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Bondade, Generosidade

  • Sempre fica a fragrância na mão daquele que estende uma rosa…

  • Alguém há que disse com propriedade: “O bom, não é ser importante. O importante é ser bom”.

  • "A raiz do pecado é a secreta desconfiança de que Deus não é bom", escreveu Oswald Chambers.

  • Emil Mettler, dueño de un restaurante de Londres, era conocido por su generosidad. Muchas veces alimentaba a la gente gratuitamente. Si iba a verlo algún representante de una organización cristiana y le hablaba de alguna necesidad, abría su caja registradora y le hacía una buena donación. Un día, Emil abrió su caja registradora en presencia de un misionero que notó que había un clavo entre los billetes y las monedas. Sorprendido por lo que vio, el hombre preguntó: «¿Qué hace eso ahí?» Emil agarró el clavo de 15 centímetros y contestó: «Guardo esto junto con mi dinero para acordarme del precio que Cristo pagó por mi salvación y lo que le debo a cambio.» Emil usaba ese clavo como recordatorio de que tenía con Dios una gran deuda de amor y gratitud porque Jesús había dado su vida por él (1 Juan 3:16-23). Usaba ese simple objeto para estimular su propia generosidad mientras recordaba el sacrificio del Salvador. ¿Cuántas veces pensamos en el sacrificio del Calvario donde Jesús pagó la pena por nuestro pecado con su propia muerte en la cruz? El ejemplo de Emil nos inspira en medio de nuestras más triviales actividades para recordar, no sólo las espinas, los clavos y la herida de lanza, sino el amor de Aquel que dio su vida por nosotros.

  • Un hombre y su hijo fueron a un taller a arreglar un rastrillo. Cuando el trabajo estuvo terminado, el hombre preguntó cuánto debía. El dueño del taller contestó: «Oh, no me debe nada. Lo hice con mucho gusto.» Sin embargo, al hombre no le parecía bien aceptar la caridad, por lo que insistió en tratar de hacer al menos un pago de cortesía. Una y otra vez el dueño rehusó aceptar dinero. Finalmente se le estaba agotando la paciencia, por lo que exclamó: «¿No puede dejar que un hombre haga algo ahora y luego estire su alma?» La respuesta de aquel humilde dueño de taller fue un sermón corto pero potente sobre el gozo y la felicidad que pueden venir de «estirar el alma». Su actitud es un ejemplo de la verdad de Proverbios 11:17, que dice: «A su alma hace bien el hombre misericordioso; mas el cruel se atormenta a sí mismo.» Podemos aprender de W. F. Adeney, quien escribió: «El ejercicio de la misericordia comienza en el dolor del autosacrificio, pero al poco tiempo produce el fruto de la paz y la alegría interior.» Te reto a que seas amoroso y generoso con los demás. Descubrirás que hacer el bien tiene su propia recompensa. Es una forma maravillosa de estirar tu alma. (Fonte: Osvaldo Carnival ).

  • "Aquele que espera realizar muitos e grandes atos de bondade ao mesmo tempo nunca fará nenhum" (Paulo E. Holdcraft).

  • "A felicidade não faz com que o homem se torne bom, mas a bondade pode torná-lo feliz", (Manuel Bernardes).

  • Num Seminário de Batalha Espiritual, Neuza Itioka, declarou: "Bom não é aquilo que nos agrada. Bom é aquilo que agrada a Deus".

