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  • Há um conceito que distingue graça e misericórdia: Graça é receber o que não é merecido; misericórdia é não receber o que é merecido. (Pedro Moura – Revista Compromisso – 3º Trimestre de 2000).

  • Quanto tempo você pensa numa conta que já pagou? Eu me esqueço de minhas contas logo depois de pagá-las. Não me preocupo com a conta de luz do mês passado. Agora, a pergunta é: "Se Deus esquece um pecado no momento em que você o confessa, não acha que deveria esquecê-lo também?" (Rick Warren, em "Poder Para Ser Vitorioso", pg 13 - Ed Vida).

  • Alguém disse que, quando entregamos a Deus todos os nossos erros e fracassos, Ele os joga no mais profundo do mar. Então coloca um aviso dizendo "Proibido Pescar". Ele não quer que continuemos dragando os nossos pecados. (Rick Warren, em "Poder Para Ser Vitorioso", pg 14 - Ed Vida).

  • "O espírito que não perdoa é, em forma de orgulho, o matador número um da vida espiritual." (James Coulter)

  • "A cruz é o preço do meu perdão." (anônimo)

  • "Não esgotamos nossa necessidade de perdão quando nos tornamos cristãos." (G. B. Duncan)

  • "Todos dizem que perdoar é uma idéia agradável até terem algo para perdoar." (C. S. Lewis)

  • "Ser cristão é perdoar o imperdoável nos outros, pois Deus perdoou o imperdoável em nós." (Phillip Yancey)

  • "Se realmente conhecemos Cristo como nosso Salvador, os nossos corações são quebrantados, não podem ser duros, nem podemos negar o perdão." (Dr Martin Lloyd-Jones)

  • "A humanidade nunca é tão bela como o é quando está orando por perdão ou perdoando os outros." (Jean Paull Ritcher)

  • "Se você tem algo a perdoar, perdoe-o logo. Perdão tardio é muito pouco melhor do que ausência de perdão." (Arthur W. Pinero)

  • "O que o homem descobre Deus cobrirá; o que o homem cobre, Deus descobrirá." (J. Blanchard)

  • "Nestes dias de complexos de culpa, talvez a mais gloriosa palavra de nossa língua seja "perdão". (Billy Graham)

  • Uma coisa que eu gostava muito de fazer na minha pré-adolescência era desenhar. Quando a gente faz um desenho e erra o traço, passamos a borracha em cima que ele desaparece. Desaparece? Não muito... fica uma sombra, um arranhado. – Não é isso que Jesus vai fazer – Ele vai tirar fora, vai desfazer. Uma folha nova é o que Ele quer!

  • Eu tenho aqui comigo duas contas da minha casa. Esta aqui é a conta da água. A CEDAE está cobrando a água que usamos e me dá até o dia __ de prazo para fazer o pagamento. Eu já tenho pensado bastante nesta conta! ...não posso esquecer de pagá-la! – Agora, esta outra conta aqui é a da luz, da energia elétrica. É uma conta que já foi paga; está totalmente paga desde o dia __. Eu simplesmente a estou guardando sem me preocupar mais com ela, porque ela já está paga. (É assim que eu faço! Não me preocupo com a conta que já foi paga.).

  • Perdão é decisão.

  • ...história de um médico escocês, notável pelo seu espírito caridoso e piedoso. Segundo narrava o texto, depois de sua morte, quando os seus livros estavam a ser examinados, foram encontradas muitas contas sobre as quais estava escrito em letra vermelha o seguinte: "Perdoado - muito pobre para pagar". Sua esposa, de espírito diferente, disse: "Estas contas precisam ser pagas". E começou a tomar providências para receber o dinheiro. O juiz perguntou-lhe: "São de seu marido estes dizeres escritos a tinta vermelha?" Ao que ela respondeu afirmativamente. "Então", disse ele, "não há tribunal na terra que possa obrigar os perdoados a pagarem-lhe, pois o seu marido escreveu 'perdoado'".

  • Quando você perdoa, não precisa esquecer. A ofensa não dói mais. É como uma cicatriz em sua mão. No momento em que você foi ferido, saiu sangue e doeu, doeu muito, mas logo sarou e ficou a cicatriz como uma lembrança. Só que agora não dói mais. Isso é perdoar. Mesmo que fique a lembrança como uma cicatriz, a ofensa não dói mais, não perturba, não faz sofrer mais. (João Falcão Sobrinho, em O Jornal Batista, pg 5 - 8 a 14/10/2001).

  • Alguém disse que Pedro, até o fim da sua vida, cada vez que ouvia um galo cantar, chorava por se lembrar de que negara a Cristo três vezes. No meu entendimento, Pedro até o fim da sua vida, cada vez que ouvia um galo cantar, lembrava-se do meigo olhar de perdão de Jesus. Você errou? O meigo olhar do Senhor está sobre você para perdoá-lo e para ajudá-lo a prosseguir. (João Falcão Sobrinho, em O Jornal Batista, pg 5 - 25 a 31/03/2002).

  • No livro O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas, o personagem central é acusado injustamente por três falsos amigos. Por causa disso é atirado na masmorra no dia do seu casamento. Ali fica durante doze anos. Perde a esposa, a juventude, os bens, tudo. Quando finalmente consegue fugir da prisão, dedica sua vida a vingar-se de seus detratores. Vai atrás de um por um e consegue arruinar a vida de todos. No final da história, apesar de concluir sua vingança, ele descobre que com aquilo não conseguia aliviar as dores do seu coração. Tornara-se uma pessoa amarga e infeliz. Arruinara a vida de seus inimigos, mas não pudera impedir que eles destruíssem a sua. Existe uma outra alternativa possível diante das feridas do coração: é a atitude do perdão. (Marcelo Aguiar, em Cura Pela Palavra, pg 37).

  • Mesmo que você morresse esta noite e se apresentasse diante de Deus no céu e lá, dissesse: “Senhor Deus, sabe aquele pecado que cometi ontem?” Deus iria lhe dizer: “Que pecado, filho?”

  • Conta-se que certo homem pecou e pediu perdão a Deus. E o Senhor lhe perdoou. O homem, sentindo-se leve e feliz, continuou o seu caminho. Mais adiante, porém, cometeu um novo deslize. Triste e envergonhado por haver errado novamente, tornou a Deus: "Peço-te que me perdoes esse segundo pecado, disse ele. O Senhor, admirado, perguntou-lhe: "Segundo? e qual foi o primeiro?" Esse é o caráter de Deus que enviou o próprio filho ao mundo para resgatar os pecadores - eu e você. (Marcelo Aguiar, em Cura Pela Palavra, pg 64).

  • Isto é muito parecido com o Traço Mágico, um brinquedo de R$ 1,99, que pode ser encontrado para as crianças. Se ela cometer um erro no desenho, tudo que tem a fazer é levantar a lâmina plástica que a folha fica limpa. Então, ela pode começar tudo de novo – A Bíblia diz que é isso que Deus faz com os erros que cometemos. Quando abri meu coração para Jesus, Deus limpou a minha ficha!

  • Jesus Cristo conhece os erros que você cometeu. Mas Ele veio para que você viva com a ficha limpa! Isso é muito parecido com um brinquedo que demos ao nosso filho uma vez. Era uma espécie de lousa mágica. Se ele cometer um erro no desenho ou na figura, tudo o que tem de fazer é levantar a lâmina plástica que a recobre para deixar a lousa limpa. Então, pode começar tudo de novo. A Bíblia diz que é isso que Deus faz com os erros que cometemos. Quando O aceitamos, Ele limpou a lousa. (Baseado em Rick Warren, em "Poder Para Ser Vitorioso", pg 12 - Ed Vida).

  • Joe se estaba muriendo y quería corregirlo todo. Estaba disgustado con Bill, quien había sido uno de sus mejores amigos. No se habían hablado en años. Queriendo resolver el problema, pidió a Bill que lo visitara. Cuando llegó Bill, Joe le dijo que tenía miedo de ir a la eternidad sin arreglar los malos sentimientos que había entre ellos, y que quería solucionar las cosas. Luego le extendió la mano a Bill y dijo: «Te perdono. ¿Me perdonas?» Bill dijo que sí, pero justo cuando se iba, Joe le gritó: «Pero recuerda, si me mejoro, esto no cuenta.» Puede que sonriamos al leer esta historia. Sin embargo, ¡Qué representación tan clara de la forma como nos tratamos a veces! El perdón que otorgamos a menudo es superficial. Tal vez esté motivado por el temor, o para obtener cierta ventaja egoísta, o para acallar nuestra conciencia, pero no sale de un amor auténtico a Dios ni al que nos ha hecho daño. Sí, tal vez digamos que perdonamos, pero cuando surge la menor fricción, estamos prestos a resucitar ofensas pasadas. ¡Qué distinto es el perdón del que habló Cristo! (Fonte: Osvaldo Carnival ).

  • Para ajudar a curar as feridas deixadas pelas injustiças na África do Sul, o governo alargou a anistia para quaisquer cidadãos que confessassem a verdade sobre os crimes que tinham cometido. Muitas atrocidades foram detalhadas e confessadas. Algumas famílias ouviram pela primeira vez "quem", "o quê", "onde", "quando" e "como" os seus queridos foram assassinados. Muitos encobriram a sua confissão dizendo, "Estava apenas a cumprir ordens". Para algumas famílias das vitimas, a verdade trouxe um certo grau de insegurança.

  • Cinco anos após a II Guerra Mundial ter terminado, Marvin Maris conheceu Taizo Fujishiro num seminário teológico em Chicago. Embora estes homens tivessem servido em lados opostos durante o amargo conflito, Maris ajudou Fujishiro, dactilografou apontamentos de aulas para ele, ensinou-o a conduzir, e convidou-o para passar o Natal na sua casa. Depois de Taizo ter voltado ao Japão, eles mantiveram-se em contacto. Quatro décadas mais tarde, a neta de Maris, Connie Wieck, foi para o Japão para ensinar inglês. Ela telefonou a Fujishiro e apresentou-se. No dia seguinte eles encontraram-se para almoçar, e Taizo contou-lhe tudo acerca do seu avô - o seu primeiro amigo americano. Connie escreveu mais tarde: "Crescendo numa cidade em que os veteranos ainda estavam ressentidos..., eu tinha começado a acreditar que o perdão estava fora do alcance de quaisquer testemunhas daquele acontecimento histórico. A amizade duradoura entre meu avô e Taizo provavam o contrário." O apóstolo Paulo descreveu a maravilha da salvação escrevendo, "Nós sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte do Seu Filho" (Romanos 5:10). E João disse que aqueles que são perdoados devem amar os outros (I João 2:9-12). - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/2002/11/page12.html

  • O professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de plástico para a aula. Durante a aula ele pediu para que separassem uma batata para cada pessoa de quem sentiam mágoas, escrevessem os seus nomes nas batatas e as colocassem dentro da bolsa. Algumas das bolsas ficaram muito pesadas. A tarefa consistia em, durante uma semana, levar a todos os lados a bolsa com as batatas. Naturalmente a condição das batatas foi se deteriorando com o tempo. O incômodo de carregar a bolsa, a cada momento, mostrava-lhes o tamanho do peso espiritual diário que a mágoa ocasiona, bem como o fato de que, ao colocar a atenção na bolsa, para não esquecê-la em nenhum lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.

  • No dia 31 de outubro de 1517 o monge alemão Martinho Lutero condenou publicamente a venda do perdão dos pecados praticada pela Igreja Romana, marcando assim o início do luteranismo. - Fonte: sermoes-ielb@grupos.com.br

  • Ouvindo uma pregadora, colhi esta informação: Para os esquimós não existe a palavra "perdão". Os missionários encontraram muita dificuldade para compartilhar a mensagem do Evangelho, até que descobriram uma expressão usada por eles que traz a idéia de perdão. A expressão: "Não pensar nisso nunca mais".

