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Catástrofe, Acidente, Tragédia

  • Quando estava como Governador do Estado do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, um crente membro e comprometido da Igreja Presbiteriana, publicou um livro testemunhando como um acidente automobilístico foi usado por Deus como meio de mudança para a sua vida. Ele chamou o livro de "Virou o Carro, Virou a Minha Vida", e até diz: "Bendito acidente que me deu a verdadeira vitória". Que é que Deus pretende fazer com o seu acidente?

 

  • Deus pode transformar tragédia em triunfos.

 

  • Houve certa ocasião um incêndio na casa de uma senhora que morava com seu neto, ainda pequeno. No meio da noite, as labaredas iluminavam a vizinhança chamando a atenção de todos. Imediatamente todos se aperceberam do que acontecia. Parecia óbvio o que deveria ser feito, mas na prática não foi tão simples assim. Um dos homens chamou outros para que com água pudessem combater o incêndio. De pronto, um do grupo desejou fazer primeiro os cálculos para saber quantos litros de água seriam necessários para que o fogo fosse dominado e extinto. Outro correu em casa para apanhar a calculadora para transformar tal informação em valor financeiro, o que demonstraria se o procedimento fosse viável ou não. Enquanto isso acontecia, o homem aflito buscava os demais para que, independente dos cálculos, pudessem agir para salvar as duas vidas que estavam presas na casa clamando por socorro. Três imediatamente desistiram do intento. Um alegando que em sua própria casa havia muito trabalho; o segundo declarou que o incêndio era muito grande e que não adiantaria qualquer esforço; o terceiro afirmou que o acidente acontecera pelo descuido da mulher que deveria ter deixado o engomador [ferro de passar roupas] ligado, causando o incêndio e que, por isso, deveria arcar com as conseqüências de seu erro. Perto dali, no entanto, os cálculos já estavam prontos e foram anunciados os resultados. O homem mais aflito, entendeu que poderiam finalmente pôr mãos à obra, mas foi impedido pelo mais velho, que bradou: "Este é um lugarejo organizado. Precisamos de uma assembléia para decidir se vamos ou não vamos apagar este incêndio. Afinal, os nossos estatutos..." Foi grande o peso no coração do único que parecia entender a gravidade da situação. Para alívio, uma senhora propôs: "Façamos uma assembléia extraordinária. Como o assunto é sério e urgente, o estatuto nos permite". Bem, parecia que tudo estava resolvido, no entanto, uma vez posto o assunto em votação, um homem que havia acabado de acordar e não estava acompanhando o problema desde o começo, interrompeu a discussão e disse: "Uma vez que o plenário não está suficientemente esclarecido, proponho que o assunto fique sobre a mesa e seja resolvido na próxima reunião". Uma vez votada e aprovada a proposta, todos foram para as suas casas, com exceção do único homem preocupado com a desesperadora situação. Bravamente, lutou sozinho contra as chamas e, pondo em risco a própria vida, conseguiu salvar ao menos a pequena criança do meio do fogo, ganhando com isso, grandes queimaduras pelo corpo... Felizmente, este fato não aconteceu conforme narrado. Mas não é um fato que aconteça com freqüência em nossas congregações?

 

  • Caos é matéria prima para Deus transformar algo em Beleza!

 

  • O fato do mar estar revolto não significa que Jesus não esteja no barco.

 

  • A queda de Satanás aconteceu antes da criação do homem; e ele estava banido da presença de Deus. Satanás foi o que causou a condição caótica da terra vistam em Gênesis 1.1-2. Deus criou a terra perfeita. Então, entre os versos 1 e 2, alguma coisa aconteceu para que a terra saísse da perfeição para o caos total. A queda de Lúcifer foi essa "alguma coisa".