  • Gary, um jovem pastor em Michigan, começou uma viagem na carrinha da igreja com um grupo de jovens e dirigiu-se para North Dakota, Montana e Idaho. O propósito da sua viagem era a de terem aventura, comunhão e desafio espiritual no Grande West Americano. A ideia era boa, mas a velha carrinha não cooperou - o mesmo acontecendo com algumas pessoas ao longo da viagem. Quando a carrinha se avariou algures em Montana, Gary telefonou a uma igreja da sua denominação. Ele perguntou se os jovens podiam passar a noite no edifício da igreja. Todos eles tinham sacos cama e podiam dormir no chão. Tristemente, os líderes da igreja disseram não. Assim o grupo teve que ficar num hotel enquanto esperaram 2 dias até que a carrinha estivesse pronta. O tempo arrastou-se e os jovens começaram a ficar inquietos. Consciente da sua situação difícil, uma senhora que morava na região levou-os para o seu rancho. Ela ensinou-os a montar cavalos, deixou-os dar uma ajuda nas tarefas rotineiras, e serviu-lhes refeições maravilhosas. Entretanto, o mecânico reparou a sua carrinha por um custo apenas simbólico. Ironicamente, nem a dona do rancho nem o mecânico freqüentavam uma igreja. É humilhante, mas por vezes Deus usa os que não vão à igreja para fazer lembrar aos Cristãos que devem "fazer bem a todos, especialmente aos domésticos da fé" (Gálatas 6:10). - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/2002/09/page2.html

  • Não é preciso viver uma vida longa para viver uma vida generosa.

  • Quanto mais perto estiveres de Deus maior será o teu coração para os outros.

  • O coração é mais feliz quando bate pelos outros.

  • Um pregador famoso disse certa vez: "O problema é que muita gente boa fica cansada de ser boa muito mais depressa do que a gente ímpia se cansa de ser ímpia".

  • Numa quarta-feira do mês de outubro de 1999, num momento de muita oração, o Espírito Santo falou comigo: "Nada de Deus é pequeno. Nada de Deus é pouco. Nada do que Deus dá é mesquinho".

  • Um grupo de estudantes de geografia estudou as sete maravilhas do mundo. No final da aula, foi pedido aos estudantes para fazerem uma lista do que eles pensavam que fossem consideradas as sete maravilhas atuais do mundo. Embora houvesse algum desacordo, começaram os votos: 1. Pirâmides Grandes do Egipto; 2. Taj Mahal; 3. Grand Canyon; 4. Canal De Panamá; 5. Empyre State Building; 6. Basilica Do St. Peter; 7. A Grande Muralha da China. Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina, não tinha virado sua folha ainda. O professor então perguntou à ela se tinha problemas com sua lista. A menina quieta respondeu: "Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitos". O professor disse: "Bem, diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la". A menina hesitou, então leu: "Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam: 1. tocar; 2. sentir sabor; 3. ver; 4. ouvir; 5. sentir; 6. rir; 7. e amar. A sala então ficou completamente em silêncio. É fácil para nós olharmos as façanhas do homem, já que negligenciamos tudo o que Deus fez para nós. Que você possa se lembrar hoje daquelas coisas que são verdadeiramente maravilhosas. Faça tudo de bom que você puder para todas as pessoas que você puder, quando você puder. (Internet)

  • Um turista, a passeio pelo interior de Minas, quis assistir a uma briga de galo e não resistiu em fazer uma apostinha. Mas, como não era bobo e não conhecia nada de galos, perguntou a um caipira do seu lado: - Qual dos dois galos aí é o bom? O caipira, rapidinho, respondeu: - O bom é o galo vermeio. Então, com a informação, o homem apostou todo o seu dinheiro no galo vermelho. Começou a luta e o galo vermelho levou a maior surra e perdeu feio. Revoltado, o apostador foi ter com o caipira: - Você não falou que o galo bom era o vermelho? - Falei sim. - Mas ele levou a maior surra e perdeu! - Eu te falei que o galo bom era o vermeio, mas o marvado é o preto!

  • O melhor antídoto para a ansiedade é a freqüente meditação sobre a bondade, o poder e a suficiência de Deus. Quando o santo pode confiantemente perceber que "O Senhor é o Meu Pastor", ele deve extrair a conclusão, "Nada me faltará!" - Arthur W. Pink

  • Nenhum ato de bondade, por menor que seja, jamais será um desperdício. Ghandi

  • Há um antigo provérbio latino que diz: "Aquele que dá rapidamente dá o dobro". Sa próxima vez que um vizinho pedir emprestado aquilo que você pode emprestar, não o faça pedir duas vezes.