  • Em nada mais somos tão semelhantes a Jesus como quando escolhemos perdoar alguém.

  • Há muito tempo, a imprensa norte-americana noticiou que certo rapaz, tendo cometido um crime bárbaro, foi sentenciado à morte. O irmão do criminoso, a quem o Estado devia relevantes serviços, procurou o Governador, pedindo-lhe que comutasse a pena. De posse do documento em que a comutação se encontrava, foi conversar com o seu irmão criminoso, e, pensando talvez que ia receber uma resposta muito auspiciosa, começou a perguntar: "Que farias, meu irmão, se eu conseguisse-lhe o perdão?" A resposta foi pronta e rápida: "Mataria o juiz que me condenou e todas as testemunhas". Em virtude dessa resposta, o portador da comunicação da pena retirou-se deixando o seu irmão criminoso no cárcere. Não tinha ele a condição de ser perdoado. Aqui, um princípio se estabelece: O indivíduo merece a punição, enquanto continua recalcitrando no propósito de continuar praticando o crime. Portanto, o perdão só deve ser merecido mediante um genuíno arrependimento; é um princípio divino que se aplica a todos nós.

  • Se eu vendo um carro usado ao meu vizinho e ele me dá um cheque, fui pago? Muitos de nós certamente responderiam sim a esta pergunta. Mas todos nós sabemos que não seremos realmente pagos antes de mais uns poucos dias, quando o cheque for compensado pelo banco. Entretanto, ainda dizemos que fomos pagos quando recebemos o cheque; sentimo-nos como pagos, e ficamos felizes. Nosso vizinho poderia até nos dizer quando emitisse o cheque, "Não apresente este cheque até a sexta-feira, quando eu depositar o pagamento do meu salário." E ainda, se confiarmos no nosso vizinho, ainda dizemos que fomos pagos, embora saibamos que tecnicamente não o fomos. Podemos dizer que subjetivamente fomos pagos, ainda que saibamos que objetivamente que não. E, muito interessante, tudo depende de quanta fé tivermos na pessoa que emitiu o cheque. Isto ilustra, de um modo grosseiro, concordo, o que aconteceu quando Deus "perdoou" os pecados de Israel. Objetivamente, legalmente, nenhum perdão real poderia acontecer até que o preço do pecado fosse realmente pago pela morte de Jesus na cruz, até que o pagamento do preço fosse depositado "no banco". Mas subjetivamente os pecados ficavam como "perdoados" Uma promessa de perdão de Deus, que não pode mentir, é tão boa como o próprio perdão, mas somente se você verdadeiramente crê em Deus. - Fonte: Phil Roberts, artigoseestudos@yahoogrupos.com.br

  • Uma senhora pagou uma conta no armazém e recebeu um recibo assinado com tinta vermelha. Como isto não era comum o fato ficou marcado em sua mente, ao guardar o recebido junto com outros. Não muito depois disto, ela recebeu uma cobrança de sua conta do armazém. Ao receber o comunicado, lembrou-se imediatamente do fato de ter pago e recebido um recibo assinado com tinta vermelha. Procurando entre seus guardados, ela o encontrou e levou para comprovar sua quitação. Ao verificar o recibo, o comerciante reconheceu sua assinatura e pediu desculpas pelo seu erro. Isso só foi possível porque a senhora tinha o recibo com a própria letra do proprietário. O pecador convertido tem a quitação de todas as suas dívidas assinada por Deus, no local correspondente, com o sangue de Seu Filho.

  • No século XVI ocorreu a tão conhecida reforma protestante que é sempre lembrada no dia 31 de outubro por ser a data que Lutero em 1517 d.C. colocou suas 95 teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. Essas teses combatiam principalmente a compra de indulgências. Segundo Earle E. Cairns: "A indulgência era um documento que se adquiria por uma importância em dinheiro e que livrava aquele que a comprasse da pena do pecado." O pecador deveria arrependendo-se, confessar o seu pecado ao sacerdote, e ainda pagar uma certa quantia para assim obter o perdão, tratando desta forma o sacrifício na cruz como nada. Lutero combateu isto com veemência baseando-se em Romanos 1:17, ensinando que só a fé em Cristo justifica.

  • Quando parece que você não pode perdoar, lembre-se de quanto você foi perdoado.

  • Para desfrutar do futuro, aceite o perdão de Deus do seu passado.

  • O perdão de Deus é a porta para um novo começo.

  • O pai de Marquinhos havia comprado um rolo de barbante a fim de poder amarrar seus sacos de milho. Então, ele disse ao garoto: “Olhe, Marquinhos, está vendo este rolo de barbante? Não quero que você mexa nele, está certo?” Mas aquele barbante enroladinho fascinava Marquinhos e todas as vezes que o pai saía, o garoto tirava pedaços do rolo para brincar. O pai, às vezes chamava a atenção, mas não adiantava muito. Passado algum tempo, quando um desses dias de agitação no trabalho, o pai de Marquinhos chegou em casa, no exato momento em que o menino concluía sua arrumação: o barbante estava esticado de um lado a outro. Ia do quintal ao muro do vizinho. Subia do teto da casa e descia ao chão. Para entrar em casa, era preciso arrancar os fios e abrir caminho. De repente, quando estava no meio da confusão, sentindo muita vontade de explodir, o homem parou, pensou: “Para que desejo todo o barbante? Deixe o menino brincar”. Disse-lhe a consciência. E naquele mesmo dia, o pai chamou o menino e disse: “Marquinhos, sabe aquele rolo de barbantes (o menino corou), mudei de idéia. Você pode brincar com ele quando quiser. Tem mais, todas as ferramentas da garagem que marquei com a palavra “Não”, você pode mexer agora. Se for preciso posso comprar novas ferramentas, mas não poderei comprar um novo Marquinhos”. Nunca houve um amanhecer mais lindo do que o sorriso daquela criança. “Ah! Muito obrigado, papai”, disse Marquinhos. E sabem, de lá para cá, nunca mais o menino mexeu no rolo de barbantes nem nas ferramentas do pai.

  • O site Louvornet, entrevistando a pastora Alda Célia (cantora com mais de 17 CD's gravados), perguntou: "Algum momento marcante na sua carreira, algo inesquecível, que poderia compartilhar?" Ela respondeu: "Bom, em doze anos de ministério, são inúmeros os testemunhos que tenho recebido, mas vou compartilhar um deles: Recentemente estava ministrando em Anápolis - Go , uma canção nova intitulada "amigo, irmão", e enquanto cantava, duas irmãs que não se falavam a 3 anos e meio , chorando, se reconciliaram!"

  • Uma quadra desconsolada do poeta Soares da Cunha: “Não sei por que razão em nossa mesa/foi sempre amargo o pão de cada dia/. Seria preferível a pobreza/com um pouco mais de graça e de alegria.” Se as refeições são o momento para discussões e maledicências o pão será mesmo sempre amargo.

  • O pai de Elizabeth Barret não lhe perdoou o ter-se casado com Robert Browing; a poetisa, após o casamento, quase toda semana escrevia uma carta para o pai. Nunca teve resposta. Quando seu pai faleceu, ela recebeu um grande pacote em que estavam todas as suas cartas e que não foram abertas pelo pai. Essas cartas publicadas são uma obra-prima da literatura epistolar. Mas o destinatário nunca as leu. Isso faz lembrar aquelas pessoas que tem a seus dispor a maravilha que é a Bíblia, e no entanto, jamais a lêem. Estão perdendo um tesouro!

  • Quantos crentes não conversam, não olham nos olhos, muito menos sentam perto de outros irmãos. "Se o fulano for a igreja eu não vou, quero distância dele". Que amor é esse que não perdoa? (Josino Judson Ribeiro, O Jornal Batista, pg. 3 - 15 a 21/10/2001).

  • Uma jovem e presunçosa cigarra tinha por hábito cantar ao pé de um formigueiro, levando as laboriosas formigas ao desespero. Quando já exausta, o seu divertimento era olhar com descaso a faina perene das formigas no abastecimento das tulhas. Porém, o bom tempo passou e chegaram as suas tocas. A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandes apuros, decidiu pedir ajuda a alguém. Assim, lá foi ela para o formigueiro. À porta bateu e ficou esperando atendimento. Depois de algum tempo surgiu uma formiga friorenta, com seu xalezinho de paina. - O que deseja? - indagou, examinando de alto a baixo a triste mendiga suja, trêmula e que mal continha uma tosse rouca e teimosa. - Venho em busca de abrigo. O mau tempo não cessa e eu... Antes que ela acabasse de inventar uma desculpa, a formiga atalhou: - Mas o que fez durante o verão? Não achou tempo nem para fazer sua casa? A pobre cigarra, tremendo e meio engasgada, tentou responder: - Eu cantava. Bem sabe que sou uma profissional... - Ah! - exclamou a formiga, recordando-se. - Era você quem cantava a plenos pulmões enquanto labutávamos para encher nossas tulhas, não é? - Isso mesmo, era eu... Não as incomodava com as minhas melodias, acredito. Sem estender mais os comentários, a formiga falou: - Pois entre, amiga. De fato, jamais nos esqueceremos dos bons momentos proporcionados pela sua afinada cantoria... A suavidade da sua música aliviava o nosso trabalho duro. Dizíamos sempre entre nós: "Que felicidade ter como vizinha, tão gentil cantora..." Portanto, amiga, entre. E a cigarra, sentindo-se lisonjeada, entrou e ali permaneceu enquanto durou o inverno, recebendo cama, comida e toda a atenção. Aquela colônia de formigas tinha sobejas razões para não desejar hospedar a importuna vizinha, porém, optaram por recebê-la, a fim de lhe dar uma bonita lição de perdão e humanidade. Se todos recusassem socorrê-la, certamente ela morreria naqueles dias de duro inverno e não poderia voltar a ser a alegre cantora dos dias ensolarados... Será que nós, humanos, faríamos o mesmo para o nosso semelhante?

  • Um soldado americano que partia para a guerra, deixou a esposa sozinha, pois não tinha filhos. Cartas amorosas iam e vinham, mas um dia, uma das cartas chegou dizendo: “Não me escreva mais, pois arranjei outra pessoa que vai ter um filho meu”. Com dor no coração, a esposa procurou se consolar e obedecer ao marido. Não escreveu mais. Anos depois, outra carta trouxe a triste notícia de que o marido falecera na guerra e a esposa legítima iria receber a pensão do militar. Pois esta mulher logo considerou: “E a jovem estrangeira com seu filho, irão ficar desamparados?” Prontamente ela escreveu: “Venham morar comigo e dividiremos as despesas”. Aquela que amara muito o seu esposo, transferiu todo o amor para o filho dele, mesmo sendo de outra mãe. É fácil amar os nossos amigos, mas amar os que nos fazem sofrer é mais difícil. Entretanto, este é o mandamento de Jesus para todos os Seus filhos.

  • Luciano Subirá numa mensagem declarou: "O tempo não apaga as ofensas. Deve haver reconciliação. Jesus ensinou isto: "Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta" (Mt 5.23,24).(Fonte: Renato Vargens, em paodavida@yahoogrupos.com.br).

  • Um certo beduíno estava dentro da sua tenda ao sol da Palestina quando entrou correndo um garoto adolescente, que se refugiou atrás dele, chorando e grunhindo. Logo em seguida chegou uma turba alvoroçada, empunhando cacetes e facas. Abriram a portinha da tenda e disseram ao beduíno: "Dá-nos este menino porque ele é um assassino". O beduíno respondeu: "Mas há uma lei entre nós que diz que quando um assassino se refugia numa tenda e o dono da tenda lhe der abrigo e guarida, ele está absolvido. Eu me compadeci deste garoto, quero perdoar-lhe". E o garoto tremia... Mas eles disseram: "Você quer perdoá-lo porque não sabe o que ele fez e nem a quem matou". O beduíno falou: "Não importa, eu quero perdoá-lo". Os homens então afirmaram: "Ele matou seu filho. Vá ver o corpo dele sangrando na areia ali fora". O beduíno caiu num profundo silêncio, depois, enxugando as lágrimas, disse: "Então eu vou criá-lo como se fosse o meu filho a quem ele matou". Este é o padrão do perdão divino para nós.

  • Dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia: "Hoje, meu melhor amigo me deu uma bofetada no rosto." Seguiram adiante, e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu em uma pedra: "Hoje, meu melhor amigo salvou minha vida." Intrigado, o amigo perguntou: Por que, depois que te magoei, escreveu na areia, e agora, que te salvei, escreve na pedra? Sorrindo, o amigo respondeu: Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever onde o vento do esquecimento e o perdão se encarreguem de apagar. Quando nos acontece algo grandioso, devemos gravar isso na pedra da memória do coração onde vento nenhum, em todo o mundo, poderá sequer borrá-lo. Onde você tem gravado as suas frases?

  • Não levante a espada sobre a cabeça de quem te pediu perdão. (Machado de Assis)

  • Perdoa a teus inimigos: nada os chateia tanto! (Oscar Wilde)

  • Há a história do vendedor que estava procurando uma vaga para estacionar seu carro. Rodou alguns quarteirões uma vez, duas vezes, várias vezes, e finalmente, já em desespero, deixou o carro numa calçada, e pôs no pára-brisa um bilhetinho: "Seu guarda, dei dez voltas no quarteirão e não achei vaga; se não fizer a entrevista com um cliente, perco o emprego. 'Perdoa-nos as nossas dívidas'". O guarda encontrou o bilhetinho e deixou outro com a multa: "Há 20 anos que dou voltas neste quarteirão. Se não multá-lo, quem vai perder o emprego sou eu. 'Não nos deixes cair em tentação!'.

  • Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem.

  • Clara Barton, que fundou a Cruz Vermelha americana quando tinha 51 anos, era considerada "tímida como um rato, mas brava como um leão". Comprometida com sua missão, continuou a exercê-la mesmo na velhice. Não deixou que a idade a atrapalhasse. Ela ia aonde quer que houvesse alguém precisando de conforto, em áreas de guerra, locais onde havia enchentes, terremotos ou febre amarela. Aos 77 anos, estava nos campos de batalha de Cuba, na guerra hispano-americana. Clara continuou seu trabalho até morrer, aos 91 anos. Um dia, já bem velhinha, alguém a lembrou de uma ofensa que lhe fora dirigida, anos antes. Mas ela agiu como se jamais tivesse ouvido falar daquilo. - Não a recorda? - a amiga perguntou. - Não - Clara respondeu. - Lembro-me nitidamente de ter esquecido isso.

  • João Oglethorpe, um amigo de João Wesley, disse a ele certa vez: "Eu nunca perdôo". Wesley respondeu, sabiamente: "Então, meu amigo, espero que você nunca peque".

  • Não se pode deixar acumular problema sobre problema, sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem.

  • No padrão carnal estava o código dos fariseus, inspirada no Talmude, que estabelecia que uma pessoa só podia ser perdoada três vezes, sem direito a mais nenhuma oportunidade, Pedro foi um pouco mais tolerante indo até sete, mas ficou perplexo quando o Senhor Jesus lhe disse: "Até setenta vezes sete. Significando que dentro do padrão dos crentes espirituais o perdão não tem limite. Para os crentes carnais o amor, o perdão estão baseados no Talmude.

  • É muito bom perdoar. Ocorre muitas vezes de a pessoa reclamar que não "engole" fulano. Que horrível, o incômodo é muito grande! É como ficar com o sapo preso na garganta: a cabeça e a barriga já passou, mas as duas perninhas ainda não!

  • Numa grande fábrica, um engenheiro e um operário discutiram seriamente e se tornaram inimigos. Em conseqüência o engenheiro proibiu o operário de entrar em seu escritório, dizendo que se ele atravessasse a porta um centímetro sequer teria de que se arrepender. Acontece que na mesma fábrica trabalhava um gerente especialista em "reconciliar homens". O diretor chamou-o e, dizendo não querer dispensar nem o engenheiro nem o operário, pediu-lhe que interviesse no caso. "Tentarei", foi a resposta. E o reconciliador logo se dirigiu, sorrindo, à sala do engenheiro. "Diga-me", perguntou, "que há entre você e o operário?" "Oh! eu odeio o olhar dele, e se ele atravessar aquela porta ali, dar-lhe-ei uma surra". "Você gostaria então que ele ficasse debaixo de um trem?", perguntou o gerente. "Oh! não, nem tanto assim!" "Ou será que você preferia que ele ficasse cego?" "Naturalmente que não", respondeu o engenheiro. "Não quero prejudicá-lo tanto!" "Neste caso, gostaria que os filhos dele ficassem com paralisia infantil?" "Não, não, também não", respondeu o engenheiro, que gostava muito de crianças. O gerente sorriu. "Bem, eu penso que você não odeia tanto assim o rapaz. Você pensa que o odeia. Agora, por que vocês não se esquecem disso e se tornam amigos? O engenheiro considerou esta possibilidade, e disse, timidamente, que faria a sua parte, indo até à porta, se o operário fizesse outro tanto. As mesmas perguntas foram feitas ao operário, e tiveram as mesmas respostas. Ainda naquele mesmo dia os dois homens se encontraram e apertaram as mãos, dando fim a briga e tornando-se amigos inseparáveis. Este incidente verdadeiro envolve uma grande verdade. O homem que encara o ódio e reconhece suas conseqüências lógicas e desastrosas só tem um caminho a seguir: ou abandonar a luta ou deixar de ser um verdadeiro homem. O gerente de que falamos levou o engenheiro e o operário a sentirem, por meio de suas perguntas, que realmente não se odiavam de todo. Recuaram diante da hediondez do ódio e preferiram reconciliar-se no ponto em que pensavam ser irreconciliáveis. - Moysés de Sá, em O Jornal Batista.

  • Um grande teólogo disse que o amor cristão se exprime de três maneiras: a) ouvindo os outros; b) dando aos outros; c) perdoando os outros.

  • Um pastor perdeu sua jovem esposa num trágico acidente automobilístico. Um outro automóvel atingiu o que ela dirigia e ela morreu instantaneamente. A motorista do outro carro, uma mulher mais velha, era claramente culpada pelo acidente. Ela, também, foi seriamente ferida no acidente, e os médicos só lhe deram 5% de chance de se recuperar. O jovem pastor que havia perdido sua esposa decidiu visitar essa mulher no hospital. Quando se apresentou pôde ver a dor e o remorso em seus olhos. Então, com uma voz mansa, disse: "Eu queria que a senhora soubesse que eu a perdoei pelo que aconteceu. Não guardo amargura alguma em meu coração para com a senhora. Gostaria de orar pela senhora e pedir a Deus que a cure". Então os dois curvaram suas cabeças e ele fez uma oração. Quando acabou, viu que a ansiedade havia desaparecido do rosto da mulher. Agora estava calma e cheia de paz. Daquele momento em diante a mulher começou a se recuperar, e logo estava pronta para deixar o hospital. As palavras de perdão do pastor trouxeram a cura para ela.

  • Lutero revoltou-se com todo o "mercado" que a igreja fazia vendendo indulgências para construir seus templos, entre outros abusos. A partir de então lançou as baes da Reforma. Em 31 de outubro de 1517 ele fixou 95 teses na porta da igreja de Wittemberg, seguindo um costume medieval, e deu início a um movimento de reavaliação. As bases da Reforma lançadas por Lutero são três: 1) Só a Escritura (sola scriptura) - Defendia a autoridade das Escrituras, do texto bíblico, em questões de fé, acima da autoridade absoluta do papa; 2) Só a graça (sola gratia) - O perdão dos pecados é dado por Jesus, mediante arrependimento e confissão e não pela compra desse perdão pelas indulgências que a igreja vendia para sustentar seu luxo; 3) Só a fé (sola fide) - O homem não é justificado pelas obras, mas pela fé em Jesus.

  • Para nós o perdão é um claro dever que ministramos simplesmente ao abrir a boca para dizer: "Eu te perdôo", mas para Deus o perdão foi o mais profundo dos problemas porque "alguém" teve que se sacrificar: Jesus"

  • Um conselheiro matrimonial: "Se você não tem capacidade para perdoar, é melhor nem se casar".

  • "O que Deus perdoou, Ele esqueceu; o que Ele esqueceu, não precisamos lembrar". - Jill Briscoe.

  • Há muito tempo, a imprensa norte-americana noticiou que certo jovem, tendo cometido um crime bárbaro, foi sentenciado à morte. O irmão do criminoso, a quem o Estado devia relevantes serviços, procurou o Governador, pedindo-lhe que comutasse a pena. De posse do documento em que a comutação se encontrava, foi conversar com o seu irmão criminoso, e, pensando talvez que ia receber uma resposta muito auspiciosa, começou a perguntar: - "Que faria, meu irmão, se eu lhe conseguisse o perdão?" A resposta foi pronta e rápida: - "Mataria o juiz que me condenou e todas as testemunhas". Em virtude dessa resposta, o portador da comutação da pena retirou-se deixando seu irmão criminoso no cárcere. Não tinha ele condição de ser perdoado. Aqui um princípio se estabelece: o indivíduo merece a punição, enquanto continua recalcitrando no propósito de continuar praticando o crime. Portanto, o perdão só deve ser merecido, mediante um genuíno arrependimento; é um princípio divino que se aplica a todos nós. - Rômulo Telles

  • Certa igreja, que tinha como membros patrões e empregados, tomou a decisão de excluir, sumariamente, o membro (empregado) que fosse ao Ministério do Trabalho denunciar o patrão. Passaram-se alguns anos e aquela igreja convidou um novo pastor, que não havia se inteirado dessa medida votada em assembléia. E, certo dia, chegou um membro (patrão) e denunciou seu empregado., também membro da igreja, exigindo que fosse excluído porque o havia denunciado. O pastor, ao saber deste fato, foi ao secretário e pediu o livro de atas. E lá estava realmente registrada aquela decisão. Que fazer? O pastor decidiu ouvir cabalmente as partes. Concluiu que havia excessos dos dois lados. Precisava haver perdão. Será que o orgulho permite pensar em perdão? O assunto tornou-se uma longa história. O pastor, entretanto, preferiu apelar para a oração em lugar de simplesmente aplicar a resolução tomada em assembléia pela igreja. As semanas foram passando. Os ânimos pareciam não serenar. Mas para surpresa do pastor, o membro "patrão" convidou o pastor para irem à casa do membro "empregado". O membro "patrão" estava disposto a pedir perdão e reintegrar o membro "empregado" novamente em seu estabelecimento. Foi mais uma vez um encontro maravilhoso. Houve perdão.

  • Um homem espalhou muitas calúnias, manchando a vida de um inimigo. Arrependeu-se profundamente do mal cometido. Procurou o inimigo e pediu perdão. O insultado lhe responde: "Posso perdoá-lo, mas antes, espalhe este maço de penas na floresta." O homem atendeu ao pedido e voltou para receber o perdão. Mas recebeu outra ordem: "Recolha todas as penas que você espalhou". "Mas é impossível", foi a resposta. Lição: Assim como é impossível recolher as penas, é impossível você sanar todo mal produzido por suas difamações. A calúnia produz um mal irreversível. Só o amor edifica, anda a segunda milha, leva no peito a chama do perdão.

