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Destruição, Ruína

  • Davi, que saiu com uma funda e uma pedra para matar o gigante Golias de Gate, e era um gigante de fato, muito protegido e armado de modo que a única parte que lhe era vulnerável era a testa. Este ponto segundo Davi, era o lugar onde ferí-lo. Então, foi Davi usando a funda. Não porque dispusesse só da funda e lhe faltasse outras armas, mas era que Davi tinha prática no seu manejo. E escolheu ainda uma pedra lisa – porque sabia que era melhor para a funda. Escolheu o seixo mais apropriado para penetrar na cabeça de Golias, de modo que quando a atirou contra o gigante, ela deu em sua testa, enterrou-se no cérebro e ele caiu ao chão. Devemos aprender com Davi a arte de manejar fundas. A funda das ilustrações, ilustrações práticas, claras, apropriadas, que penetram na mente, abrigam-se no cérebro e conduzem as mais firmes convicções endurecidas de ignorância ao chão.

  • Creio que foi Cezar Castellanos quem disse: “Quando traduzi o meu livro para o Inglês mandei imprimir 10.000 cópias mas depois do livro impresso compreendi que a tradução estava péssima e que não havia nada a fazer senão destruir as cópias e fazer novos livros. Deus teve o mesmo dilema quando o pecado entrou no mundo pois a corrupção do pecado fez com que todas as cópias ficassem imperfeitas”.

  • Era uma linda casa, forrada de madeira, no sótão e nos acabamentos. Nela vivia um dono feliz, com sua família. Um dia, no quintal, os cupins fizeram uma conferência, deliberando invadir aquela casa. O presidente da mesa, após a conclusão dos cupins, alertou: "Não se esqueçam! Nosso segredo é: agir às ocultas, e nas caladas. Vamos roer e roer... sem ser percebidos...". Beirando paredes, penetrando sorrateiramente em brechas, toca a marchar o batalhão... Lá vai a fileira miúda dos agentes da operação-cupim...". A madeira da casa começa a ser roída; em oculto. sem barulho; por dentro; sem parar... A população cupineira aumenta, e aumentam os estragos no interior da casa. Quem diria que insetos sociais vegetarianos, aparentemente tão inofensivos, vivendo em comunidade e respeitando as regras da vida, poderiam causar sérios prejuízos a alguém? Um dia, a dona da casa, limpando o forro, bate numa tábua, e estranha seu barulho ou ruído de madeira oca... Abre a entrada do sótão, e verifica uma verdadeira catástrofe: sua casa virou uma república cupineira... seu lindo forro estava corroído e estragado... "Mas não se via essa praga!", exclama a dona da casa para seu marido. "É! Não se via essa praga! Mas o prejuízo está aí", falou o marido. Isso faz pensar na possível diligência de Noé em sua arca de salvação do dilúvio; estariam os cupins enlatados? O homem imprudente, não previdente e não providente, é semelhante ao dono da casa que não pôs sequer um pouco de querosene na madeira, para evitar os danos da operação-cupim. Teve de sofrer os prejuízos dessa nefasta república de insetos, nos estragos de sua linda casa, que necessitou de um novo forro... Nos controles da vida, há que pensar nos males dos cupins... Eles chegam ocultos, entram calados pelas brechas, agem sorrateiramente, e quando surge o mal de sua presença e ação, já é tarde para salvar os bens dos seus estragos. O mal entra em nossa casa, nosso interior, nossa vida, como os cupins. Como controlá-lo? Aqui vale o provérbio: "É melhor prevenir do que remediar...". Controlar o mal é necessário, antes que ele nos controle e destrua... - João Alves Feitoza, em O Jornal Batista.

  • É pendurar no peito uma tabuleta onde está escrito: "O pecado é bem-vindo". Você não pode facilitar.

  • Uma regra básica: O descontrole só piora as coisas.

  • Muito tempo antes de uma pessoa arruinar de maneira visível a sua vida, ela permitiu que seu coração se tornasse uma habitação para o pecado. 17.3.2008

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