  • Em 1870, o concílio do Vaticano declara a infabilidade do papa, enquanto que Jesus afirma que ninguém é bom senão só um, que é Deus (Mc 10.18).

  • Era uma vez um rei que tinha um filho a quem amava com muita ternura. O rei deu ao menino tudo o que de melhor lhe podia dar. Havia criados à sua disposição, professores que o ensinavam, procurando torná-lo grande e sábio. Apesar de tudo, o jovem príncipe não se sentia feliz. Trazia sempre uma ruga na testa e vivia a desejar alguma coisa que não possuía. Um belo dia, aparece um mágico na corte. Viu o menino e disse ao rei: "Posso tornar feliz o vosso filhos, mas tereis de pagar-me uma grande quantia para que eu vos desvende o segredo". "O que quer que pedirdes ser-vos-á concedido", respondeu o rei. O preço foi pago. O mágico levou o menino a um quarto fechado. Escreveu, com uma substância branca, algumas palavras sobre um papel. Em seguida deu uma vela ao menino dizendo-lhe que a acendesse e a colocasse debaixo do papel para poder ler o que nele estava escrito. O mágico se retirou. O menino fez conforme lhe fora recomendado, e as letras brancas tomaram uma bela totalidade azul. No papel estava escrito simplesmente isto: "Pratique um ato de bondade todos os dias!" O príncipe pôs em prática o que o segredo lhe revelara, tornando-se, daí em diante, o mais feliz de todos os meninos do reino. - Visão Missionária.

  • Há uma lenda antiga, que no estilo da Tolstoi nos faz entender a experiência do profeta. Um sapateiro, muito piedoso, sonhou que Jesus falou como ele dizendo: "Amanhã venho tomar café na sua casa". O sapateiro acordou cedo, convencido que Jesus, na realidade, viria. Arrumou bem sua cozinha e preparou um café muito especial. Jesus não apareceu, mas veio lá pelas nove uma garotinha faminta e com sua roupa em farrapos e sapatos arrebentados. O sapateiro providenciou roupa limpa para a garota, deu da comida que havia preparado para Jesus, consertou os sapatinhos e logo mais a menina tomou o seu rumo. Na noite seguinte, Jesus apareceu novamente em sonho ao sapateiro. Ele, irritadiço, perguntou a Jesus: "Por que não vieste tomar café, como prometestes?" Jesus, com um belo sorriso, respondeu: "Estive presente quando cuidaste daquela garotinha" (Mateus 25.40).

  • “Uma pessoa é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa” (As 10 coisas que levei anos para aprender). 18/12/06

  • Albert Einstein disse: “Se as pessoas são boas só por temerem o castigo e almejarem uma recompensa, então realmente somos um grupo muito desprezível”. Ele também disse: “Os ideais que iluminaram meu caminho e sempre me deram coragem para enfrentar a vida com alegria foram: a verdade, a bondade e a beleza”. 18/12/06

  • Certo capelão evangélico encontrou no campo de batalha um soldado gravemente ferido e perguntou-lhe: “Você quer que eu leia um trecho das Sagradas Escrituras?” “Tenho muita sede e preferia que o senhor me desse um copo d’água”. O ministro providenciou a água e o soldado bebeu logo. “Quer, agora, que eu leia uma passagem da Bíblia?” “Preferiria que o senhor colocasse alguma coisa debaixo da minha cabeça”. O capelão tirou o capote, dobrou-o, fez dele uma espécie de travesseiro e colocou-o debaixo da cabeça do soldado. “E agora, quer que eu leia uma parte deste livro que á a Palavra de Deus?” “Sinto muito frio; preferia que conseguisse um agasalho...”. O ministrou tirou o seu paletó e com ele cobriu o soldado. Depois de tudo isto, o militar, olhando para o rosto do capelão disse: “Agora, se nesse livro há algo que ensine um homem a fazer o que o senhor me fez, peço que me leia uma parte dele”. Esse é o padrão de testemunhas que o Senhor busca. 21/12/06