  • Vale lembrar um conselho dado a casais: "JOGUE FORA, DE VEZ EM QUANDO, O RESTO DE LIXO DO SEU CASAMENTO". O nosso problema é juntar até não caber mais, queixas, mágoas, até se tornar insuportável. - kadoshi@grupos.com.br

  • Durante uma guerra em Nova Guiné, um homem foi deixado ao lado de uma trilha como morto. Ele recuperou os sentidos algum tempo depois e, sem muita força para caminhar, esperava que a qualquer momento os soldados japoneses o encontrassem e, então, o matassem. Por fim, apareceram quatro soldados japoneses e, para sua surpresa, em vez de matá-lo, levantaram-no com cuidado e o levaram para uma outra área do outro lado da floresta. Antes de partirem, um deles lhe falou: "Você está bem seguro aqui. Logo chegarão seus compatriotas e o resgatarão. Nós somos cristãos e odiamos a guerra." Assim são reconhecidos os verdadeiros cristãos. A graça do Senhor Jesus é derramada sobre seus corações e todos os vícios de tempos anteriores passam a não mais fazer parte de suas atitudes diárias. O ódio, a inveja, o egoísmo, o desejo de vingança e mesmo as tentativas de levar vantagem sobre os demais são apenas resquícios do passado que precisam ser esquecidos para sempre. - Paulo Roberto Barbosa, http://br.groups.yahoo.com/group/estanabiblia

  • Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. "Estou procurando trabalho. Sou carpinteiro. Talvez você tenha algum serviço para mim." "Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta." "Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos." O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: "Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei." Mas as surpresas não pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou: "Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse." De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho, começou a fechar a sua caixa de ferramentas. "Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você." E o carpinteiro respondeu: "Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir..." Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos... Muitas vezes desistimos de quem amamos por causa de magoas e mal entendidos. Vamos deixar isso de lado, ninguém é perfeito, mas alguém tem que dar o primeiro passo. - http://br.groups.yahoo.com/group/forum-batistas

  • Quem foi perdoado plenamente pela graça, sabe perdoar totalmente, pela mesma graça. Todos os que receberam da graça, sabem dar graciosamente. A romancista e humanista secular Marghanita Laski afirmou, em uma entrevista de TV: O que eu mais invejo em vocês, cristãos, é o seu perdão. Eu não tenho ninguém que me perdoe. - Gerson Júnior

  • O pecado confessado é riscado da memória divina e a certeza do perdão deve riscá-lo da memória do pecador. Fonte: www.ultimato.com.br

  • Perdôo a todos os que me ofenderam, mas guardo a lista com os nomes deles. – Valdo Aderaldo

  • Dois meninos conversam sentados na calçada. Um deles diz: “Minha mãe só me dá cascudo e me bate com o cabo da vassoura por qualquer coisa errada que eu faço, e a sua?” O colega responde: “A minha sempre me diz que me perdoa, mas que eu não devo fazer outra vez”. O perdão, não como um ato eventual, mas como um estado de espírito e de amor, é a melhor disciplina para criarmos os nossos filhos. A disposição de não desobedecer é maior quando os filhos sabem que os pais os amam a ponto de perdoar-lhes qualquer ofensa. 21/12/06

  • O pai de Elizabeth Barret não lhe perdoou o ter-se casado com Robert Browing; a poetisa, após o casamento, quase toda semana escrevia uma carta para o pai. Nunca teve resposta. Quando seu pai faleceu, ela recebeu um grande pacote em que estavam todas as suas cartas e que não foram abertas pelo pai. Essas cartas publicadas são uma obra-prima da literatura epistolar. Mas o destinatário nunca as leu. Isso faz lembrar aquelas pessoas que tem a seus dispor a maravilha que é a Bíblia, e no entanto, jamais a lêem. Estão perdendo um tesouro! 12/1/07

  • Jesus Cristo conhece os erros que você cometeu. Mas Ele veio para que você viva com a ficha limpa! Isso é muito parecido com um brinquedo que demos ao nosso filho uma vez. Era uma espécie de lousa mágica. Se ele cometer um erro no desenho ou na figura, tudo o que tem de fazer é levantar a lâmina plástica que a recobre para deixar a lousa limpa. Então, pode começar tudo de novo. A Bíblia diz que é isso que Deus faz com os erros que cometemos. Quando O aceitamos, Ele limpou a lousa. 13/1/07

  • “Pois, qual é mais fácil? dizer: Perdoados te são os teus pecados; ou dizer: Levanta-te e anda?” (Mateus 9 : 5). Uma pergunta intrigante que talvez, nem você, nem eu, tivéssemos tempo e disposição para responder. Uma charada? Uma pergunta capciosa? Uma pegadinha? Nem uma coisa e nem outra. Apenas uma pergunta que trás em si mesma uma resposta pronta. Mas qual seria esta resposta? Como se desvencilhar desta pergunta? Simples: Um paralítico. Muita gente. Uma cama. Um punhado de gente querendo pegar Jesus tropeçando em suas próprias palavras... Impossível, é claro! Jesus olha o paralítico e enxerga além da sua deficiência... Jesus enxerga o fator maior. O fator humano predominante. Jesus enxerga o Pecado. Para os escribas, o mais fácil era dizer “perdoados são os teu pecados”, até porque, se fosse simples dizer “levanta toma a tua cama”, eles mesmos teriam dito. Mas Jesus queria dizer uma coisa muito importante àquela gente. Jesus queria mostrar que dizer para o paralítico “levanta e anda” era, de fato algo muito simples e fácil para os que crêem. O Mestre queria mostrar para os escribas que perdoar pecados era algo impossível para nós. Só Ele, só Jesus pode perdoar os nossos pecados. Quanto à cura física é uma das muitas conseqüências de uma alma justificada pelo poder maravilhoso do nosso Senhor quando nos perdoa das nossas mazelas. Por tanto, “dizer levanta e anda” é de fato a parte fácil. Temos autoridade, se estamos em Cristo, para pronunciar estas benditas palavras. 21/2/07

  • Ao discutir o “alto custo de tirar desforra”, escreve um médico: “No momento em que começo a odiar alguém, torno-me seu escravo. Nem posso mais fazer com prazer meu trabalho porque ele controla até mesmo meus pensamentos. Meu ressentimento produz muitos hormônios de tensão em meu corpo, e fico cansado depois de poucas horas de trabalho”. 28/3/07

  • "Não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso." William Shakespeare, dramaturgo, poeta, com temas que abordam a complexidade da alma humana, ING, 1564-1616. 23/4/07

  • A repreensão produzira (e produz ainda hoje) um sentimento de tristeza. Esta pode ser para o bem ou para o mal (conforme lemos em 2Coríntios 7.10, na continuação do assunto). Parece que o punido estava contristado pelo seu erro. Se a igreja não o ajudasse, ele poderia ser “devorado por excessiva tristeza”. “Devorado” é o termo grego Katapotheí. Aparece em 1 Coríntios 15.54, traduzido como “tragada”. A idéia é “descer pela garganta”, “ser engolido”. Se o membro da igreja arrependido não fosse ajudado, seria tragado, engolido pela tristeza. Como a igreja devia proceder? Dois verbos são mostrados como ação da igreja: perdoar e consolar. Atentemos para eles. “Perdoar’ é o verbo carísasthai, derivado de cáris, termo para “graça”. A igreja deveria mostrar graça para com o pecador. Nosso Deus nos trata com graça, mas nem sempre tratamos os pecadores com a mesma graça, e sim com rancor. No entanto, é com graça que devemos tratar os outros. A propósito, leia Mateus 18.21-35. “Consolar” é parakalesai, de onde nos vem “Parácleto”, “aquele que vem para estar ao lado”. A igreja não deveria estar contra a pessoa, e sim ao lado da pessoa, amparando-a. A igreja é a comunidade da graça e do consolo. Deve mostrar isto em seus relacionamentos. – Compromisso, 3T1995. 25-12-2007

  • Pesca submarina não sei se é tão prazeiroso quanto dizem os mergulhadores. Afinal, é lá nas profundezas do mar, diz a Bíblia, que Deus lança os pecados confessados pelo homem. 08-01-2008

  • Certo dia, um oficial bateu num jovem soldado. O golpe era injustificado, mas os regulamentos proibiam o revide; além disso, o jovem era cristão. - O senhor ainda vai se arrepender disso - disse o soldado com um sorriso. Tempos depois, numa feroz batalha, ele viu um oficial ferido tentando arrastar-se de volta para a trincheira. O soldado viu que era aquele oficial. Arriscando a própria vida, foi em auxílio do homem ferido e carregou-o até um posto de médico. Enquanto o oficial, esperava o médico, tomou a mão do soldado, gaguejou um pedido de desculpas, aí o rapaz com um sorriso disse: "eu sabia que o senhor ia se arrepender". 25-01-2008

  • Spurgeon disse: "Tenho pregado o evangelho de Cristo por muitos anos e jamais conheci alguém que tenha confiado em Cristo e pedido perdão pelos seus pecados e Ele o tenha lançado fora. Nunca me encontrei com um só homem que tivesse sido recusado por Jesus. Tenho conversado com mulheres às quais Ele restituiu a pureza primiti­va; com bêbados a quem Ele livrou dos hábitos vis, e com outros culpados de horríveis pecados que se tornaram puros como criança. Sempre ouço a mes­ma história: "Busquei o Senhor e Ele me ouviu; lavou-me no seu sangue e es­tou mais branco do que a neve". 7.2.2008

  • Enquanto o diretor da escola missionária falava a respeito da crucifica­ção de Cristo, uma menina o ouvia atentamente. Comovida por esta bela his­tória, lágrimas rolaram de seus olhos e, levantando-se, saiu. A tarde, a menina voltou à escola e o superintendente lhe perguntou: "Maria, por que você foi embora esta manhã?" "Oh! professor, eu não podia ficar na saída, enquanto o senhor falava a respeito de Jesus pregado na cruz. Fui para um canto da es­cola, onde confessei meus pecados a Jesus e disse-lhe que eu havia ajudado a pregá-lo na cruz por causa dos meus pecados. Pedi-lhe o favor de perdoar-me porque eu havia ajudado a matá-lo. Eu estava muito triste, mas agora sinto-me feliz." 14.2.2008

  • "Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mun­do" (GI 6.14). Qual é a glória da cruz? Ela foi um instrumento de tortura e vergonha. Por que, então, Paulo se gloriou nela? Porque nela teve lugar o ato mais abnegado, já praticado por homens ou anjos. Emanando do madeiro tosco e re­pelente, onde o Filho de Deus foi crucificado, Paulo viu a esperança radiante do mundo, o fim do domínio do pecado sobre os crentes e o amor de Deus fa­zendo morada nos corações dos homens. Com minhas limitações não posso compreender o mistério da expiação de Cristo. Sei apenas que aqueles que vão à Cruz, com uma fé genuína e con­fiante, têm apagadas todas as manchas de culpa e encontram a paz com Deus. 14.2.2008

  • Entre os quinhentos mil huguenotes exilados na Holanda pela persegui­ção de Luiz XIV, encontrava-se Sawin, um grande pregador. Em um de seus sermões da série publicada em seis volumes, referiu-se ele ao seu perseguidor nos seguintes termos, que bem revelam a nobreza do cristianismo: "E tu, terrível príncipe, que uma vez honrei como meu rei e que ainda respeito como azorrague nas mãos do Todo-poderoso Deus, tu terás uma par­te nos meus melhores votos! Estas províncias que tu ameaças, mas que o bra­ço de Deus protege; este país, que encheste de refugiados, mas fugitivos ani­mados pelo amor; estas paredes, que contêm mil mártires feitos por ti, mas aos quais a religião torna vitoriosos; todos estes ainda ressoam bênçãos em teu favor. Permita Deus que a venda fatal, que esconde de teus olhos a verda­de, possa cair. Que Deus esqueça os rios de sangue com que inundaste a ter­ra, os quais o teu reino fez que fossem derramados. Que Deus apague do seu Livro as injúrias que nos fizeste e, enquanto recompensa os sofredores, que perdoe aqueles que nos causaram tanto sofrimento. O Deus que te fez um mi­nistro dos seus juízos para nós e para toda a Igreja faça-te um despenseiro dos seus favores, e um administrador da sua Graça." 18.2.2008

