Apoio, Concordar, Confirmar
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, começou seu histórico pronunciamento de quinta-feira, dia seguinte aos atentados terrorista de 11 de setembro, dizendo que "justiça será feita", numa referência à caça ao terrorista Osama Bin Laden, acusado de ser o mentor dos atentados que chocaram o mundo. Diante do Congresso norte-americano, ostensivamente aplaudido, Bush deu o recado às demais nações: "Ou vocês estão conosco ou com os terroristas". Para ele, ao negar-se a entregar Bin Laden, o Afeganistão é um dos países que está do lado do inimigo. De que lado estamos na guerra contra o inimigo?
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Doug Fields conta que antes de ingressar na Igreja Saddleback, onde compõe a equipe pastoral, trabalhou em outra igreja por onze anos. Lá, comunicou a declaração de propósitos de sua igreja por meio da imagem de um funil (na IB-Central em São Fidélis-RJ, usamos a idéia da estrutura de uma árvore, como você pode ver em Igreja Batista Central). Doug disse que ensinava isso à igreja todo o tempo. Falou a respeito do funil, criou diagramas do funil e até mesmo chegou a dar funis de presentes. Ele conta que foi enfático acerca do conceito do funil porque queria que as pessoas entendessem por que faziam aquilo. Pois bem, antes de uma das reuniões do grupo de voluntários, todos chegaram secretamente uma hora antes dele para criar uma campanha antifunil. Eles fizeram chapéus em formato de funil, faixas com motivos de funil e decoraram a sala com funis. Desenharam círculos ao redor dos funis e no centro escreveram: "Chega de funis" e "Não ao abuso do funil". E ao verem Doug caminhando em direção à sala de reunião, correram para trás dos sofás e se esconderam para ver a reação dele. Quando ele entrou na sala, todos gritaram: "Surpresa!" De joelhos, imploraram para que fossem libertados da escravidão do funil. Doug logo imaginou que sua liderança estava sendo atacada. O fato, porém, é que todos estavam saturados dos funis. Sendo assim, o discurso do funil foi mudado por um tempo, mas nunca ninguém abriu mão de seus propósitos. (Doug Fields, em Um Ministério Com Propósitos - Editora VIDA-, pg 74).
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"O líder que tenta forçar as pessoas no caminho correto encontra resistência". (Doug Fields, em Um Ministério Com Propósitos - Editora VIDA-, pg 78).
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A TESE DO COELHO - Num dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca, com o "notebook" e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por ali uma raposa, e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar. No entanto, ela ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa: - Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado? - Estou redigindo a minha tese de doutorado, disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho. - Hummmm... e qual é o tema da sua tese? - Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas. A raposa ficou indignada: - Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos! - Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu te mostro minha prova experimental. O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois... silêncio. Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma aos trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido. Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido. No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda e resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho: - Olá, jovem coelhinho. O que o faz trabalhar tão arduamente? - Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos. O lobo não se conteve com a petulância do coelho: - Ah! Ah! Ah! Ah! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa... - Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me a minha toca? O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e... silêncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido. Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensangüentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos. Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme LEÃO, satisfeito, bem alimentado, palitando os dentes. MORAL DA HISTÓRIA: 1. Não importa quão absurdo seja o tema de sua tese; 2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico; 3. Não importa se os seus experimentos nunca cheguem a provar sua teoria; 4. Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos; 5. O que importa é QUEM ESTÁ APOIANDO SUA TESE... - Fonte: Grupo GOODNEWS GoodNews_Mensagens@yahoogrupos.com.br
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Na aula de geografia, a professora pergunta: - Joãozinho, me dê três provas de que a Terra é redonda. Depois de pensar um pouco, ele responde: - Bem, o livro diz que é, meu pai diz que é, e a senhora também diz que é, então...