  • "A bondade é silenciosa como a semente, mas contém a força da transformação." Sonia Rinaldi. 26/12/06

  • Teste de bondade: O Menino vem correndo e diz à mãe: - Mãe, você mentiu pra mim! - Mais por que você diz isso meu filho? - Você disse que meu irmãozinho era um anjo!! Eu joguei ele pela janela e ele não voou... 14/2/07

  • Um rei que tinha um filho o qual amava. Dava ao menino tudo. Apesar disso, o príncipe não era feliz. Um mágico disse ao rei: “Posso tornar feliz o seu filho“. “O que quer que peça ser-vos-á dado“, disse o rei. O mágico levou o menino a um quarto. Escreveu, com uma tinta branca, algumas palavras sobre um papel. Deu uma vela ao menino dizendo-lhe que a acendesse e a colocasse debaixo do papel para ler. O menino fez, e as letras brancas tornaram azuis. Estava escrito: “Pratique um ato de bondade por dia!“ O príncipe pôs em prática, tornando-se o mais feliz dos meninos do reino. Faça da bondade a tua maneira de viver. Perdoe mais, seja mais amoroso, se alegre com a felicidade dos outros. Peça a Deus pelos que estão na prova. 1.2.2008

  • Durante um período de fome em Moçambique, duas mães vieram pedin­do para fazer algum trabalho em troca de um pouco de farinha de milho. Dei­xaram suas duas filhinhas conosco, enquanto trabalhavam. No decorrer da manhã, levei quatro bananas para as duas meninas. Agradeceram-me pelas bananas e então ouvi uma delas dizer à outra: "Vamos comer uma só cada uma, e guardar as outras para nossas mães". E assim elas fizeram. Se duas meninas famintas, de lares não-cristãos, podiam distribuir o pouco que tinham, quanto mais nós cristãos não havemos de pôr em prática a Regra Áurea de nosso Mestre? Todos nós precisamos ser mais atenciosos e generosos no uso que fazemos do nosso tempo, energia e bens. Acima de tu­do, precisamos do espírito de Cristo como base de todos os nossos atos. Não está o espírito de Cristo resumido na Regra Áurea? Não é verdade que Cristo mesmo se colocou em nosso lugar e compartilhou conosco tudo que Ele era? Edite Riggs Gillet (Moçambique). 8.2.2008

  • Certo fazendeiro contava acerca de um desentendimento que houve entre ele e seu vizinho. Por pouco não houve entre eles uma cena de sangue. Passa­dos alguns dias, saiu de carro sob fortes chuvas e, no caminho, notou que ou­tro automóvel estava atolado no barro. Para sua surpresa, o motorista em apuros era o seu inimigo. A principio ele pensou em passar de lado e deixá-lo com seu próprio infortúnio, mas venceu o sentimento vingativo e parou para ajudá-lo. Aquele ato transformou o inimigo de outrora num dedicado amigo. Que grande recompensa resultou de um simples ato de solidariedade humana. Aquilo que palavras ásperas e mau humor não haviam conseguido, foi alcan­çado em poucos minutos por um ato de bondade, praticado no lamaçal do caminho. Na rua, no metrô, no ônibus, no afã da vida diária, ou no lamaçal do ca­minho, a fraternidade de Cristo operará milagres em qualquer tempo. A hu­manidade em toda parte, a nossa vizinhança, está sedenta por esta demons­tração de amizade e atos de presteza que só Cristo inspira. "Servindo-vos uns aos outros em amor." Earl Perry (Kansas, E.U.A.). 12.2.2008

