bem provável que seja um grande burro".

  • Conta-se que certa vez ocorreu o seguinte numa rodoviária. Marido, mulher e filhos chegaram para embarcar em viagem de férias. Num dado momento, o marido diz à esposa: "Querida, eu devia ter trazido minha Bíblia!". Ao que a esposa respondeu: "Querido, deixe disso, nós estamos saindo de férias!" Então o marido fala: "É que as nossas passagens ficaram dentro dela!!"

  • Montaigne, num dos seus ensaios, afirmou com muita propriedade que "as brincadeiras das crianças deveriam ser consideradas suas atividades mais sérias". Bruno Bettelheim no seu último livro Uma Vida Para Seu Filho (Editora Campus) afirma que se queremos entender nosso filho, precisamos entender suas brincadeiras. Todo pai deveria ter um curso sobre o significado do brincar para uma criança. Quando brincamos com nossos filhos estamos dedicando ricas horas de aprendizado e preparação para vida.

  • Duas crianças muito interessantes. Elas se chamam Zoé e Zezé. Esses dois meninos não são filhos de nenhum casal amigo meu. Sempre quando posso, procuro saber um pouco a respeito deles. Zoé e Zezé são dois irmãos que aparecem nos cartoons do jornal O Globo aqui no Rio de Janeiro. Eles são personagens de Jerry Scott e Rick Kirkman. Um dia desses achei muito interessante o diálogo que ocorreu entre zoé e Zezé e seu pai. O pai desses dois meninos estava sentado quando um deles fez a seguinte pergunta: "Papai, você corre atrás da gente lá no quintal?" O pai surpreso respondeu: "Correr?" Os meninos disseram: "É, finja que somos excursionistas e você é o urso mau da floresta". O pai tentou inutilmente argumentar: "Sinto muito, crianças, não dá, tô cheio de coisas para fazer!" Os meninos saíram, mas antes disseram: "Tá bom! Então avisa quando não estiver muito ocupado para ser nosso pai!" No quadrinho seguinte aparece o pai brincando de urso com Zoé e Zezé no quintal. Para muitos, ser pai é apenas desempenhar muito bem o papel de provedor da família. Mas, para Zoé e Zezé, ser pai é brincar de urso mau da floresta.

  • Parece que, certa vez, perguntaram a Hemingway, vendo-o deitado numa rede, se estava descansando. "Não, estou trabalhando", respondeu o escritor norte-americano. Dias depois, ao encontrá-lo cortando a grama do jardim, indagaram se estava trabalhando, e ele: "Não, agora estou descansando".

  • O médico chega para o paciente e diz: — Lamento lhe informar, mas o senhor vai morrer dentro de pouco tempo... Infelizmente, não há mais nada que eu possa fazer... — Oh, meu Deus! Mas eu ainda nem fiz as coisas que eu sempre quis fazer na vida... Visitar o Taj Mahal, as pirâmides, gastar grana com festas... Que notícia terrível! Quanto tempo eu ainda tenho de vida, doutor? — Dez... — Dez, o quê? Dez meses? Dez semanas? Dez, o quê? — Nove... Oito... Sete...

  • De vez em quando é bom que você diga ao pessoal de sua casa o que a chave disse para a fechadura: “Vamos dar uma voltinha?”

  • A necessidade de brincar surge muito cedo – aos três meses. E a primeira brincadeira é como a primeira conduta inteligente de natureza sensória-motora. Os dedinhos da criança são os primeiros brinquedos e a observação deles e de seus movimentos configuram os jogos e a diversão. O corpo, primeiramente as mãos e os pés, e depois todo ele, constitui para a criança, um espaço de tempo brevíssimo, o único brinquedo e a única brincadeira. Fascinada, ela descobre e amplia os próprios movimentos e alegra-se em diversificá-los. 18/12/06

  • Não paramos de nos divertir por ficarmos velhos. Envelhecemos porque paramos de nos divertir. 11.3.2008

