Bens, Materialismo, Patrimônio
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Não tenho tudo que amo, mas um muambeiro de Miami ficou de me arrumar...
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O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua: - Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Poderá redigir o anúncio para o jornal? Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu: “Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeiro. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda” . Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio. - Nem pense mais nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha. Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás da miragem de falsos tesouros. Valorize o que tens, as pessoas, os momentos, pois muitas pessoas gostariam de estar no seu lugar (autores desconhecidos - Fonte:estudosgospel@groups.com.br).
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Um nobre no norte da Inglaterra disse uma vez a um cavalheiro que o acompanhava em um passeio: "Este bonito solo, até onde seus olhos podem alcançar, aquele bosque majestoso no cume das montanhas distantes e aquelas extensas e valiosas minas, pertencem a mim. Lá, uma poderosa máquina a vapor obtêm o produto de minhas minas e aqueles navios carregam minha riqueza para outras partes do reino." "Bem," respondeu o cavalheiro, "vê ali aquela pequena choupana, que parece uma pequena pinta em sua propriedade? Lá mora uma mulher pobre que, com certeza, tem mais do que tudo isso, pois, ela pode dizer: 'Cristo é meu!'"
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"É pela atitude do Cristão em relação aos bens materiais, que se julga da sua vida espiritual. O comportamento do homem para com o dinheiro é a expressão tangível de sua verdadeira fé" João Calvino. 11/1/07
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“Ser ou não ser, eis a questão”. Esta é uma frase muito conhecida, escrita há muitos anos pelo escritor inglês W. Shakspeare. No entanto, em nossa sociedade de hoje a frase deve ser: “Ter ou não ter, eis a questão”.
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Da autoria de Kenneth L. Cober, é uma espécie de denúncia, que nos convida à meditação: ‘Deus fez as pessoas para serem amadas e as coisas para serem usadas. Mas nós invertemos essa ordem: amamos as coisas e usamos as pessoas.” Que tragédia! 25-12-2007
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Mas veja o que aconteceu quando os judeus modernos quiseram incluir no seu dicionário a palavra materialismo. Eles foram buscá-la em Gênesis 11.3, que diz: ‘Disseram uns aos outros [os construtores da torre de Babe]l: Eia pois, façamos tijolos, e queimemo-los bem. Os tljolos lhes serviram de pedras e o betume de argamassa.”Já estou ouvindo você perguntar: E daí? Vamos devagar: A palavra betume aí (em hebraico, hêmar) é a mesma coisa que asfalto, material que, aliás, aquela área do Planeta tem de sobra. Pois foi dessa palavra que os judeus modernos criaram a palavra materialismo, ou seja, literalmente, asfaltismo. Você percebeu a moral da história? Quando alguém está vivendo apenas para o asfalto deste mundo, só olhando para o chão, está sendo materialista. Essa pessoa se recusa a pensar “nas coisas que são de cima” (Cl 3.2), vive só para as “que são da terra”. Está explicado, então, por que ela odeia poesia, por que detesta “ouvir estrelas”, como diria Olavo Bilac. Para ela, a vida é asfalto, dinheiro, máquinas, riquezas. Ou seja, a pessoa materialista asfaltou a sua vida com o betume deste mundo. – João Soares da Fonseca - 25-12-2007
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Conta-se que, no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio. O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco. - Onde estão seus móveis? - perguntou o turista. E o sábio, bem depressa, perguntou também: - E onde estão os seus...? - Os meus?! - surpreendeu-se o turista - Mas eu estou aqui só de passagem! - Eu também... - concluiu o sábio. 25-02-2008
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O magnata de uma via férrea estava morrendo. Seu filho estava ao lado dele, junto à cama. O homem, em seus últimos momentos, falou: "Filho, segure minha mão." Ele a pegou, enquanto seu pai continuava: "Filho, você está segurando a mão do homem que se tornou o maior dos fracassos dentre todos os homens deste mundo." Seu filho retrucou: "Pai, por que você fala assim? Você é presidente de uma companhia ferroviária que vale milhões de dólares. Você tem milhares de amigos." Então ele respondeu: "eu vivi por um tempo e não para a eternidade. Eu não me preparei para o mundo vindouro. Tudo que eu tenho eu vou deixar aqui. Tudo é muito escuro e frio." Logo a seguir ele morreu. Ele era, sim, um homem pobre. Costumamos medir o sucesso de uma pessoa pelos bens que ela consegue reunir em sua vida. Se os possui em abundância, julgamos ser bem sucedida. Se não apresenta nenhum grande patrimônio, logo a taxamos de fracassada. Mas nem sempre isso corresponde à realidade. A nossa vida terrestre, como diz Tiago, é "como vapor que aparece e logo desvanece." Ela é bastante rápida se a compararmos com a vida na eternidade. Gastamos todas as nossas forças em busca de uma felicidade que provavelmente não durará cem anos então nos preparamos para a vida no porvir. Quando abrimos nosso coração para Jesus, recebendo-o como Senhor e Salvador, aprendemos a ajuntar tesouros no céu. Uma boa casa, uma situação financeira sólida e um nome respeitado são conquistas que continuaremos a buscar, mas com a tranqüilidade e a certeza de que no céu teremos uma mansão preparada pelo Senhor, caminharemos sobre ruas de ouro e teremos um nome especial dado pelo nosso Deus. Você tem se preocupado com a vida eterna? 01-12-2008