  • Um dos meus discípulos chineses contou-me o que aconteceu com sua família no período da Segunda Guerra Mundial. A família teve de fugir de ca­sa antes da entrada do exército invasor na cidade. Não tiveram tempo de levar quase nada. Pensaram em comprar o que comer pelo caminho, mas eis que as vilas por onde passavam estavam desertas. Durante três dias, caminharam sem encontrar nada para comer. Já tarde, no terceiro dia, avistaram algo maravilhoso. Uma mulher de fa­ce bondosa, parada na porta de sua casa sorriu para eles ao passarem por ela. Perguntaram-lhe, então, se era possível comprar ali algo para comer. Ela os convidou a entrar e esperar um pouco, enquanto preparava uma refeição quentinha. Depois de terem comido, ofereceram-lhe dinheiro, mas ela não aceitou. Disse-lhes, apenas: "Tenho dois filhos servindo ao exército em algu­ma parte; e espero que alguém há de ajudá-los, se eles estiverem em necessi­dade também". O estudante concluiu a sua história dizendo: "Todas as vezes que eu me lembro da bondade daquela mulher, sinto que meu coração bate mais acele­rado". Provavelmente, uma das maiores bênçãos de Deus é a oportunidade de sermos bondosos uns para com os outros. Carol Houston (China). 12.2.2008

  • "Pretendo passar por este mundo apenas uma vez; portanto, se há algu­ma bondade que eu possa manifestar ou alguma cousa que eu possa fazer em favor de alguém, quero fazer e manifestar agora mesmo; não vale a pena adiar, porque sei que não voltarei a passar por aqui." Marco Aurélio. 12.2.2008

  • Você não fica bom e se aproxima de Deus, você se aproxima dEle, e Ele o torna bom. Steve Gallagher, 3.4.2008

  • O perigo de saborear o amor de Deus enquanto permanece em um estado sem se arrepender do pecado é que a pessoa pode realmente ser enganada, pensando estar em comunhão verda­deira com o Senhor. 14.4.2008

  • Um dos meus discípulos chineses contou-me o que aconteceu com sua família no período da Segunda Guerra Mundial. A família teve de fugir de casa antes da entrada do exército invasor na cidade. Não tiveram tempo de levar quase nada. Pensaram em comprar o que comer pelo caminho, mas eis que as vilas por onde passavam estavam desertas. Durante três dias, caminharam sem encontrar nada para comer. Já tarde, no terceiro dia, avistaram algo maravilhoso. Uma mulher de face bondosa, parada na porta de sua casa sorriu para eles ao passarem por ela. Perguntaram-lhe, então, se era possível comprar ali algo para comer. Ela os convidou a entrar e esperar um pouco, enquanto preparava uma refeição quentinha. Depois de terem comido, ofereceram-lhe dinheiro, mas ela não aceitou. Disse-lhes, apenas: "Tenho dois filhos servindo ao exército em alguma parte; e espero que alguém há de ajudá-los, se eles estiverem em necessidade também". O estudante concluiu a sua história dizendo: "Todas as vezes que eu me lembro da bondade daquela mulher, sinto que meu coração bate mais acelerado". Provavelmente, uma das maiores bênçãos de Deus é a oportunidade de sermos bondosos uns para com os outros. Carol Houston (China)21.5.2009

  • O dia mais perfeito da sua vida é aquele em que você faz algo para alguém impossível de ser retribuído. Ruth Smeltzer2.10.2009

  • Perguntaram a Confúcio, o sábio chinês nascido no século VI a.C., se existia uma palavra que pudesse servir de norma de ação para a vida inteira. Ele respondeu que era a palavra reciprocidade. Seu ensino fundamental consistia no seguinte enunciado: “O que não desejas para ti mesmo, isso também não o faças aos outros”. Embora sábia, esta palavra está numa perspectiva negativa. Quase meio milênio depois Jesus Cristo nos ensina, de uma maneira positiva, a regra áurea da reciprocidade: “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós a eles; porque esta é a lei e os profetas” (Mt 7.12). Para Cristo, o resumo da revelação de Deus consiste em fazer aos outros aquilo que desejamos que seja feito a nós mesmos. E o que mais queremos que os outros nos façam é, obviamente, o bem, é sermos tratado com amor, justiça, misericórdia, retidão, dignidade. 11.2.2010