  • Há alguns anos, em um final de tarde, depois de um dia exaustivo, meu filho mais velho como comumente fazia, foi ao treino de futebol. Contudo, antes de sair de casa, olhando em meus olhos espontaneamente disse: - Pai, quer ver o meu jogo? Confesso que naquele momento, minha vontade foi de lhe dizer que estava cansado, e que da próxima vez poderia contar comigo, no entanto, movido pelo Espírito Santo de Deus lhe disse: - Vamos lá, será um prazer desfrutar de sua companhia! O menino abriu um enorme sorriso nos lábios e imediatamente partimos para o local do treino. Lá chegando, sentei-me à arquibancada e durante uma hora aproximadamente fiquei junto ao alambrado assistindo uma boa partida de futebol. Ao sair do treino fui levado a pensar na correria do dia-a-dia e na agenda cheia que muitas das vezes nos roubam momentos preciosos como esse. De fato, a vida moderna é uma grande correria, onde trabalho, estudo e outras atividades mais, ocupam quase que a totalidade do nosso tempo. Em virtude deste corre-corre desenfreado não são poucas as vezes que nossas famílias e filhos sentem-se enormemente prejudicados. Diante do frenesi da vida, fico a pensar na quantidade de crianças, pré-adolescentes e jovens que gostariam que seus pais lhe dessem um mísero minuto de atenção. 13.1.2009

  • "O mundo é um livro e aqueles que não viajam leem só uma página." 13.1.2009

  • Na escola ou numa repartição pública pode haver recesso... mas não existe recesso espiritual.1.10.2009

  • Quando a sua distração se transforma num estilo de vida, esteja certo que você não estará chegando a lugar nenhum.  Peter Johnson19.10.2009

  • Novela: Observe a palavra: "nó", tracinho, vela. Nó-vela. Vela fala de morte e nó é laço, então, "laço de morte". Fica vendo, fica!19.10.2009

  • Três homens estavam jogando cartas, com apostas em dinheiro, diante de um programa de computador. Precisando de um quarto jogador, eles perguntaram a um companheiro que estava sentado próximo, se não gostaria de juntar-se a eles. Educadamente ele não aceitou o convite. Depois de várias tentativas com outros companheiros, sem sucesso, abordaram novamente o companheiro que estava próximo. Novamente ele gentilmente recusou. Não satisfeitos com a segunda resposta negativa, perguntaram a ele porque não queria jogar. Ele respondeu: "Vejam minhas mãos, não há cartas nelas." "E o que é aquilo, oscilando em um dos lados da tela?" "São mãos," admitiu ele. Mas logo acrescentou: "Não são minhas mãos. Faz dois anos que dei minha vida para Cristo. Eu agora pertenço a ele. Minhas mãos lhe pertencem e Ele não deseja que elas joguem." Quando compreendemos a bênção de abrir o coração para Jesus não deixamos que as ofertas e convites desse mundo nos atraiam mais. O Espírito que em nós passa a habitar nos revela o que é bom e o que é ruim. Sabemos que o Senhor nos ama, que tem o melhor para a nossa felicidade e não nos deixamos iludir com as armadilhas que são colocadas à nossa frente. Muitas atrações oferecidas pelo mundo servem somente para nos tirar a paz, para nos conduzir por caminhos que levam a destruição, para nos afastar mais e mais de Deus. Aprendemos a consultar o Senhor em cada decisão a ser tomada, em cada passo dado à frente, em tudo que se refere à nossa vida. Entregamos nosso coração a Ele e só Ele pode dirigi-lo. Você já tem Cristo no coração? Sua vida mudou e agora glorifica ao Senhor ou continua dividida entre Ele e o mundo? 9.2.2010

  • Conta-se que um pastor anunciava à Igreja que iria estar de férias. Um Irmão, na congregação levantou-se e disse: “Vai ter férias? Irmão pastor, olhe que o diabo nunca tem férias!” Respondeu o pastor: Sim, eu sei ( Apocalipse.12:10), mas eu não ando cá para imitar o diabo , eu sou um discípulo de Jesus”. Ele ordenou que os Seus discípulos fossem para um lugar à parte para repousarem um pouco. (Marcos.6:30,31). 10.3.2010

  • Uma criança chegou a casa vindo da escola e cheia de contentamento dizia: “Vou ter férias!” O seu irmão de 4 anos, ouvindo isso começou a chorar, dizendo: “Pois, ele tem férias e eu não tenho!” Eu também estou "chorando", com 78 anos, e digo: “Os outros pastores têm férias e eu não tenho!” 10.3.2010