 

  • No dia 26 de dezembro de 2004, último domingo do ano, o sudeste da Ásia foi abalado por um tremor de terra no fundo do oceano Índico, que produziu um maremoto com ondas de até 12 metros de altura, numa velocidade de mais de 800 km/h, as famosas tsunamis (palavra japonesa que significa "espírito do vento ou do mar"). Como conseqüência, vários países do sul e sudeste da Ásia e da costa oeste da África foram varridos pelas ondas, criando um cenário de destruição, como de uma guerra de grandes proporções. As conseqüências imediatas dos tsunamis foram mais de 165 mil mortos e desaparecidos, mais de 5 milhões de desabrigados, as economias e as infra-estruturas regionais arrasadas. Outras conseqüências se seguiram, e ainda se seguirão por muitos anos, tais como: disenterias e cólera, pneumonia, infecções cutâneas e internas, amputações cirúrgicas que mutilarão os corpos de pessoas cujos espíritos e almas já estão mutilados há muitas gerações. A longo prazo, haverá toda uma geração de órfãos e desgarrados, a geração tsunami. São miseráveis, sem esperança de vida, e que aumentarão as estatísticas de pobreza no mundo. A solidariedade de governos e de pessoas do mundo todo, a maioria deles de países cristãos, foi comovente e de alguma maneira tem servido para minorar o sofrimento dos sobreviventes e para diminuir as tensões políticas e culturais entre os países ocidentais cristãos e os povos não cristãos das regiões afetadas.

 

  • "O povo gosta de pão e circo", diziam os imperadores romanos vendo pessoas morrerem no Coliseu para delírio da massa. 21/12/06

 

  • Um guarda de farol recebeu o óleo para o seu abastecimento por trinta dias; mas, sem pensar nas conseqüências, foi suprindo as lamparinas dos pescadores até que numa noite escura, sem combustível para o farol, três navios colidiram, levando à morte dezenas de pessoas. Não podemos olvidar as prioridades. – Manancial 1T2000. 25-12-2007

 

  • "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne, e os montes se abalem no seio dos mares" (Sl 46.1,2). Nestes dias de grandes acontecimentos, em que os homens têm em mãos poder capaz de jogar literalmente montanhas nas profundezas do amor, os corações dos homens se atemorizam ao contemplarem as coisas que sobrevêm ao mundo. Descobertas científicas, que se presumem aliviar o sofrimento humano e reduzir seus temores em nome do progresso, na verdade, os têm intensificado. Para ilustrar: Leslie Weathead, que pregava em Londres durante os bombardeios da Segunda Guerra Mundial, em seu livro intitulado "This is the Victory" (Esta é a Vitória), pede-nos que comparemos o quadro de um homem envolto em peles, agarrando uma clava e correndo para a sua caverna, porque o inimigo está à vista, com o quadro de um amigo seu, segundo uma máscara de gás e correndo para uma cova escavada no jardim de sua casa, porque aparecem à vista aviões inimigos. "Meu amigo", diz ele, "você pode ter sido educado em Oxford, pode ter em seu refúgio um bom aparelho de rádio, modernos e luxuosos sanitários, luz elétrica e aquecimento, mas ao ouvir falar de progresso, desconsidero esta palavra o termo apropriado para denominar tudo isto. A noite passada, na vida londrina, foi mais aterradora, assoladora e insone; a segurança física e a paz de espírito, mais difíceis de se encontrarem; o perigo, mais disseminado; a espécie de morte que a ameaçava, mais horrível; a escala do desastre, mais apavorante, se os compararmos com o que aconteceu antes, durante a invasão dos romanos na Grã-Bretanha. 12.2.2008

 

  • Certo verão passei dois meses empregado como guarda noturno, cuidan­do das florestas, na prevenção de incêndios. Em virtude do ambiente do meu trabalho e da separação de outras criaturas, tive muito tempo para observar as obras da natureza. Num dia de tremenda tempestade com fortes descargas elétricas, vi uma águia voejando perto de uma árvore muito alta. De repente, um raio cortou o espaço e ouviu-se o ribombar do trovão. No local onde a águia estivera um momento antes, só havia uma nuvem de fumaça escura. Num instante, o que fora uma águia forte e poderosa foi reduzido a vapores pela intensidade do calor do raio que a atingira. Vivemos num mundo onde há pouca segurança. A qualquer momento nossas vidas podem ser ceifadas. Podemos de uma hora para outra perder nossas mães, pais, irmãos ou irmãs, filhos ou filhas, nossos melhores amigos. Nossas casas podem ser varridas de nossas mãos. Esta vida é confusa e incerta, mas podemos ter certeza de uma coisa: nosso Deus nunca nos abandonará. Robert Smith (Idaho, E.U.A.). 19.2.2008

