Aborrecimento, Revolta
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Recebi há pouco uma carta de um jovem que está preso em uma cadeia, em um dos estados do sul do país. Este moço condenado pela justiça, foi no passado um cristão consagrado - mas agora ele diz que está com raiva de Deus. Eis as suas palavras: "Estou enfiado em um buraco no meio do inferno - e creio que Deus vai me deixar aqui! Houve uma época quando quis seguir a Cristo de todo o meu coração. Mas havia um pecado que me oprimia - um pecado sexual. Eu tentava me arrepender, mas isso nunca deu certo. Eu lia minha Bíblia, estudava e orava - mas não adiantava. O meu pecado sempre era quem comandava. E agora estou preso em uma cadeia por muito tempo, devido a ele." "Desisti da luta espiritual. Parece que não adianta se esforçar. Deus livrou-me das drogas e do álcool quando eu era um recém-convertido. Mas, por que Ele não levou a minha luxúria sexual?" Todas as páginas da carta deste homem eram cheias de amarguras contra Deus. Ele havia permitido que o seu ressentimento se transformasse em uma ira totalmente exposta! Vejo uma ira igual, entre um número crescente de ministros em várias denominações. Eles ficaram desiludidos, desgastados, zangados com Deus - e agora estão abandonando os seus chamados. Quando se lhes pergunta por que, eles respondem: "Eu fui diligente, fiel; eu dei o melhor de mim. Mas quanto mais eu me esforçava, menos resultados eu via. A minha congregação não era reconhecida. E todas as minhas orações pareciam ser em vão. Chegou uma hora em que tudo aquilo que eu pregava soava falso, pois que não estavam funcionando na minha própria vida. Agora estou deixando o ministério até que eu consiga resolver estas coisas." (Fonte: David Wilkerson - Copyright © 1999 by World Challenge, Lindale, Texas, USA).
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Uma criança pequena, acidentalmente, entornou o leite na mesa, molhando a toalha limpinha. Ansiosamente ela olhou para sua mãe. Porém, a mãe disse com toda a calma: “Você colocou o copo muito perto do seu cotovelo, não é?” Era visível a expressão de alívio no rostinho da criança por causa das palavras de compreensão ditas pela mãe, que entendeu que aquilo fora de fato um acidente. A resposta branda desvia o furor! Pv. 15.1.
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"Uma coisa pequena tem o poder de irritá-lo, isso não indica algo a respeito de seu próprio tamanho?” – Sydney J. Haris
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Contam que uma vez, se reuniram os sentimentos e as qualidades dos homens em um determinado local da terra. O aborrecimento havia reclamado pela terceira vez que não aguentava mais ficar a toa, e eis que a loucura propôs-lhe : - "Vamos brincar de esconde-esconde?" - A intriga levantou a sobrancelha intrigada e a curiosidade, sem poder conter-se, perguntou-lhe: - "Esconde-esconde? Como é isso?" - "É um jogo", explicou a loucura, "em que fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro que eu encontrar vai ocupar meu lugar para continuar o jogo". O entusiasmo dançou seguido da euforia. A alegria deu tantos saltos que acabou convencendo a dúvida e até mesmo a apatia, que nunca se interessava por nada. Mas nem todos quiseram participar. A verdade preferiu não esconder-se. - "Porque se esconder, se no final todos me encontram?" A soberba opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a idéia do jogo não ter sido dela.), e a covardia preferiu não se arriscar. - "Um, dois, três, quatro, cinco...". (começou a contar a loucura.) A primeira a se esconder foi a pressa, que como sempre tropeçou na primeira pedra que encontrou no caminho e caiu. A fé subiu ao céu e a inveja se escondeu atrás da sombra do triunfo, que com o seu esforço havia conseguido subir na copa da mais alta arvore. A generosidade quase que não consegue se esconder, pois cada lugar que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos. Se era um lago cristalino era ideal para a beleza; se era a copa de uma árvore, era ideal para a timidez; se era o vôo de uma borboleta, era ideal para a volúpia; se era uma rajada do vento, magnífico para a liberdade, e assim, acabou se escondendo em um raio de sol. O egoísmo, ao contrário, encontrou um lugar muito bom desde o inicio, ventilado, cômodo, mas fez questão de ficar apenas para ele. - A mentira se escondeu no fundo do oceano (na verdade e mentira, se escondeu atrás do arco-íris), e o desejo no centro dos vulcões. O esquecimento, não me recordo onde se escondeu, mas isso não é tão importante. Quando a loucura estava nos 999.999, o amor ainda não tinha encontrado um local para se esconder, pois todos já tinham ocupado os melhores lugares, ate que encontrou um roseiral, e carinhosamente se escondeu entre as suas rosas. - "Um milhão", contou a loucura, lá vou eu! A primeira a ser encontrada foi a pressa, caída a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a fé em uma pequena discussão com Deus sobre zoologia. Sentiu-se vibrar o desejo nos vulcões. Em um descuido se encontrou a inveja, e claro que assim se pode deduzir onde estava o triunfo. O egoísmo, este não teve de se procurar, pois ele saiu em disparada de seu esconderijo (que na verdade era um ninho de vespas). De tanto caminhar a loucura sentiu sede e ao aproximar-se de um lago, descobriu a beleza. A dúvida foi mais fácil ainda, foi encontrada em cima de uma cerca sem se decidir de que lado esconder-se. E assim foram se encontrando todos. O talento, entre as ervas frescas, a angústia foi encontrada em uma cova escura, a mentira, atrás do arco-íris (não, mentira, a ,mentira estava no fundo do oceano), e até o esquecimento, para quem havia se esquecido que ele estava brincando de esconde-esconde, o lugar que ele foi achado eu esqueci, mas tudo bem. Apenas o amor não aparecia em nenhum lugar. A loucura procurou atrás de cada arvore, embaixo de cada rocha do planeta, e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, achou um roseiral e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos haviam ferido o amor nos olhos. A loucura não sabia o que fazer para se desculpar. Chorou, rezou, implorou, pediu perdão e ate prometeu ser seu guia. E... desde então, quando se brincou de esconde-esconde pela primeira vez na terra... o amor é cego e a loucura... sempre o acompanha!