  • Um fazendeiro era conhecido por sua generosidade em dar e seus amigos não podiam compreender como era possível que mesmo agindo assim ele conseguisse continuar cada vez mais próspero. Um dia, um de seus amigos, representando a todos os demais, foi até ele e falou: "Nós não podemos entender você. Você está sempre oferecendo mais do que todos nós e a cada dia parece ter ainda mais para dar. "Oh, isto é fácil explicar", disse o fazendeiro. "Eu continuo usando minha pá para jogar o que tenho no depósito de Deus e Deus continua usando Sua pá para jogar de volta em meu depósito. Mas Ele tem uma pá maior!" Muito mais felizes e vitoriosos seríamos se aprendêssemos que a bênção de receber depende da nossa capacidade e ousadia em oferecer. Quando deixamos a avareza e a mesquinhez de lado, experimentamos uma alegria multiplicada. Sabemos que receber um dinheiro, ou um sorriso, ou uma gentileza, ou uma palavra de consolo, ou qualquer coisa que nos ofertam, enche o nosso coração de regozijo, mas precisamos descobrir, também, que a mesma alegria acontece quando somos nós a oferecer tais bênçãos aos nossos amigos. Quando lidamos com o nosso próximo como se estivéssemos lidando diretamente com o Senhor Jesus, acontece o que nos ensina o fazendeiro de nossa ilustração. Oferecemos e recebemos, alegramos e somos alegrados, estendemos a mão e outra mão é estendida para nós, amamos e somos grandemente amados. E o que recebemos de volta é imensamente maior do que aquilo que damos. Quando agimos por amor ao Senhor, não esperamos nada em troca. Não o fazemos por interesse e sim porque a nossa vida é muito abençoada. O que experimentamos como retorno é algo inesperado e, portanto, ainda mais prazeroso. Louvamos a Deus por isso e a nossa vida espiritual se torna cada vez mais feliz. Você tem usado sua pá espiritual ou ela continua guardada em algum canto? 12.2.2010

  • O professor de um seminário deu início à sua classe de homilética por um modo incomum. Ele escalou cada um de seus alunos a preparar um sermão sobre a história do bom samaritano. Um por um, eles deviam ir de sala em sala, pregando amor e compaixão pelos outros. Só havia uma pequeno intervalo entre as aulas, o que forçava os candidatos a pregadores a se apressar a fim de cumprir o horário. Cada um dos candidatos a pastor precisava caminhar ao longo de um corredor e passar por um mendigo que fora deliberadamente colocado lá pelo professor. O que aconteceu foi uma lição poderosa! O número de candidatos a pregadores que parou para ajudar esse homem foi extremamente baixo, especialmente daqueles que estavam sob a pressão do tempo. Apressando-se para pregar o sermão sobre o bom samaritano, quase todos passaram direto pelo mendigo que se postava no coração da parábola! 2.3.2010

  • Jean Frederic Oberlin, um pastor da Alemanha, no século 18, estava viajando a pé, em pleno inverno, quando foi apanhado por uma severa nevasca. Os ventos eram fortes e logo ele se viu perdido e prestes a congelar até a morte. Desesperado ele sentou-se sem saber qual direção deveria tomar. Exatamente naquele momento, um homem passava por aquele lugar em um veículo puxado por cavalos. Vendo Oberlin, colocou-o em seu carro e o levou até o vilarejo mais próximo, deixando-o em um local onde tinha a certeza de que receberia os cuidados necessários. Quando o homem se preparava para continuar seu caminho, Oberlin perguntou: --Diga-me qual é o seu nome porque desejo colocá-lo diante de Deus como gratidão pelo que fez. O homem, que naquele instante ficou sabendo quem era Oberlin, respondeu: -- Você é um pastor. -- Por favor, diga-me o nome do Bom Samaritano. Oberlin respondeu: -- Eu não posso lhe dizer, porque isso não é citado nas Escrituras. Seu benfeitor, então, disse a Oberlin: -- Até que você possa me dizer o nome do bom samaritano, por favor, permita que oculte o meu. Temos demonstrado, como cristãos, atitudes que comprovam o nosso relacionamento com Deus? 19.10.2010