  • Certo dia, em alto mar, a caminho de casa, um oficial da Marinha resol­veu, sem qualquer motivo, abandonar a sua esposa, que vivia em Nova lor­que. Sob o domínio daquele ímpeto, lançou ao mar a Bíblia que ela lhe havia dado de presente. Depois de duas semanas de vida pecaminosa e infeliz num porto, ele ou­viu a pregação do evangelho numa igreja e começou a pensar seriamente na loucura que cometera. Então, foi até a frente, chorando, confessando seus pe­cados e pedindo ao evangelista que o aconselhasse. Este, imediatamente, res­pondeu: "Escreva a sua esposa; conte-lhe o que se passou com o senhor hoje, aqui. Se ela for cristã, ela o perdoará". Alguns dias depois, com a face radiante pelo gozo da nova vida que encontrara, o oficial procurou o pregador para mostrar-lhe uma carta, na qual a sua esposa lhe assegurava seu perdão e seu amor. R. Roseway Robbins (Califórnia, E.U.A.). 18.2.2008

  • "Ele imaginara que, por uma coincidência, o pai estivesse a olhar pela janela, e quando o visse aproximar-se de casa, correria ao seu encontro; con­tudo, ninguém apareceu. Chegou afinal à porta da frente. Bateu, mas ninguém respondeu. Ouvindo um ruído no interior da residência, bateu outra vez e com mais vigor. Após longa espera e novas batidas, percebeu que se movia a fe­chadura da porta, que se abriu finalmente. Surgiu então o pai, espiando atra­vés da brecha. "Pai", exclamou o rapaz, "é seu filho. Terrível foi a messe que colhi. Es­tou atemorizado. Reconheço que a culpa é toda minha mas, sinceramente, quero pedir perdão, uma vez que o senhor tão somente me deixe voltar. Re­ceber-me-á o senhor? Apenas como um de seus servos?" O pai olhava-o como a um estranho. "Meu filho? Tenho unicamente um filho, e este está em casa comigo." E, enquanto se afastava1 o filho ouvia atrás de si sons de música e de vozes como se a sua triste condição e rejeição causassem júbilo aos de­mais. Não foi assim, porém, que aconteceu segundo as páginas do Evangelho. O bom pai, diz a Bíblia, perdoou o filho pródigo e o recebeu com alegria, da mesma forma que o Pai celeste o faz a todos quantos, se arrependendo, o buscam. 18.2.2008

  • Martinho Lutero certa vez sonhou que se achava perante Deus, no Dia do Julgamento. Satanás estava também presente, a fim de acusá-lo. Quando os livros foram abertos, o inimigo apontou muitos e muitos pecados, dos quais ele era de fato culpado. O coração dele se afundou em desespero. Então lembrou-se da cruz e, virando-se para o diabo, o esmagou com es­tas palavras: "O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pe­cado" (1 Jo 1.7). 19.2.2008

  • Durante a ocupação das Filipinas, um capelão trouxe um carregamento de remédios para os prisioneiros da Ilha de Corregidor. Descoberto o feito, prenderam o clérigo. Um dia, um soldado desferiu-lhe um golpe com a ponta de um rifle, ferindo-o na nuca. Para recuperar-se, o capelão foi obrigado a passar quinze horas por dia, em uma posição desconfortável. Em sua agonia, ele começou a fazer a oração dominical. Mas quando chegou às palavras: "Perdoa-nos as nossas dividas, assim como nós perdoa­mos aos nossos devedores", ele parou. Poderia ele perdoar alguém que lhe tinha sido tão cruel e que havia negado auxilio médico àqueles que tanto pre­cisavam? Depois de uma longa luta interior, ele finalmente disse: "Sim". Quando chegou a esta conclusão, seu coração encheu-se de paz e não teve di­ficuldades em terminar a oração dominical. O próprio Jesus não guardou rancor, mesmo contra aqueles que foram responsáveis por sua morte na cruz, antes, orou: Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem". Herbert W. Hahn (Massachussetts, E.U.A.). 22.2.2008

  • Ouvi dizer que num túmulo, na Europa Central, há esta inscrição: "Ele morreu por causa de algumas palavras não pronunciadas". Este túmulo pertence a um rapaz que havia trazido vergonha e tristeza a seus pais. Ele continuou vivendo miseravelmente, a despeito de suas promes­sas de reconciliação e da tolerância de seus pais. Por fim, a paciência de seu pai acabou. Numa noite, quando o jovem chegou em casa bêbado, seu pai, irritado, lhe disse: "Vá embora, e não volte nunca mais". Ao sair pela porta, o filho voltou-se e disse: "O senhor está falando sé­rio, papai? Não é para eu voltar nunca mais?" "Estou", respondeu o pai, "Não quero mais este escândalo em casa". O moço foi embora, e suicidou-se. O pai, triste, nunca perdoou a si mesmo por ter dito aquilo. Ao invés de pronunciar as palavras que seu filho suplicou para ouvir, o pai endureceu seu coração. Felizmente, não é assim que acontece com o nosso Pai celestial; Ele está pronto para nos perdoar e nos receber de braços abertos, no momento em que nos arrependermos. Toivo Rajama (Finlândia). 22.2.2008

  • Dois monges, andando em uma chuva forte num caminho cheio de lama, encontraram uma moça bonita num vestido de seda, sem meios para atravessar um riacho. “Venha comigo“ disse Tansan. Ele a levantou nos braços e atravessou-a deixando-a do outro lado. O outro monge, não disse nada até aquela noite quando chegaram ao templo ele não aguentou mais. “Nós monges não devemos aproximamos de mulheres.” disse ele ao amigo.“ Especialmente quando elas são jovens e bonitas. É perigoso! Por que você fez isso?” “Eu fiz para ajudar,“ explicou Tansan. “E, eu a deixei lá, à beira do riacho. Você ainda a está carregando?“ Quando alguém peca, e se arrepende, Deus o perdoa. Mas tem muitos que fazem questão de carregar pecados perdoados. tanto os seus como os dos outros e por isso não são felizes. 25.2.2008

  • A vitoriosa não pode depender das emoções. Ela precisa depender da autoridade da Palavra de Deus. Se as emoções falham, a Palavra não falha, pois quem faz as promessas é "o Deus que não pode menti!' (Tt 1.2). O crente movido a emoções é volúvel, instável e vítima de arroubos e depressões constantes. A ordem certa, como diz F. B. Meyer, é fato (o que a Bíblia diz), fé (apropriação das promessas de Deus) e emoções (conseqüência natural, imediata ou posterior). Não é necessário, por exemplo, esperar uma agradável sensação para se ter certeza do perdão depois da confissão de pecado. Basta valer-se da promessa de que "se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (l Jo 1.9). Colocar o sentir antes do crer nas promessas de Deus é o mesmo que tentar construir o último andar de um edifício sem ter lançado os alicerces. Ultimato Set/Out 2000. 13.3.2008

  • Quando crescemos no conhecimento de Deus, crescemos também no conhecimento de nós mesmos. Santo Agostinho falava muito sobre a necessidade do duplo conhecimento. Em uma de suas orações ele dizia "Senhor, permite-me conhecer a Ti, para que conhecendo a Ti eu conheça a mim e isso é tudo". Para ele, não havia nenhuma possibilidade de alguém conhecer a Deus sem que essa pessoa também se conhecesse. Não há nenhuma possibilidade de alguém amar a Deus sem que esse amor a leve a amar o próximo, como não há como experimentar o perdão de Deus sem que esse perdão não nos tome pessoas capazes de perdar.  Soma Ano 2 Nº 7. 13.3.2008

  • Um famoso diretor de penitenciária contava, freqüentemente, esta história: "O seu amigo estava sentado num trem ao lado de um rapaz visivelmente deprimido, que acabou confessando ser um ex-presidiário voltando da prisão distante. Sua prisão havia envergonhado a família e esta não o visitara com freqüência nem escrevera. Ele esperava, entretanto, que isso tivesse ocorrido apenas por serem os seus parentes muito pobres para viajar e muito incultos para escrever. Esperava, apesar do ocorrido, que eles o vissem perdoado. Entretanto, para facilitar-Ihes as coisas, escrevera dizendo que pusessem um sinal na ocasião em que o trem passasse pela fazenda nos arredores da cidade. Se a família o tivesse perdoado, deveriam pôr uma fita branca na macieira grande, perto da linha do trem. Se não o quisessem de volta, não deveriam fazer nada e ele permaneceria no trem, iria para longe, tornando-se, provavelmente um andarilho... Ao aproximar-se o trem da cidade em que vivia, a sua ansiedade era tão grande que não aguentou olhar pela janela. Seu companheiro trocou de lugar com ele, prometendo vigiar a macieira. Um minuto depois, colocou a mão no braço do jovem. - Lá está ela, sussurrou, os olhos brilhando de lágrimas incontidas. Está tudo bem. A árvore está toda coberta de fitas brancas". 15.3.2008

  • Existem somente dois lugares onde Deus lida com o nosso pecado. Um destes lugares é o inferno; o outro é o Calvário. Você terá o problema de seu pecado resolvido na cruz do Calvário, onde existe perdão, ou no inferno, onde o seu pecado receberá eternamente o juízo e a ira de um santo? - Fé Para Hoje Nº 14/2002. 17.3.2008

  • Nossos pecados, que nos perseguiam com tanto ardor, foram mergulhados nas profundezas do sangue do Salvador. Atingiram o fundo do abismo como pedras, as profundezas os encobriram totalmente. Nós, permanecendo firmes na praia em segurança, podemos cantar triunfantemente sobre os nossos pecados: "Cantarei ao SENHOR, porque triunfou gloriosamente; [todas as nossas iniquidades] lançou no mar...". 7.5.2008

  • Você pode imaginar algo mais terrível do que Deus não perdoar nossos pecados? 27.7.2008

  • No outono de 1988, na cidade de Rostov, Rússia, um homem abordou um evangelista e clamou por perdão. O pregador Pentecostal, Joseph Bondarenko, não entendia o motivo pelo qual aquele homem lhe pedia perdão. O estranho, então, colocando a mão em seu bolso, retirou sua identificação da KGB. "Eu sou alguém que colocou pregadores como você atrás das grades. Por favor, perdoe-me!" Em uma outra reunião, um jovem caminhou até a frente, aceitou a Cristo em seu coração, e, virando-se para a congregação, fez a maravilhosa declaração: "Eu sou o editor de um jornal ateu. Eu tenho enganado vocês. Por favor, perdoem-me. Deus é real!" Quantas coisas erradas fizemos ou continuamos fazendo em nossas vidas. Muitas delas foram praticadas sem que percebêssemos o quanto estávamos enganados. Mas, quando Cristo entra em nossos corações, enchendo-nos de amor e alegria, os nossos olhos espirituais são abertos e, neste momento, compreendemos o quanto nos iludimos e o quanto enganamos aos nossos amigos. 18.8.2008

  • “Se eu te perdoei...” Não; “se” não é pedido de perdão. “Perdoa aí qualquer coisa que eu te fiz”. Não, eu não perdoo qualquer coisa que você me fez. Você está pedindo perdão a respeito do que exatamente? Perdoa aí qualquer coisa? Se eu lhe magoei? Se não é pedido de perdão. Você me magoou? Você me feriu? Quando foi? Que foi que você disse? O que foi que você fez. Quando você fez ou deixou de fazer? Diga o dia, diga a hora. Aí eu lhe perdoo. A vida não merece generalizações. 18.8.2008