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Na cidade de Teresópolis-RJ, tem um ônibus que sai do Vale da Revolta e vai para o Paraíso (bairros da cidade). Muitas pessoas, centenas delas, fazem este percurso todos os dias. Na vida espiritual também pode ser assim. Muitos saem da revolta e vão para o paraíso. Você mesmo pode sair do seu mundo de revoltas, de fracassos, de pecado e frustração e ir para o paraíso. Vale à pena!
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"Nós somos mais inclinados a odiar os outros por coisas que nós discordamos, do que amar os outros por coisas que concordamos". Charles Caleb Colton, escritor e clérigo, ING, 1780-1832.
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A amargura é um veneno que uma pessoa toma na esperança de que a outra morra.
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Quando agradamos a todos, dificilmente agradamos a Deus. E quando agradamos a Deus, dificilmente agradamos a todos. - Oriel de Jesus.
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Dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia: "Hoje, meu melhor amigo me deu uma bofetada no rosto." Seguiram adiante, e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu em uma pedra: "Hoje, meu melhor amigo salvou minha vida." Intrigado, o amigo perguntou: Por que, depois que te magoei, escreveu na areia, e agora, que te salvei, escreve na pedra? Sorrindo, o amigo respondeu: Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever onde o vento do esquecimento e o perdão se encarreguem de apagar. Quando nos acontece algo grandioso, devemos gravar isso na pedra da memória do coração onde vento nenhum, em todo o mundo, poderá sequer borrá-lo. Onde você tem gravado as suas frases?
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"Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso".
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Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem.
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"Nunca tive aborrecimento que uma hora de leitura não dissipasse" - escrevia Montesquieu. Mas Montesquieu sabia escolher as suas leituras.
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De um médico residente de grande hospital, o que significa receber diariamente um enorme número de pacientes: Em um dia muito movimentado e estafante, no corre-corre do plantão, um colega não aguentou e desabafou: - Puxa! Não pára de chegar paciente grave na UTI!!! 7.5.2008
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Um dia peguei um taxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa, quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente. O taxista pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz! O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente. Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável. Indignado lhe perguntei: ‘Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital! Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de “A Lei do Caminhão de Lixo.” Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Isto não é problema seu! Apenas sorria, acene, deseje-lhes o bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, EM CASA, ou nas ruas. Fique tranquilo… Respire E DEIXE O LIXEIRO PASSAR. O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta, não leve lixo. Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações. Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem. A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe! Tenha um bom dia, livre de lixo! 30.4.2010
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Em um nível de exigência absurdo em relação à vida, que queremos que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada. Um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente… É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia. Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor, e de outras, pior. Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos, mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes. Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor diferença. O que não falta neste mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote.
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Que “audácia” contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga e não deixam barato. Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente. O mundo versus eles.
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Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também. É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido de desculpas, um deixar barato. Eu ando deixando de graça… Pra ser sincero, vinte e quatro horas têm sido pouco pra tudo o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda mais tempo ficando mal-humorado.
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Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a “porta do lado” e vou tratar do que é importante de fato. “Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom-humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros dá errado”. Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não estrague o seu dia, use a porta do lado e mantenha a sua harmonia. Lembre-se, o humor é contagiante – para o bem e para o mal – portanto, sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria. A “Porta do lado” pode ser uma boa entrada ou uma boa saída… Experimente! Texto atribuído, em várias fontes na internet, ao doutor Drauzio Varella. 03/03/2017