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O pastor foi procurado por dois membros, que lhe pediram que julgasse a demanda entre eles. Por vias das dúvidas, o pastor pediu que o presidente da congregação também estivesse presente. Depois de várias horas de conversa e de muito esforço do pastor, nenhum resultado positivo havia sido alcançado. Então o pastor disse ao primeiro membro: - Você tem toda a razão! Na seqüência, disse ao segundo membro: - E você também tem toda a razão. Nisso interveio o presidente da congregação – que até então tinha estado calado: - Pastor, o senhor não pode dar razão aos dois! O pastor então respondeu: - E o senhor também tem razão!
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O marido entrava e saia de coma há vários meses, e a esposa sempre a seu lado no hospital. Numa das vezes em que ele saiu do coma ele fez um gesto para que a mulher se aproximasse. Aí ele falou: "Sabe, querida, você tem ficado ao meu lado todos estes momentos maus. Quando eu fui despedido, você estava ao meu lado. Quando minha empresa faliu, você estava comigo. Quando levei um tiro, você estava ao meu lado. Quando perdemos a casa, você estava comigo. Quando minha saúde começou a piorar, você também estava junto. Sabe, quando eu penso nisso tudo, tenho que concluir... "Você dá mesmo é azar, viu!".
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O rapaz ia estudar numa faculdade do interior e assim que subiu no ônibus, o pai foi logo avisando: - Eu vou fazer o possível e o impossível para te manter durante o ano inteiro, mas saiba de uma coisa: se você for reprovado, eu vou te dar um bom castigo! Chegando lá, o rapaz caiu na farra e no final do ano não deu outra, foi reprovado. Desesperado, mandou um telegrama para a mãe: "Mamãe, prepare o papai! Fui reprovado!". Dois dias depois a mãe lhe respondeu: "Papai preparado! Prepare-se você!"
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João Calvino ainda diz que a finalidade de se dizer amém após a oração é "indicar publicamente que as orações, feitas por um, eram de fato de todos eles. Portanto, ela indica a confirmação não só daquilo que afirmamos na oração, mas também do que pedimos nela". - João Calvino, Comentário de 1Coríntios, Paracletos, São Paulo 1996, p. 420.
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...esses reclamam: "No princípio era o Verbo. Agora o que atrapalha é a concordância".
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Estudo: segurar a mão do marido alivia estresse - Um estudo de um neurocientista da Universidade de Virgínia mostrou que mulheres casadas que estejam estressadas sentem um alívio imediato - comprovável em imagens do cérebro - ao segurar a mão do marido, desde que tenham um bom relacionamento com ele. James Coan, que comandou a pesquisa, utilizou 16 casais considerados felizes e se disse surpreso com o impacto de um gesto tão simples nos níveis de estresse das mulheres. Reuters.30/1/07
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"No Final, nós nos lembraremos não das palavras dos nossos inimigos, mas do silêncio dos nossos amigos." (Martin Luther King). 27/2/07
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Numa pausa durante uma viagem de ministério, praticamos mergulho no Mar das Caraíbas. O barco que nos tinha levado para águas profundas tinha voltado à praia, e eu comecei a sentir-me apavorado ao estar rodeado de água. Sentindo que era difícil controlar a respiração, pedi ajuda ao meu genro Todd e a Dave Velzen, um amigo. Eles seguraram os meus braços enquanto eu procurava um bloco de coral suficientemente perto da superfície para poder ficar de pé. A partir do momento em que encontrei um lugar para firmar os pés, embora cercado de águas profundas, fiquei bem. Estás sentindo-te um pouco apavorado com os acontecimentos na tua vida? Talvez possa parecer que estejas rodeado de águas profundas de problemas de relacionamento, ou infortúnios de dinheiro, ou simplesmente incapaz de colocares a tua vida em ordem. Talvez sintas como se te estivesses a afogar num mar de provações e problemas. Posso sugerir duas coisas? Primeiro, encontra um amigo cristão ou talvez dois que possam ficar ao teu lado para te segurar (vê Ecl 4:10), ora por ti, fala contigo, e lembra-te que não estás só. Então descansa os teus pés no único fundamento sólido da vida: Jesus Cristo (1 Cor. 3:11). 18.8.2008