top of page

Adoção

  • Uma frase que é dita pela maioria dos "pais de coração", que optaram em adotar um filho, é: "A adoção não pode acontecer por pena, mas por amor".

 

  • O Brasil inteiro chorou quando apareceu no programa do Raul Gil uma adolescente de 14 anos chamada Natália Bianca. Cantando com muita expressão, parecendo viver o que cantava, a jovem cativou o apresentador, os jurados, a platéia e os telespectadores. Ela e sua mãe de adoção pertencem a uma igreja evangélica e cantam juntas, pois a mãe é cantora há muitos anos. A história que a mãe de Bianca narrou é inédita e enternecedora. Certo dia, no ano de 1991, ela ia passando por uma rua de São Paulo quando ouviu gemidos vindos da direção do lixo acumulado na calçada. Olhando para aquele monte de imundície, percebeu movimentos. Aproximou-se e descobriu que ali estava um bebê, uma menina. Tomou a criança nos braços e correu com ela para o hospital. Os médicos ouviram a história, cuidaram da criança e ela sobreviveu. Pelo que os médicos disseram, o bebê era fruto de um aborto no sexto mês de gestação. A mulher tomou as providências legais necessárias, adotou a menina, deu-lhe nome e sobrenome, deu-lhe um lar e começou a cuidar dela com todo o desvelo. No seu depoimento perante as câmeras, ela disse que foi tomada de um grande amor por aquela criança desde o primeiro instante. Deu-lhe do melhor que podia dentro dos seus recursos. Quando Bianca chegou à idade das perguntas que todas as crianças fazem, sua mãe não escondeu dela a verdade. Contou-lhe toda a sua história e orou com ela agradecendo a Deus por sua vida tão preciosa. Agora, a jovem Bianca comparece ao famoso programa, sempre acompanhada de sua mãe. No último sábado, véspera do Dia das Mães, Bianca entou uma canção em homenagem a todas as mães, que ela simbolicamente abraçou e beijou com muitas lágrimas, na pessoa de sua própria mãe, também muito emocionada, gesto que fez vibrar as cordas do coração de milhões de pessoas no Braasil e no mundo. Ao ouvir essa comovente história, lembrei-me da parábola da ovelha perdida. Não importa onde a ovelha foi achada. O que importa é quem a achou. Não importa em que escuro abismo, em que sufocante brenha da terra, não importa se entre flores ou espinhos, não importa onde ela foi encontrada. O que importa é que ela foi encontrada pelo bom pastor, não por acaso, mas porque ele que a amava, sentia sua falta e saiu para procurá-Ia com a determinação de encontrá-Ia. Não importa onde Bianca foi achada. O que importa é que ela foi achada por uma mulher que lhe deu seu amor, cuidou dela e fez dela uma pessoa digna, uma bênção. Realmente, não importa onde você foi achado. O que importa é quem achou você. Se você foi encontrado entre flores ou espinhos, ou seja, numa família equilibrada e feliz ou num lar cheio de conflitos, rejeição, violência, imoralidades, vícios e penúria, isso não importa. O que importa é ter sido achado por Jesus e ser alvo do seu amor e do seu cuidado. Não importa em que fendas de desencantos e frustrações, em que precipício de ira, mágoas e ressentimentos, em que poço de carências emocionais você foi encontrado. O que importa é ter sido encontrado por Jesus porque "Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo". O que importa é ter sido achado por Jesus, pois ele assegura: "A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza"'. Não importa de onde você veio. O importante é para onde você vai. Se você foi achado por Jesus, não importa onde, ele estará com você durante toda a sua vida neste mundo e depois receberá você no seu lar de glória. 06-07-2010

 

  • Un muchacho vagabundo que solía dormir en los tinglados del Támesis cuando no le venía a mano hacerlo en los refugios nocturnos del Ejército de Salvación, se enroló en el Ejército británico durante la Primera Guerra Mundial, donde se hizo íntimo amigo de otro joven de distinguida posición, llamado Carlos. Su amistad se hizo tan profunda, que parecían verdaderos hermanos. En el fragor de una batalla, Carlos cayó mortalmente herido y su amigo se apresuró a atenderle, mientras esperaba la llegada de los camilleros del ejército. Carlos, sintiendo que su fin se acercaba, dijo a su amigo: — No temo morir porque Cristo me ha salvado, pero lo siento mucho por ti. ¡Tenía tan buenos planes para cuando nos licenciaran a ambos del ejército...! —De repente, dijo—: Abre mi mochila y dame una de mis tarjetas. Aún tenemos tiempo para ello. Tomando la tarjeta, escribió con mano temblorosa: "Padres: un adiós de vuestro hijo. El portador es mi amigo En-tique. Mi último deseo es que le recibáis en casa como si fuera yo mismo. Hacedlo, por amor de Carlos." Carlos, efectivamente, murió después de una corta estancia en el hospital. Su débil constitución no pudo resistir la pérdida de sangre. Pero Enrique logró regresar. Al ser licenciado se dirigió al hogar de su buen amigo y habló con los afligidos padres, que no se cansaban de preguntarle acerca de su amado hijo. Enrique no osaba empero dar la tarjeta, indeciso ante la reacción de los padres de su amigo; pero por mí lo hizo. Los padres sollozaron ante esta nueva prueba del magnánimo corazón de su hijo, y de la mejor voluntad recibieron al joven vagabundo sin familia ni hogar, adoptándolo como hijo propio por amor a su hijo Carlos. San Pablo dice: "Nos hizo aceptos en el Amado." (Efesios 1:6.) 23.9.2010

bottom of page