  • “Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores”. Mario Quintana, escritor e poeta, RS, 1906-1994 11/1/2011

  • Durante meu primeiro ano da faculdade, nosso professor nos deu um questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última: "Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?". Sinceramente, isso parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela? Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota. "É claro!", respondeu o professor. "Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas. Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples 'alo'". Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy. Você pode e deve ser importante, mais o mais importante é o respeito ao próximo e o valor que você dá aos humildes. - David Kornfield 12/1/2011

  • David Kornfield - Terceira História: Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele. "Quanto custa um sundae?", ele perguntou. "50 centavos" - respondeu a garçonete. O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las "Bem, quanto custa o sorvete simples?", ele perguntou. A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete, perdendo a paciência. "35 centavos", respondeu ela, de maneira brusca. O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: "Eu vou querer, então, o sorvete simples". A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida em que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, havia 15 centavos em moedas, ou seja, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete. Não feche os olhos paras as pequenas coisas do dia a dia, não as ignore, porque você pode estar deixando uma grande oportunidade passar sem perceber e esta oportunidade pode ser aquela que justamente iria mudar a sua vida. 12/1/2011

  • Uma lenda fala de um reino antigo cujo soberano acabara de morrer. Embaixadores foram enviados para escolher, entre duas crianças gêmeas, um sucessor. Eles encontraram os dois companheiros profundamente adormecidos e concordaram, ao olhar cuidadosamente para ambos, que a decisão seria muito difícil. De repente, eles notaram uma curiosa diferença entre as duas crianças. A primeira estava deitada com os punhos cerrados e a outra com as mãos completamente abertas. Imediatamente eles fizeram sua escolha pela segunda criança. A lenda termina com o registro: ao se tornar adulto o soberano ficou conhecido como "o rei com as mãos abertas". Nós podemos dizer o mesmo do Senhor, o Rei dos reis: Ele está sempre de mãos abertas, pronto para nos dar a bênção de que necessitamos. Ele está sempre de braços abertos, pronto a nos abraçar depois de uma grande vitória, a nos consolar diante dos fracassos, a nos levantar quando as forças nos abandonam. Quando o desemprego nos atinge e o dinheiro nos falta, Ele está sempre de mãos abertas para suprir todas as nossas necessidades. Quando as nossas esperanças desaparecem e temos vontade de desistir de tudo, Ele está de mãos abertas para acariciar nossas cabeças e nos incentivar a perseverar, nos lembrando que somos mais que vencedores. Podemos pedir o que quisermos ao Senhor -- Ele está de braços e mãos abertas para nos atender. E o nosso primeiro pedido a Ele deve ser sabedoria, para que saibamos o que e quando pedir as demais coisas. Em tudo o Seu nome deve ser glorificado. O nosso Deus está de mãos abertas para abençoar sua vida. E você, está também de mãos e braços abertos para servi-lo, com alegria no coração? 23/2/2011