Perdão, Perdoar

  • E, como diz, Jacques Derrida: "Só existe perdão, se existe, onde existe o imperdoável." 18.8.2008

  • A manchete do jornal da nossa cidade não apresentava uma notícia boa. Sessenta milhões de litros de água de esgoto, parcialmente tratada, desaparecem repentinamente de uma lagoa, na central de tratamento de água. Perto dali, um reservatório inteiro de água perdeu-se numa cavidade. O problema era que ninguém sabia para onde a água contaminada havia ido. Segundo um porta-voz da prefeitura, "vamos ter que ver para onde a água foi, antes de dizer o que aconteceu". Quando li o artigo, imaginei todos os erros da minha vida como sendo essa lagoa de água suja, que desapareceu. Nos meus momentos mais claros de fé, posso dizer com toda honestidade, que realmente não sei para onde foram. Mas eles se foram. Da última vez que vi a culpa real da minha inveja, ira e impaciência, elas estavam todas pregadas na cruz de um Homem, que sofreu por erros que nunca cometeu. Para onde foi a minha culpa? A Bíblia dá-me respostas que realmente não consigo entender: sepultada nas profundezas do mar (Miquéias 7:19); tão longe quanto o Oriente está longe do Ocidente (Salmo 103:12); apagada dos livros eternos da justiça celestial (Colossenses 2:13-15). 1.9.2008

  • Aquele que não pode perdoar aos outros queima a ponte sobre qual ele próprio tem de passar. – herbert. 15.10.2008

  • No Judaísmo, o dia mais santificado do ano é Yom Kippur, o dia da expiação. Nesse dia, a nação busca o perdão de Deus para pecados a nível pessoal e nacional. Porém, o que é interessante é o dia antes de Yom Kippur, conhecido como Erev Yom Kippur. Ele representa a última oportunidade de uma pessoa buscar perdão de outras pessoas antes do Yom Kippur começar. Isto é importante porque, no pensamento judeu, tem de se buscar o perdão de outras pessoas antes de se poder buscar o perdão de Deus. Hoje, nós somos chamados a fazer o mesmo. Jesus mostrou que para O adorar com todo o nosso coração, nós precisamos primeiro de solucionar questões com os outros. Em Mateus 5:23-24, Ele disse: "Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem, e apresenta a tua oferta." Até mesmo num assunto tão básico como o nosso doar, a capacidade de adorar verdadeiramente a Deus é impedida pela realidade de relacionamentos deteriorados pelas nossas ações, atitudes, e palavras erradas. Para que a nossa adoração possa ser agradável e aceitável a Deus, façamos todo o esforço de nos reconciliarmos uns com os outros - hoje. - Bill Crowder. 24.10.2008

  • Em recente entrevista, foi perguntado ao General Norman se ele achava que existia uma possibilidade de perdão para as pessoas que abrigaram e ajudaram aos terroristas nos ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos. A resposta do General Norman foi: "Eu creio que a tarefa de perdoá-los cabe a Deus. A nossa é simplesmente arranjar o encontro." O General Norman, acredito, mesmo em um tom aparentemente irônico, estava dizendo uma grande verdade: só Deus pode perdoar as faltas dos homens e cabe a nós, que desfrutamos do grande amor do Senhor, conduzi-los à Sua presença para que recebam a dádiva da salvação. 29.10.2008

  • Em um grande Encontro de Louvor e Oração, acontecido há alguns anos atrás, o pregador estava convocando a todos para colocar no altar de Deus todo o impedimento para um perfeito relacionamento com o Senhor. Os que assim agissem receberiam dEle o perdão imediato. Ele viu um homem deixar seu banco apressadamente e entrar em uma saleta de oração ao lado do salão principal. Silenciosamente, o irmão que estava junto à porta recebendo os visitantes, chamou dois ou três homens e pediu que seguissem aquele homem que havia deixado o salão. Pouco tempo depois, tanto o primeiro homem como os que o seguiram, retornaram tranquilamente a seus bancos. No final da reunião, o pastor perguntou o motivo para a saída daqueles homens. Ele foi informado que, alguns dias antes, houve um grande desentendimento entre eles e o primeiro, ouvindo a Palavra do Senhor, desejou estar com o coração em paz diante de Deus e sabia que precisava reconciliar-se com os irmãos que havia ofendido. Por isso ele solicitou ao porteiro que os chamasse e os enviasse até a sala de oração. Lá ele lhes pediu perdão pelo que havia feito e foi alegremente perdoado por todos que voltavam a ter a grande amizade que sempre os uniu. A Palavra de Deus nos ensina a buscar a paz com todos. É verdade que muitas vezes isso não acontece e não é nossa culpa, mas o ensino do Senhor nos motiva a um esforço na procura do  entendimento perfeito com todos.  É muito triste quando o nosso relacionamento com a família, com os colegas do trabalho, com os amigos da vizinhança e até com os irmãos da igreja não é bom. Mais triste ainda quando os comentários das pessoas que nos cercam nos qualificam como "um irmão arrogante", ou "um irmão mal-humorado", ou um irmão esquisito que não se dá com ninguém". Nas festividades das casas dos irmãos nós não estamos, às comemorações de nossa repartição também não comparecemos, quando a vizinhança convida a todos para um mutirão, os únicos ausentes somos nós. Não somos amados, não demonstramos amor e o Senhor não brilha através de nós. Se isso está acontecendo na sua vida, faça o mesmo que aquele homem da igreja. Busque a todos e procure restaurar a sua imagem de verdadeiro cristão. A vida voltará a sorrir para você e o Senhor também sorrirá. 21.11.2008

  • O pastor Luis estava pregando sobre a expansão do pecado, e disse enfaticamente: "Ele está em todo lugar!". Ele contou que enquanto esperava o sinal mudar, viu o homem do carro à sua frente terminar sua garrafa de Coca-Cola, abrir a porta, colocar a garrafa de vidro na rua e ir embora. Luis disse: "Isso estava errado! Foi um pecado egoísta! Ele poderia ter causado um acidente ou permitido que o pneu de alguém furasse". Normalmente não caracterizamos o "jogar lixo na rua" como pecado, mas é uma evidência clara do egoísmo inerente à nossa natureza. Mais tarde, quando Luis estava cumprimentando as pessoas na porta, um professor de teologia de uma universidade cristã local disse calmamente, enquanto passava pelo pastor: "O pecado joga a garrafa na rua, mas a graça o pega". Agora, muitos anos mais tarde, Louie não esqueceu a lição daquele princípio bíblico. Ele vem exatamente de Romanos 5, um dos textos mais nobres da Bíblia, que descreve a graça de Deus. A transgressão de Adão trouxe o pecado ao mundo (Romanos 5:12) e suas conseqüências atingiram a todas as pessoas. Mas Deus respondeu com graça, oferecendo perdão através de seu filho a todos que escolhem crer nele. A raça humana pecou e Deus respondeu com graça abundante (Romanos 5:20). Deus faz infinitamente mais do que "pegar a garrafa", ele purifica o coração do transgressor! 27.1.2009

  • Um homem estava contando a um amigo sobre a discussão que havia tido com sua esposa. Ele comentou: "Oh, como eu fico irritado. Toda vez que nós temos uma discussão, ela fica histórica. O amigo lhe disse: "Você quer dizer histérica". "Não", insistiu ele, "eu quero dizer histórica mesmo. Toda vez que discutimos busca tudo o que pode do passado e lança contra mim. Como é diferente em nosso relacionamento com Deus! Quando buscamos Sua face e confessamos nossos pecados do passado, pedindo-Lhe perdão, com sinceridade, Ele não apenas nos perdoa como sepulta cada um deles no profundo mar, jamais nos cobrando novamente aqueles erros. 18.2.2009

  • Quando eu era adolescente, os meus pais encorajaram-me a entrar para a equipe de basquetebol da escola. Eu era um atleta medíocre, mas o meu tamanho permitiu-me jogar na equipe. A experiência mais memorável ocorreu quando lancei a bola no cesto errado e marquei pontos para a outra equipe. Sentia-me constrangido quando, a cada vez que eu tinha a posse da bola, a equipe adversário gritava para eu a lançar. Os meus colegas da equipe defenderam-me, mas senti-me estigmatizado durante todo o ano escolar pelo facto de ter feito pontos para a outra equipe. Eu achava que tinha desgraçado a minha escola. Como cristãos, podemos cometer erros que entristecem Cristo e a Sua Igreja. As pessoas em geral perdoam os nossos erros, mas frequentemente não nos conseguimos perdoar a nós mesmos. Não aceitamos que cometer erros faz parte do processo de aprendizagem. Se permitirmos que erros do passado nos preocupem, "marcamos pontos" para o outro lado. Não há vergonha em cometer erros. O significado da cruz é que, por causa do amor de Deus, encontramos graça para os nossos erros e pecados. Honramos a cruz quando aceitamos a graça de Deus, perdoamo-nos e continuamos a tentar. Kenny A. Noble (Indiana, EUA).20.5.2009

  • A primeira e geralmente única pessoa a ser curada pelo perdão é a pessoa que perdoa... quando genuinamente perdoamos, libertamos um prisioneiro e então descobrimos que o prisioneiro que libertamos éramos nós.  (Rabino judeu em relação a Hitler)20.5.2009

  • O menino chega em casa bufando de raiva de um colega da escola que o humilhou na frente de seus amigos. Em vão seu pai tenta acalmá-lo. Percebendo, então, que ele precisa "botar pra fora" sua raiva, o pai propõe-lhe uma forma alternativa de vingança: - Vê aquela camiseta branca no varal, filho? Pois, bem, imagine que aquela camiseta é o menino que te aborreceu. Pegue aqui neste saco alguns pedaços de carvão e atire bem no peito dele, massacre-o. Vamos ver quantas vezes você é capaz de acertá-lo, até que toda a sua raiva passe. A coisa toda lhe pareceu boba, mas ele aceitou, afinal de contas seu pai estava do seu lado. E iniciou os ataques de modo ferrenho, com muita raiva. Errou  algumas, acertou outras, mas atirou até a última pedra de carvão que havia no saco. No fim o pai perguntou-lhe: - E aí, filhão, como se sente? - Cansado, disse ele sorrindo, mas, em compensação, olha só como ficou a camiseta! O pai, então, convida-o a entrar e o coloca diante de um espelho. O menino leva um susto ao ver o quanto ficou sujo ao manusear o carvão, e o pai lhe diz: - Assim é a vingança filho, você sempre acabará ficando sujo enquanto estiver atacando a pessoa que odeia. Perdoar é melhor!18.6.2009

  • Um homem chamado John Oglethorpe, conversando com John Wesley, fez, certa vez, o seguinte comentário: "eu nunca perdôo." Wesley, sabiamente, respondeu: "Então, eu espero que o senhor nunca peque." Infelizmente, temos muita dificuldade em perdoar aqueles que nos magoam. Esquecemos de que o Senhor morreu na cruz para que tivéssemos nossos pecados perdoados. E, se muito fomos perdoados, por que não perdoarmos também?18.6.2009