 

  • O caseiro atrapalhado - O sujeito estava no maior ronco, quando toca o telefone, em plena madrugada: - Aqui é o Aristides, o caseiro da sua fazenda! - O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave? - Nada não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu! - Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado? - Sim, este mesmo! - Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele... mas ele morreu de quê? - Comeu carne estragada! - Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele? - Ninguém... ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos. - Que cavalos? - Dos seus cavalos puro-sangue! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça d'água. - Puxando a carroça d'água? Que água? - Para apagar o fogo! - Fogo? Onde? - Na sua casa... uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo. - Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade? - Foi uma das velas do velório! - Velório?! - É... o velório da sua mãe... ela chegou lá de madrugada sem avisar e atiramos nela, pensando que era ladrão! 19.2.2009

 

  • Uma menina subiu ao segundo andar de um prédio. Seu pai ficou na praça. De repente, irrompeu um incêndio. A fumaça escureceu tudo. Da janela a menina gritou: - Papai socorro! O pai se pôs embaixo da janela e gritou: - Filha, salte! Eu pego você! A menina respondeu: - Papai, eu não estou vendo você! E o pai respondeu: - Mas eu estou vendo você! Então a menina saltou e foi salva. A fé é um salto nos braços do Pai. Nós não O vemos, mas ele nos vê. O importante é confiarmos na Sua Palavra e colocarmos nossa vida em suas mãos. 27.11.2009

 

  • Diante das tragédias, sobretudo aquelas que nos tocam, oscilamos entre explicar e chorar. Explicar quase sempre é culpar. Chorar é para quem sente a dor do outro, mesmo que distante, como sendo a sua. Nem todos choram. Só os que não bastam em si mesmos. Depois do choro, que venha o silêncio. Não o silêncio dos indiferentes, mas dos que se importam. É o silêncio de quem está ocupado, fazendo o que podem para colher as lágrimas, alimentar, vestir ou levantar os que sofrem. É o silêncio dos que têm coragem de calar diante do que não devem explicar. Israel Belo de Azevedo 21.1.2010

 

  • Na noite de 14 para 15 de abril de 1912, o navio da companhia White Star, SS Titanic, com mais de 2.000 passageiros a bordo, atingiu um "iceberg" e afundou, causando a perda de 1.517 vidas. Quando a notícia do naufrágio chegou à Inglaterra, a cena fora do escritório da companhia foi indescritível. Familiares dos passageiros do malfadado transatlântico congestionaram a rua na frente da entrada principal, e o trânsito parou. Em ambos os lados da entrada, foram pendurados dois grandes cartazes. Acima de um deles, em enormes letras maiúsculas, estava impresso: RESGATE CONFIRMADO. Acima do outro, com letras igualmente grandes: MORTE CONFIRMADA. De tempos em tempos, vinha um funcionário da companhia trazendo uma faixa de cartolina com o nome de mais um dos passageiros. Um silêncio mortal abateu-se sobre a multidão enquanto observava, com as emoções à flor da pele, para ver sob qual cartaz seria colocado o nome. Seria afixado entre os salvos ou entre os perdidos? No final, o nome de cada passageiro estaria num grupo ou no outro - ou salvo, ou perdido! No caso do Titanic, é possível que muitos que foram alistados como "perdidos" estejam finalmente salvos no reino de Deus, e muitos que apareceram na lista dos resgatados com vida, se percam; não é a primeira morte que necessariamente determina o destino final de uma pessoa (Hebreus 9:27). 11.2.2010

 

  • Ao vivo, apresentador faz teste de resistência e quebra TV. Vendedor ficou envergonhado ao danificar aparelho.