  • Até o início deste século XXI, nas igrejas tradicionais ou contemporâneas o cultuante tinha apenas o que ler e o que ouvir. Atualmennte, ele tem, no ambiente ritual-formal ou no ambiente emocional-informal, o que ver: entraram no templo a dança coreografada e a encenação teatral; esta, em algumas igrejas, pode transformar-se em espetáculo circense. Roberto Torres Holanda 5.7.2010

  • “A ideia de que este mundo é um parque de diversões e não um campo de batalha tem sido hoje aceita, na prática, pela vasta maioria doscristãos”, A. W. Tozer 9.8.2010

  • 28.09.10 – Jornal O Dia. Brincadeira do compasso invade escolas e Internet. Jogo vira febre na rede. Vídeos com 1 milhão de acessos mostram alunos jogando em sala de aula - POR MARIA LUISA BARROS. Rio - Uma prática perigosa virou febre nas escolas e nos sites de relacionamento na Internet. A brincadeira do compasso, variante do copo, em que um grupo de adolescentes se reúne, geralmente nos intervalos entre as aulas, para obter respostas ‘do além’, vem motivando vídeos, fóruns de discussão no Orkut, blogs e MSN. Uma comunidade do Orkut — ‘Eu já joguei jogo do compasso’ — tem 1.356 membros. No Youtube, apenas dois vídeos já fizeram mais de 1 milhão de exibições. No YouTube, um dos vídeos mais acessados que mostram adolescentes brincando com o compasso - Conforme mostrado por O DIA no domingo, jovens de uma escola particular em Nova Iguaçu entraram em transe depois de participar do passatempo que, segundo psicólogos, parapsicólogos e espíritas, não é nada inofensivo. “A maioria dos adolescentes não suporta as emoções e pode desenvolver distúrbios psíquicos graves”, alerta a doutora em Psicologia Clínica da PUC-Rio, Teresa Negreiros. De acordo com ela, é na escola que os jovens são iniciados na brincadeira porque é lá que eles buscam a identificação com o grupo. “Eles vivem a transição do corpo infantil para o adulto, e os pais perdem a condição de heróis. Por isso, eles tendem a buscar com os colegas respostas para seus medos e desejos”, explica Teresa. A estudante Gisele, 19 anos, participou do jogo durante dois anos. “Jogava todos os dias, na escola e em casa. Não conseguia parar. É um vício”, conta ela, que deixou de brincar depois que passou a ter alucinações. “Via vultos, escutava passos. Na escola, o compasso se mexia entre o A e o H como se estivesse rindo e as luzes das salas se apagavam. Fiquei muito perturbada”, diz. Perigo na rede: à direita, comunidade com mais de mil membros no Orkut. Site (E) explica o passo a passo - A brincadeira tem até passo a passo online que exibe vídeos produzidos em ambiente escolar. Para a parapsicóloga Márcia Cobêro, do Centro Latino Americano de Parapsicologia (Clap), os jovens são levados pela curiosidade e cabe às escolas orientar. “Não existe espírito. Se fossem do além, não haveria necessidade de colocar a mão sobre o compasso. São os próprios jovens que movem de forma inconsciente”, diz. Em vídeo, jovens passam mal. Com uma folha de papel, os adolescentes desenham um círculo grande e nele as letras de A a Z, os números de 1 a 12, e as palavras ‘sim’ e ‘não’. Um dos jovens apoia o compasso como se fosse usá-lo e os demais fazem perguntas. Em um vídeo na Internet, uma adolescente começa a passar mal quando o instrumento se mexe em direção às letras. Pelas regras, só se pode deixar o jogo se o compasso parar no ‘sim’. Muitos esperam horas até obter ‘permissão’. Para a mestre em Psicologia Escolar Luiza Elena do Valle, cabe à família e à escola, não proibir, mas orientar sobre o perigo do jogo. “A curiosidade nessa fase é normal. Pais e professores devem estar próximos. Precisam acompanhar e prevenir dos riscos que existem”, aconselha a psicóloga. 30.9.2010

  • “Na minha opinião, existem dois tipos de viajantes: os que viajam para fugir e os que viajam para buscar”. Érico Veríssimo, escritor, farmacêutico, RS, 1905-1975 11/1/2011

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