  • Robert Falconer conta a história de uma experiência trabalhando entre pessoas muito pobres de uma certa  cidade. Um dia ele reuniu um grupo e passou a narrar a passagem da mulher que lavou os pés de Jesus com suas lágrimas. Enquanto lia o texto ele ouviu um soluço alto e notou uma jovem menina, muito magra, com o rosto desfigurado por varíola. Depois de falar algumas palavras de encorajamento para a jovem, ela lhe perguntou: "A pessoa que perdoou a mulher virá novamente? Eu ouvi que ele voltará. Será logo?" "Sim," Falconer respondeu. Começando novamente a soluçar incontrolavelmente, ela disse: "Senhor, não pode Ele esperar um pouco mais? Meu cabelo ainda não é suficientemente longo para enxugar Seus pés." A pessoa que reconhece a grandeza do amor de Deus perdoando seus pecados, se encherá de amor e perdão em relação ao próximo. Ela ama e perdoa porque seu Pai celeste perdoa com amor e deseja fazer o mesmo. O grande amor de Deus revelado no envio de Seu Filho para morrer em uma cruz a fim de que nossos pecados  fossem perdoados nos enche de grande júbilo. Ele nos motiva a colocar a vida no Seu altar e procurar ,  também com amor, perdoar o nosso próximo. Quando Cristo habita em nós, a alegria é total, o amor apaga  todo o ódio existente até então e o nosso único desejo é de louvar e glorificar o nome de nosso Salvador. Não conseguimos ficar calados e sentimo-nos impulsionados a proclamar a outros a experiência marcante do  perdão do Senhor. A felicidade experimentada precisa ser compartilhada aos amigos. Se somos abençoados,  desejamos que todos o sejam. Você ainda tem mágoas guardadas no coração? O amor do perdão de Deus não é suficiente para removê-las? 10.9.2009

  • Um episódio entre um grande pregador do passado e uma pessoa de coração duro, que lhe disse: Eu nunca perdôo! ". O pregador lhe respondeu: "Espero que você nunca tenha pecado! ". Como tratamos seremos tratados. Como julgamos seremos julgados.6.10.2009

  • Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra. William Shakespeare15.10.2009

  • "Aqueles que nos magoaram fizeram apenas o que sabiam fazer, em função das condições de suas vidas. Se não perdoarmos, permitiremos que essas mágoas antigas continuem a nos dominar". Wayne W. Dyer 26.11.2009

  • Somos perdoados quando pedimos perdão regado a lágrimas de vergonha. 26.1.2010

  • Um operário ganhava muito pouco para sustentar a família. Um dia, não resistindo às dificuldades financeiras, furtou algumas joias da loja onde trabalhava como faxineiro, escondendo-as dentro de sua marmita. Ao passar pela portaria, o porteiro lhe disse: “Pode passar. Você é crente, e eu sei que os crentes são honestos.” À noite, porém, o homem não conseguiu conciliar o sono. Sua consciência acusava-o, repetindo-lhe incessantemente a voz do porteiro: “Você é crente, e eu sei que os crentes são honestos.” No dia seguinte, não suportando mais o sentimento de culpa, o faxineiro resolveu confessar o seu erro e devolver as joias. Esta é a coisa certa a fazer: reparar o erro e pedir perdão às pessoas ofendidas e a Deus. Daí, perdoar-se a si mesmo e dormir tranquilo. Tomar tranquilizantes, sedativos ou antidepressivos não é o remédio para uma consciência culpada. 13.2.2010

  • O escritor Chuck Colson narra, em um de seus livros, o caso de um homem que não se perdoou pelo que fez durante a Segunda Guerra Mundial. Dos 24 criminosos de guerra julgados em Nuremberg, Albert Speer foi o único que admitiu sua culpa por ter sido colaborador de Hitler. Como consequência, passou 20 anos na prisão de Spandau. Ao ser libertado, foi entrevistado pelo jornalista David Hartman, que lhe perguntou: “O senhor disse que a culpa jamais pode ser perdoada, ou pelo menos não deveria. O senhor ainda pensa assim?” Speer assumiu uma atitude patética ao responder: “Cumpri uma sentença de 20 anos, e agora deveria dizer que sou um homem livre, que minha consciência está limpa por eu ter passado todo este tempo na prisão, como castigo. Mas não posso fazer isso. Eu ainda carrego o peso do que aconteceu com milhões de pessoas durante a época de Hitler, e não consigo me livrar dessa culpa. Não creio que seja possível.” Colson afirma que desejou escrever a Speer e falar-lhe a respeito de Jesus e de Sua morte na cruz. Quis lhe falar a respeito do perdão de Deus. Mas não houve tempo, pois Speer morreu logo depois dessa entrevista. Ele morreu sem saber que Deus “é quem perdoa todas as [...] iniquidades; quem sara todas as [...] enfermidades” (Sl 103:3). Se você se sente culpado por algum pecado, peça perdão à pessoa ofendida (se for possível), peça perdão a Deus, e daí PERDOE-SE, porque Deus já o perdoou. Então, você voltará a dormir. E a viver. 13.2.2010

  • Tem pessoas que funcionam como arquivo de pecados dos outros. Nunca esquecem... Uma vez o marido de uma mulher disse pra um amigo: "Minha mulher está histórica!". Que isso? Você não quer dizer "histérica"? Não. É histórica mesmo. Minha mulher vive me lembrando os erros do passado. 2.3.2010

  • Uma artista fez um filme chamado “Toda Nudez Será Castigada”. Era de cunho pornográfico. Um escândalo. A seguir, teve uma experiência com Deus e fez um seriado: “Todo Pecado Será Perdoado”. Pena que não teve a mesma repercussão. É assim que o diabo faz. (obs.: apesar do nome do filme, somente um pecado não tem perdão: a blasfêmia contra o Espírito Santo). 2.3.2010

  • “Aquele que não consegue perdoar aos outros quebra a ponte pela qual ele mesmo tem que passar.” - George Herbert. 8.4.2010

  • Receber um pedido de desculpas faz bem à saúde das mulheres - Publicada em 19/04/2010, O Globo - RIO - Ouvir um sincero pedido de desculpas faz bem à saúde das mulheres, revela uma nova pesquisa da Escola de Medicina da Universidade de Boston, nos Estados Unidos. Elas sofrem menos estresse e podem ter menos prejuízos ao coração do que aquelas que não recebem desculpas. A pesquisa mostrou que a pressão arterial das contempladas com o pedido de desculpas voltou ao normal 20% mais rapidamente do que a dos homens. Os homens, no entanto, demoram mais tempo para se recuperarem de alguma frustração, mesmo depois de ouvirem as desculpas, mostra o estudo, que sugere que eles ficam mais irritados quando há uma admissão da culpa. Eles levaram 20% a mais de tempo do que as mulheres para voltarem ao normal. O estudo foi feito com 29 homens e 59 mulheres, que tiveram as pressões arteriais medidas e como foram alteradas a partir do pedido de desculpas. Os homens e as mulheres foram questionados individualmente. Um dos autores da pesquisa afirmou que os resultados mostram os inúmeros benefícios para a saúde do pedido de desculpas. 19.4.2010

  • De acordo com um artigo recente, o famoso jogador francês Zinedine Zidane ainda guarda mágoa do italiano Marco Materazzi, a quem derrubou com uma cabeçada no final da Copa do Mundo de 2006. O choque pessoal se deu no final da Copa na Alemanha, onde a França e a Itália estavam empatadas em 1 a 1. Após ser expulso do jogo, Zidane assistiu à derrota do seu time nos pênaltis finais. Imagine como ele se sentiu naquela hora. Zidane admitiu ao jornal espanhol “El Pais” que errou ao reagir ao que disse ser xingamentos do jogador italiano à sua mãe, que se encontrava hospitalizada. Até hoje Zidane se recusa a pedir desculpas a Materazzi. Zidane disse que, após o jogo, entrou no vestiário e disse aos companheiros ‘"Perdoem-me. Isso não muda nada. Mas perdão a todos". Mas a ele (Materazzi) não posso. Nunca, nunca... Seria desonrar-me. Prefiro morrer’, ele declarou à reportagem do jornal espanhol. Há pelo menos duas grandes lições aqui. Você prefere morrer a pedir desculpas ou perdoar? Como Zidane, você preferia morrer do que pedir desculpas ou perdoar? Será que você não está morrendo, lentamente, por causa daquela mágoa? 16.6.2010

  • Um parlamentar, meses depois de ter sido filmado enchendo de notas de dinheiro de propina a parte inferior do corpo onde a maioria das pessoas usa meias, renunciou. Ao comunicar sua saída voluntária (e possivelmente temporária) da política, admitiu que errou e que foi vítima do sistema. Quem renuncia não pode ser cassado e, assim, ficar proibido de disputar novas eleições por vários anos. O comportamento é emblemático da natureza humana e pode nos incluir. Primeiro, erramos, mas, muitas vezes, só admitimos o erro quando somos descobertos. É como se o pecado se tornasse pecado só quando descoberto. Até pedimos desculpas, mas caímos atirando, ao pormos a culpa no sistema (todo mundo faz) ou nos outros. Pedimos desculpas, esperando que sejamos premiados (com elogios por termos tido a coragem de pedir desculpas ou perdão). O pedido de perdão verdadeiro é filho do arrependimento verdadeiro. Pecamos. Ponto. Fora disso é manipulação. Nossa e dos outros. Israel Belo de Azevedo 24.6.2010

  • Conta-nos Moody que certo jovem foi julgado por um tribunal militar e condenado à morte por fuzilamento. Seus pais ficaram com o coração sangrando pelo sofrimento, quando receberam a notícia. Uma filha, irmã do condenado, que havia lido a história de Abraão Lincoln, disse: "Se Abraão Lincoln soubesse o quanto meu pai ama meu irmão, certamente não consentiria em sua execução. A jovem iniciou com o seu pai o seguinte diálogo: - Papai, vá a Washington e peça ao presidente perdão para o seu filho. - Não adianta, é inútil. O processo tem o seu curso a seguir. Recusaram perdoar um ou dois que foram condenados militarmente à morte e há uma ordem pela qual o Presidente não pode intervir. Se um homem foi condenado em processo militar, tem que sofrer as conseqüências. Os pais do jovem não tinham fé, nem podiam acreditar que o filho pudesse ser perdoado. A jovem, porém, que era pouco mais do que uma menina, não pensava do mesmo modo. Por isso, fugiu de casa e resolveu fazer o que o pai recusou-se a fazer. Tomou o trem, foi a Washington, indo direto à Casa Branca dos presidentes norte-americanos. Quis falar diretamente ao presidente, mas os guardas não deixaram. Contou-lhes a razão de sua chegada à capital e por que desejava falar pessoalmente a Lincoln. Diante do que ouviram, deixaram-na entrar. Chegou à secretaria e não lhe foi permitido falar pessoalmente ao presidente. A menina repetiu os motivos de sua presença ali na Casa Branca. Penalizado com a situação, o secretário levou-a ao presidente, que estava em reunião com seus generais, governadores e estadistas ilustres. Diante do que presenciava, a menina ficou indecisa. Foi-lhe ao encontro, e, finalmente, na sua linguagem infantil, contou ao presidente o motivo de sua presença ali. Lincoln, que também era pai, ouviu atenciosamente a sua história. Dos seus olhos correram grossas lágrimas. Ficou profundamente emocionado com tudo o que ouvira. Sentou-se à sua mesa de trabalho, escreveu uma ordem pela qual determinava que o jovem viesse à sua presença, imediatamente. Quando este chegou, o presidente contou-lhe o que havia ouvido de sua irmãzinha e indultou-o, dando-lhe 30 dias de licença, mandando que fosse com ela à casa dos pais para alegrar seus corações. Ao final dos 30 dias, o jovem retornou à presença do presidente para ser executado, como previsto. Lincoln teve compaixão e, não obstante o seu crime, compreendeu que ele estava arrependido e não fugiu à responsabilidade. Finalmente, a pena de morte foi permutada pela prisão perpétua. Como é maravilhosa e incomensurável a força do amor! Como faz bem à nossa alma perdoar, até mesmo o nosso pior inimigo! Chega até a rejuvenescer-nos através da saúde que nos é propiciada. Desarraiguemos de nossa alma esse ignóbil sentimento, e o sol da justiça brilhará com mais intensidade nos céus de nossas vidas. 6.7.2010

  • Sempre que o homem está pronto para expor seus pecados, Deus está pronto para encobri-los.  James Huxley 12.7.2010