 

  • Equipamento não resistiu aos socos do homem. Do G1, em São Paulo: O apresentador de um canal de vendas na Inglaterra quebrou a tela de uma TV de LCD que, garantia ele, era resistente a qualquer pancada. TV de LCD não resistiu aos murros do apresentador durante teste ao vivo em emissora inglesa. O vendedor apresentava as qualidades do produto durante um programa ao vivo, quando anunciou que a tela do aparelho era tão resistente que até mesmo as mais fortes quedas ou pressões não a destruiriam. Para comprovar suas palavras, o homem deu três murros na parte central do equipamento. No terceiro soco, a tela quebrou. Visivelmente envergonhado, ele não perdeu o pique e comentou com sua assistente: "Oh, eu quebrei a TV. Olhe isso!" 9.4.2010

 

  • Até pouquíssimo tempo atrás, a palavra japonesa tsunami era quase desconhecida por aqui. Mas a impressionante tragédia do final de dezembro fez com que ela ganhasse uma superexposição em toda a mídia brasileira (e também mundial). Não que tsunamis sejam novidade no continente asiático. Alguns países da região convivem com essa realidade habitual, incorporada à vida cotidiana. Mas, dessa vez, o diferencial que tornou esse tsunami de 26 de dezembro único foi a sua dimensão. Foi uma tragédia de proporções planetárias. Ondas de até 12 metros de altura varreram o litoral de 11 nações banhadas pelo Oceano Índico, na Ásia e na África, dentre elas a Índia, Indonésia, Sri Lanka, e Tailândia. Até o final de janeiro, as vítimas fatais totalizavam 234 mil pessoas. Quem leu, viu e acompanhou o noticiário da mídia pôde constatar o horror e o caos em que se transformaram as regiões costeiras dos países atingidos. Famílias inteiras foram dizimadas - Jornal Batista em 27/02/2005. 7.7.2010

 

  • Um homem vinha dirigindo o carro em direção à sua casa. Sentindo que alguma coisa estava errada, pisou no freio na tentativa de parar o automóvel, mas sem sucesso. Felizmente ele vinha bem devagar e a rua era de pouco movimento. E ele jogou o carro para o meio-fio e conseguiu fazê-lo parar. Examinando o carro para ver se descobria o problema, constatou que o mecânico, ao consertar os freios, esquecera de trocar um pino que também estava ruim. Um acidente sério poderia ter acontecido simplesmente por causa de um pequeno pino. Muitas vezes julgamos que nossa vida espiritual está alicerçada no Senhor porque grande parte dela foi transformada. Muitas coisas mudaram e o que permanece da velha natureza não tem  muita importância. Estamos muito enganados! Como todos  sabemos, não é uma grande rocha que faz uma pessoa tropeçar e cair, mas as pequenas pedras, no meio do caminho, que estão diante de nós e nem percebemos. São as pequenas coisas e não as grandes que nos afastam de Deus e impedem que desfrutemos, em toda a sua plenitude, das bênçãos por Ele preparadas para nós. O verdadeiro discípulo de Cristo não pode, ao mesmo tempo, apresentar os frutos do Espírito e os da carne. Ou somos espirituais ou somos carnais. Se vamos à igreja em todas as reuniões, se lemos a Bíblia e damos o dízimo, se cantamos ou colocamos o nosso rádio ligado em louvores ao Senhor, mas continuamos arrogantes, ou desonestos, ou egoístas, ou sem amor para com o próximo, nossa fé é falha e a nossa vida com Deus tem problemas. Se apenas um pequeno pino de nossa engrenagem espiritual estiver com defeito, a possibilidade de nossa vida se desgovernar e perder o controle é muito grande. O ideal é que mantenhamos nosso coração em perfeita comunhão com Deus. Pedindo a Ele que faça uma vistoria constante em nossas atitudes para que não corramos o risco de perder o rumo, sofrer um acidente espiritual e, assim, sair do caminho da bênção e da felicidade eterna. 23/3/2011

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