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Armamento, Armas

  • Davi, que saiu com uma funda e uma pedra para matar o gigante Golias de Gate, e era um gigante de fato, muito protegido e armado de modo que a única parte que lhe era vulnerável era a testa. Este ponto segundo Davi, era o lugar onde ferí-lo. Então, foi Davi usando a funda. Não porque dispusesse só da funda e lhe faltasse outras armas, mas era que Davi tinha prática no seu manejo. E escolheu ainda uma pedra lisa – porque sabia que era melhor para a funda. Escolheu o seixo mais apropriado para penetrar na cabeça de Golias, de modo que quando a atirou contra o gigante, ela deu em sua testa, enterrou-se no cérebro e ele caiu ao chão. Devemos aprender com Davi a arte de manejar fundas. A funda das ilustrações, ilustrações práticas, claras, apropriadas, que penetram na mente, abrigam-se no cérebro e conduzem as mais firmes convicções endurecidas de ignorância ao chão.

  • Voava uma águia nas alturas quando foi atingida por uma flecha e caiu ao chão, mortalmente ferida. Em seus últimos momentos, a águia reparou que a flecha que a havia ferido trazia penas em uma das extremidades. "Triste o nosso fim", lamentou a águia, "que damos ao inimigo as armas para nossa própria destruição". - Fonte: http://www.ejesus.com.br

  • Larry Lea mencionou, num livro que escreveu, todas as armas que necessitamos para derrotar o diabo: O sangue de Jesus, a oração, a armadura de Deus, o louvor, a exposição da Palavra, o nome de Jesus e a perseverança. - Fonte: As Armas da Sua Guerra, pg 8 - Larry Lea.

  • Na fase mais aguda de ameaças à sua vida, Lutero recebeu oferecimento de amigos e admiradores que se propunham a defendê-lo pelas armas. Lutero recusou dizendo: "Eu não vou apelar para armas e derramamento de sangue para a defesa do Evangelho. Foi pela pregação da Palavra que o mundo foi conquistado; pela Palavra a igreja foi salva; é pela Palavra que ela há ser restaurada. Eu não vou depender de ninguém senão de Jesus Cristo e Sua Palavra".

  • "Está escrito". Quando o Senhor pronunciou essas palavras, o diabo fugiu. Satanás não consegue enfrentar a espada do Espírito - a Palavra de Deus.

  • Conta-se uma história na qual o diabo resolveu vender todas as ferramentas que ele costumava usar. Lá estavam: o ódio, a malícia, a inveja, a enfermidade, e muitos outros - instrumentos usados para enfraquecer e desviar as pessoas de Deus. Jogado num canto estava um instrumento aparentemente inofensivo chamado "desânimo". Parecia bem gasto, e era o mais caro de todos. Perguntaram ao diabo por que aquele instrumento custava tanto, e ele respondeu: "Bem, é porque esse é o mais fácil de se usar, pois ninguém sabe que pertence a mim. Com este instrumento, eu posso arrebentar a porta do coração com mais facilidade, do que qualquer outro. O desânimo faz com que as pessoas desistam e deixem o caminho de Deus". Esta história ilustra uma verdade pouco reconhecida. Não se ganha nenhuma batalha com desânimo. Desânimo é sinônimo de fracasso.

  • Se o inimigo lançar uma seta de desânimo, diante de um objetivo que você tem diante de si, colocando em sua mente o seguinte pensamento: "Acho que não vou conseguir", o que você deve fazer? Imediatamente rejeite esse pensamento com o escudo da fé. Diga: "Tudo posso em Cristo, que me fortalece". (Milton Azevedo Andrade, em Vida Em Abundância, pg. 227).

  • "Eu não sei  que armas serão usadas na Terceira Guerra Mundial, mas a Quarta será lutada com paus e pedras." Albert Einstein, cientista mais importante do século XX, ALE, 1879-1955.

  • A melhor arma que Davi possuía era justamente a que ele costumava usar com muita habilidade: a sua funda. Uma mulher tem um marido incrédulo, miserável, mal e perverso com quem trava uma batalha difícil. Porém, ela sabe cozinhar como poucas pessoas, é "fera", inseparável nas tarefas da cozinha. Sabe o que ela faz? Por ser maltratada pelo marido, ela deixa o arroz queimar e não tempera o alimento como deveria. Pergunto: Não é este o seu melhor talento? Então, querida, sugiro a você mudar a estratégia. Procure sensibilizar o seu marido através de uma refeição apetitosa. Faça exatamente o contrário. Todas as vezes que o seu marido a ofender prepare para ele uma deliciosa refeição. Agindo assim, você estará cada vez mais conquistando o amor que julgava perdido em seu lar. Ele dirá: "Não consigo entender porque a minha esposa consegue tratar vem um homem tão mau como eu!" - Silas Malafaia, em "Vencendo Batalhas", pg 34.

  • "Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades." - Benjamin Franklin.

  • Por um período de aproximadamente trezentos anos, no fim do primeiro e começo do segundo milênio do cristianismo, os que se diziam cristãos orga­nizaram as famosas Cruzadas, que fizeram da Palestina um sangrento campo de batalha, com o objetivo, diziam, de libertar o túmulo de Cristo. De fato, um túmulo vazio. O grito que conclamava os guerreiros cristãos, na voz de Pedro Eremita, era: "Deus o quer!" E, por trezentos anos, o ódio cresceu entre maometanos e cristãos. Embora ganhassem algumas batalhas, os "cristãos" perderam a guerra longa e sanguinolenta. Nos dias primitivos foi diferente: com amor, orando pelos inimigos que os matavam na arena do circo romano, os cristãos, em período igual de três séculos, conquistavam o Império Roma­no - pacificamente, e com amor. 25.2.2008

  • A arma mais poderosa que os salvos usam é de papel (Ef 6.17) e na sua falta, a espada de reserva é a boca (Lc 21.15). 7.5.2008

  • Em Waterloo, Napoleão era o mais forte em todos os sentidos. Ele tinha mais homens, mais armas -- as melhores, e sabia como usá-las. Seus oficiais eram todos "homens de renome". O líder francês, pelo que já havia visto no campo de batalha, estava tão certo da conquista que enviou três mensagens a Paris informando de sua vitória. Muitas vezes nos iludimos ao pensar que nosso conhecimento, força e competência são os únicos fatores determinantes para uma grande conquista. Cremos que não dependemos de ninguém, que não precisamos de ninguém e que venceremos todos os obstáculos quando assim o desejarmos. O nosso ar de superioridade, muitas vezes, é o ponto de partida para uma grande derrota. Quando colocamos nossa vida espiritual no altar do nosso Deus, confiamos a Ele todas as nossas batalhas e confessamos que nada podemos fazer sem a Sua intervenção, passamos a ser, então, fortes e mais do que vencedores. A nossa confiança não está baseada em nós mesmos, mas no Rei dos reis e Senhor dos senhores. Não existe fracasso para um filho de Deus, não existe desânimo ou desistência, não existe Waterloo. 16.1.2009

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