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O Califa Abdabraham, que gastou cerca de cinco milhões de dólares em seus jardins, que eram vigiados por uma guarda de doze mil cavaleiros, deixou um manuscrito encontrado após sua morte onde se lia: "Eu reinei mais ou menos cinqüenta anos em vitória ou paz, amado por meus súditos, odiado por meus inimigos, respeitado por meus aliados. Riqueza e honras estavam à minha disposição, mas nenhuma dádiva terrestre me trouxe felicidade. Durante todo esse tempo eu anotei os genuínos dias de alegria e regozijo. Eles totalizaram quatorze. "Oh, não coloque sua felicidade neste mundo."13-07-2009
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Havia numa certa cidade um famoso Rabi. Alguém que por ali passava aproveitou o ensejo para o visitar. Entrando em casa do Rabi encontrou-a cheia de livros mas quase sem móveis. Ousou perguntar ao Rabi: “Onde estão os seus móveis?”. O Rabi perguntou ao visitante: “E onde estão os seus?” Este respondeu: “Bem, eu não os trago porque estou aqui de passagem.” O Rabi respondeu-lhe: “Eu também estou aqui de passagem.” 17-03-2010
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Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE, O GRANDE: Por isso que ele era chamado de ' O GRANDE'. Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE: 1, Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época; 2, Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro e pedras preciosas; 3, Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos. Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou: 1, Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte; 2, Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; 3, Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos. 12.4.2010
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- "Se você tivesse dois apartamentos de luxo, doaria um para o partido?" - "Sim" - respondeu o militante. - "E se você tivesse dois carros de luxo, doaria um para o partido?" - "Sim" - novamente respondeu o valoroso militante. - "E se tivesse um milhão na conta bancária, doaria 500 mil para o partido?" - "É claro que doaria" - respondeu o orgulhoso companheiro. - "E se você tivesse duas galinhas, doaria uma para o partido?" - "Não" - respondeu o camarada. - "Mas porque você doaria um apartamento de luxo se tivesse dois, um carro de luxo se tivesse dois e 500 mil se tivesse um milhão, mas não doaria uma galinha se tivesse duas?" - "Porque as galinhas eu tenho." 4.8.2010
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Até que você esteja em paz com quem você é, você nunca ficará satisfeito com o que você tem. Doris Mortman 25-05-2011
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Durante a Guerra Revolucionária na América, alguns oficiais britânicos, os portadores de uma bandeira da paz, foram convidados pelo General dos Insurgentes, para jantar com ele. Eles aceitaram o gentil convite e foram conduzidos a uma barraca onde um oficial estava assando algumas batatas em um fogão de acampamento. Esperando uma mesa arrumada com esmero, os oficiais britânicos ficaram surpresos quando o oficial que preparava a comida sacudiu as cinzas das batatas e colocou-as na mesa para o jantar do general e seus convidados. Quando os oficiais britânicos retornaram a seu próprio acampamento, eles contrastaram a alimentação dos soldados americanos com sua própria alimentação, bem mais refinada e cara. Eles refletiram sobre suas grandes necessidades de satisfação e comodidade sem levar em conta as circunstâncias. Talvez seja esse o maior problema em relação à nossa satisfação e felicidade. Estamos sempre reclamando porque não temos isso e aquilo, porque o nosso vizinho conseguiu mais do que nós, porque muitos de nossos sonhos nunca são realizados. Queremos sempre o máximo, não nos contentando com o que já temos e que já nos é suficiente. Ansiamos por mais... muito mais, e não seremos felizes até que o alcancemos. E, se o alcançamos, é provável que de nada sirvam para nós.Tão bom seria se aprendêssemos a nos contentar com o que Deus nos dá. Ele nos prometeu suprir todas as necessidades e, certamente, o que nos dá é a medida certa para nosso prazer e regozijo. Poderíamos, sim, ser muito mais felizes se o egoísmo de desejar mais não servisse de obstáculo em nosso caminho de felicidade. Agradeçamos a Deus e sejamos felizes com o que temos. Se Ele nos der mais... continuemos felizes e agradecidos. 02-08-2011