  • Enquanto se dirigia ao seu belo carro novo, o dono percebeu a presença de um menino de cerca de 10 anos olhando com muita atenção através das janelas. Aproximando-se dele, colocou a mão suavemente em seus ombros e perguntou: "Você deseja alguma coisa"? O menino respondeu que gostava muito de carros e que sempre lia sobre os diferentes modelos. O homem falou tudo o que sabia sobre os detalhes particulares do ano e modelo de seu carro. O menino ficou alguns momentos pensativo e depois perguntou: "Quanto o senhor pagou por este carro"? A resposta do homem foi: “Nada”. Meu irmão o deu de presente para mim". O menino quase que imediatamente falou: "Como eu gostaria..." mas parou no meio da frase. O homem sorriu e completou: "Você ia dizer que gostaria muito de ter um irmão assim". "Não, eu ia dizer que gostaria muito de ser um irmão assim”. Sabe, senhor, eu tenho um irmão deficiente e gostaria muito de fazer algumas coisas para ele." Em um mundo tomado por interesses e ambições, seria muito bom que pensássemos como aquele menino de nossa história. Como as coisas seriam diferentes e como as pessoas seriam mais felizes. A ganância de se ter mais e mais, a indiferença às necessidades do próximo, a falta de amor que tem preenchido a vida de muitos são fortes razões para um mundo insensível e violento. As pessoas caminham sem notar o que acontece ao seu redor, os pensamentos e decisões não levam em consideração o bem-estar comum mas apenas as vantagens pessoais, concordarão com qualquer coisa desde que benefícios lhes seja garantido. Nada disso traz a felicidade que tanto almejamos. Não foi este o ensino e nem é esta a vontade de Deus. Se o regozijo nos invade quando recebemos um presente, muito maior será ele ao darmos, nós, o presente. Se nos emocionamos e enchemos o coração de alegria ao sermos agraciados com um gesto de amor, um júbilo multiplicado sentiremos se partir de nós semelhante atitude. Sim, gostaríamos muito... de refletir o Senhor aqui neste mundo. 7/3/2011

  • Um homem contou que em sua infância, no campo, encontrou, certa vez, uma tartaruga fluvial. Quando ele começou a examiná-la, a tartaruga encolheu a cabeça e seus membros, fechando-se no casco. O menino, descontente com a atitude da tartaruga, pegou algo e tentou abrir o casco para fazê-la sair. Seu tio, observando o menino, disse:   - Não, esta não é a maneira correta! - Você poderá matá-la e não conseguirá abri-la. O tio pegou a tartaruga e levou-a para dentro de casa, colocando-a no chão, junto à lareira. Poucos minutos se passaram e, o lugar tornou-se aquecido. Então a tartaruga colocou a cabeça para fora e, a seguir, os pés, começando a rastejar. - "As tartarugas fluviais são assim", disse o tio, “e as pessoas, também”. Você não pode forçá-los a nada. Mas, se você primeiro lhes aquecer com alguma atitude generosa, provavelmente eles farão o que você deseja que façam. Como estamos lidando com as pessoas que nos cercam? Estamos sempre querendo impor nossa vontade? Estamos exigindo que sejam iguais a nós? Estamos esperando que nos agradem em tudo? O que lhes temos oferecido? - Antipatia? - Rispidez? - Mau-humor? - Arrogância? - Ou entendemos que cabe a nós demonstrar humildade, carinho, solidariedade, tolerância, respeito, compreensão? A melhor atitude em qualquer relacionamento é o amor. O Amor abre portas. O amor ilumina o caminho. O amor derruba os obstáculos. O amor faz uma criança sorrir. O amor perfuma os cômodos de uma casa. O amor une os casais. O amor desvia os filhos dos vícios. O amor dissipa toda treva. O amor até estimula uma pequena tartaruga. Se quisermos um mundo melhor, se queremos a nossa família unida, se queremos ser verdadeiramente felizes, aqueçamos os nossos dias com atitudes de autêntico amor. Daniel Marcos 1/11/2011

  • Virgil Gheorghiu, no seu romance A Vigésima Quinta Hora, narra o drama de Iohann Moritz, um simples camponês romeno que não se preocupara com as dificuldades que os judeus da sua terra enfrentavam, até que, na guerra, o confundiram com um deles. Foi levado a um campo de concentração, apesar de seus protestos. Mais tarde, no caminhão que conduzia os judeus, alguém lhe perguntou: “Por que você está tão revoltado?” E ele respondeu: “Não tenho nada contra os judeus, mas eu não sou um de vocês.” E o judeu lhe retrucou: “Eu sei. Só que agora você é.” Dificilmente o ser humano entenderá como se sente o fraco, o órfão, o aflito, ou o desamparado, até subir no caminhão que leva todas essas pessoas pela estrada da vida injusta que a estrutura social lhes impõe. Mas o conselho divino é: Preocupe-se com eles, se quiser ser feliz. 23/1/2014

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