  • A primeira e geralmente única pessoa a ser curada pelo perdão é a pessoa que perdoa... quando genuinamente perdoamos, libertamos um prisioneiro e então descobrimos que o prisioneiro que libertamos éramos nós. (Rabino judeu em relação a Hitler). 2.9.2010

  • "Eu posso perdoar, mas, eu não posso esquecer" é apenas um modo de dizer "eu não perdoarei". Perdão deve ser como uma nota cancelada -- rasgada em duas e queimada totalmente -- para nunca poder ser mostrada outra vez. (Henry Ward Beecher). Você tem rasgado e queimado as suas mágoas? 15.10.2010

  • Era uma vez dois amigos que viajavam pelas montanhas da Pérsia. Certa manhã chegaram às margens de um grande rio. Ao tentar atravessá-lo, o jovem Mussa caiu em suas águas e como não sabia nadar começou a se afogar. Ao ver o amigo naquela situação, Nagib atirou-se nas correntezas e conseguiu salvá-lo. Logo que se recuperou do susto, Mussa chamou os seus ajudantes e ordenou que escrevessem na maior pedra do lugar esta legenda: “Viajante, neste lugar, durante uma viagem, Nagib salvou heroicamente o seu amigo Mussa.” A viagem continuou e meses depois quando regressavam e atravessavam o mesmo rio, resolveram passar ali a noite. Sentados na areia, puseram-se a conversar. De repente surgiu uma desavença e uma discussão começou. Nagib, exaltado, num ímpeto de cólera, esbofeteou o amigo. Mussa tomou o bastão e escreveu na areia ao pé da grande pedra: “Viajante, neste lugar durante uma viagem, Nagib por motivo fútil injuriou gravemente o seu amigo Mussa.” Surpreso e irritado, um dos seus ajudantes comentou: “Senhor, na primeira vez para exaltar a abnegação de Nagib, o senhor mandou gravar para sempre na pedra o feito heróico. E agora que ele acaba de ofender-vos, vos limitais a escrever na areia incerta o ato de covardia? A primeira legenda ficará para sempre, mas esta, antes do despertar do dia, já terá desaparecido com o vento…” Mussa respondeu: “É que o benefício que recebi permanecerá para sempre em mim, mas a injúria, escrevo-a na areia para que, quando depressa apagar-se, depressa também desaparecerá da minha lembrança.” Boa história, mostra como a raiva pode danificar as relações. 19.10.2010

  • Zidane e Materazzi teriam feito as pazes na Itália - 04/11/2010 19h22 • Jovem Pan Online. Horacio Elizondo expulsou Zidane na final da Copa do Mundo de 2006. As rusgas de uma provocação seguida de cabeçada que marcaram a decisão da Copa do Mundo de 2006 podem estar sanadas. De acordo com matéria publicada pelo diário espanhol Marca, o meia aposentado francês Zinedine Zidane finalmente teria perdoado o algoz italiano Marco Materazzi pelas palavras provocativas ditas a ele antes da "testada no peito" que determinou sua expulsão na prorrogação da final vencida pela Azzurra. Agora dirigente do Real Madrid, Zizou viajou a Milão junto à delegação merengue para o duelo contra o Milan, válido pela Liga dos Campeões. No hotel do clube espanhol, o treinador José Mourinho recebeu a visita do ex-pupilo Materazzi, da Inter de Milão. Em meio ao encontro, o zagueiro se deparou com o francês. Segundo o Marca, os jogadores se cumprimentaram normalmente e chegaram até a trocar palavras antes da despedida. 8.11.2010

  • Havia um rei que sofria com problemas de rebeldia em seu reino. Certo dia, os rebeldes vieram à presença do rei e, curvando-se a seus pés, pediram clemência. Imediatamente o rei lhes perdoou a todos. Um dos amigos mais chegados do rei se aproximou e lhe perguntou: "Você não disse que todo rebelde deveria morrer?" "Sim", respondeu o rei, "mas, eu não vejo nenhum rebelde aqui." É dessa maneira que o Rei dos reis nos trata. Somos rebeldes, mentirosos, egoístas, indiferentes às coisas espirituais, mundanos... porém, quando reconhecemos nossos erros e nos aproximamos dEle pedindo perdão, Ele nos afaga a cabeça, recebe-nos de braços abertos e perdoa todos os nossos pecados. E mais ainda, ensina-nos a andar pelo caminho da verdade e ajuda-nos a viver de maneira santa, pura e abundante. 11/7/2011

  • Na carta encontrada com o atirador que abriu fogo dentro da Escola em Realengo, Wellington escreveu: “Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida”. Ledo engano. 27/7/2011

  • Havia um rei que sofria com problemas de rebeldia em seu reino. Certo dia, os rebeldes vieram à presença do rei e, curvando-se a seus pés, pediram clemência. Imediatamente o rei lhes perdoou a todos. Um dos amigos mais chegados do rei se aproximou e lhe perguntou:  - Você não disse que todo rebelde deveria morrer? - “Sim”, respondeu o rei, “mas, eu não vejo nenhum rebelde aqui”. É dessa maneira que o Rei dos reis nos trata. Somos rebeldes, mentirosos, egoístas, indiferentes às coisas espirituais, e mundanos. Porém, quando reconhecemos nossos erros e nos aproximamos dEle pedindo perdão, Ele nos afaga a cabeça, recebe-nos de braços abertos e perdoa todos os nossos pecados. E mais ainda, ensina-nos a andar pelo caminho da verdade e ajuda-nos a viver de maneira santa, pura e abundante. O Senhor Jesus, ao entrar em nossos corações, transforma nossas vidas e nos faz novas criaturas. Os nossos erros do passado são, por Ele, esquecidos. Ele também nos orienta a não pecar mais. O sangue remidor de nosso Salvador nos purifica completamente. E, quando o acusador vem para nos lembrar de um erro do passado, podemos lhe dizer que deve cobrar tudo de Jesus que "levou sobre Si as nossas iniquidades". Quem tem Cristo em sua vida, é feliz e vive tranquilamente. Além de nos perdoar as faltas, Ele nos conduz por sendas de paz e regozijo, nos fortalece para que vençamos as adversidades da vida e promete vitórias em todos os nossos propósitos. Quando paramos um pouco para refletir sobre o que éramos e o que somos hoje, constatamos que todas as coisas mudaram. Onde está a rebeldia? Não vejo mais. Onde estão as mentiras? Não vejo mais. Onde está a depressão? Não vejo mais. Onde estão as derrotas? Não vejo mais. O que vejo agora? Vida! Alegria!   Felicidade! 18/8/2011

  • A professora da Escola Bíblica havia ensinado à sua classe sobre o pecado. Porém, a mente do pequeno Estevão estava distante. "Agora, Estevão", disse a professora, "diga-me, novamente, o que devemos fazer antes de nossos pecados poderem ser perdoados?" "O que devemos fazer antes de nossos pecados serem perdoados?" resmungou ele, retornando da distração, "Pecar!" E é isso mesmo que todos nós fazemos o tempo todo: pecar. Em todo o tempo estamos desagradando a Deus. E, embora não fosse esse o problema do menino da classe bíblica, estamos distraídos em relação ao amor, estamos distraídos em relação à obediência a Deus, estamos distraídos em relação à humildade no viver diário, estamos distraídos em relação às almas perdidas, estamos distraídos em nossa caminhada em direção ao Céu de glória. Talvez o nosso maior pecado seja a indiferença a tudo que Deus fez por nós e a tudo que devemos fazer para que o nome de Jesus seja glorificado. Precisamos, e muito, do perdão do Senhor. Não estamos prontos para servi-lo, não estamos preparados para anunciar as Boas Novas, não estamos dispostos a renunciar aos prazeres da carne, não nos esforçamos para ter uma vida brilhante junto ao altar do Salvador. Tudo que precisaríamos fazer para necessitar do perdão de Deus já temos feito. Somos pecadores e dependentes da misericórdia divina. O que precisamos fazer agora é buscar a graça do Senhor para pecar menos e, assim, ter menos motivos para pedir perdão. Precisamos do poder divino para sermos mais santos, para termos as mãos mais puras, para termos o coração mais limpo. Queremos subir ao monte do Senhor, queremos estar na presença de Deus, queremos sentir o Seu abraço, queremos adorá-lo e exaltar Seu santo nome. Se, portanto, estamos distraídos das coisas do nosso Senhor, já é hora de acordar. 16/11/1999

  • Num dos cultos de domingo à noite, o pastor começa sua pregação sobre perdão de pecados e, ao final de toda a argumentação, pergunta aos fieis: – Quantos de vocês estão dispostos a perdoar seus inimigos? A maioria levantou a mão. Para reforçar a visão do grupo, ele voltou a repetir a pergunta e então todos levantaram a mão, menos uma pequena e frágil velhinha que estava na segunda fileira, apoiada numa enfermeira particular. – Dona Mariazinha? A senhora não está disposta a perdoar seus inimigos ou suas inimigas? – Eu não tenho inimigos!” respondeu ela, docemente. – Senhora Mariazinha, isto é muito raro! disse o sacerdote. E perguntou: quantos anos tem a senhora? E ela respondeu: – 98 anos! A turma presente na igreja se levantou e aplaudiu a idosa, entusiasticamente. – Doce senhora Mariazinha, será que poderia vir contar para todos nós como se vive 98 anos e não se tem inimigos? Dê seu belo testemunho aqui na frente! – Com prazer, disse ela. Aí, aquela gracinha de velhinha se dirigiu lentamente ao altar, amparada pela sua acompanhante e ocupou o púlpito. Virou-se de frente para os fiéis, ajustou o microfone com suas mãozinhas trêmulas e então disse em tom solene, olhando para os presentes, todos visivelmente emocionados: – Não inimigos nem inimigas, porque, graças a Deus, já morreram todos, aqueles ‘miserentos’, ‘malacabados’! 25/12/2014

  • Shrek: Se eu te tratei mal, porque ainda está aqui?" "Burro: Porque é isso que os amigos fazem, perdoam." (Shrek) 29/12/2014

  • "A maior prisão do mundo é a prisão de um coração rancoroso. Se nos recusarmos a perdoar os outros, tornamo-nos nossos próprios carcereiros". Warren W. Wiersbe 15/11/2016

  • Martinho Lutero certa vez sonhou que se achava perante Deus no Dia do Julgamento. Satanás estava também presente a fim de acusá-lo. Quando os livros foram abertos o inimigo apontou muitos e muitos pecados dos quais ele era de fato culpado. O coração dele se afundou em desespero. Então, lembrou-se da Cruz e, virando-se para o diabo o esmagou com estas palavras: "O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, dos purifica de todo o pecado". I João 1:7. 22/11/2017

  • Conta-se que um indivíduo se envolveu em uma briga de bar e acabou matando um homem no Velho Oeste norte-americano. Por causa disso, estava no corredor da morte esperando o dia da execução. A população da cidade resolveu pedir ao governador do Estado para perdoá-lo. Depois de analisar o caso, o governador resolveu conceder o perdão, mas queria conhecê-lo antes. Colocou a carta de perdão em uma Bíblia, disfarçou-se de pastor e foi à prisão. Quando chegou à cela, portando a carta que o livraria da morte, foi mal recebido e veementemente rejeitado. Mesmo assim insistiu dizendo ao preso que tinha dentro daquele livro algo muito bom, mas o condenado não o recebeu. Quando o governador foi embora, o carcereiro falou ao preso o que ele havia perdido. No dia da execução, o condenado pediu para pronunciar suas últimas palavras e então disse: “Não estou morrendo porque matei um homem, estou morrendo porque rejeitei o perdão.” Essa é uma boa ilustração para a condição dos perdidos no juízo de Deus. 05.06.2020

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