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Na "Revista A Pátria Para Cristo", o Pr. Ivo Augusto Seitz, secretário geral da JMN/CBB, questionou: "Quando seremos um país cristão?" e comentou: "A pergunta parece imprópria, em um país que tem uma das maiores populações cristãs, catedrais suntuosas, romarias e locais de peregrinação famosos, dias santificados o ano todo, padroeira nacional, e feriado dedicado a esta padroeira. Um país onde há crucifixos em milhares de repartições públicas, e uma das maiores cidades do planeta com nome de santo. Um país onde a Bíblia é mantida aberta em solenidades, e até citada por autoridades em seus discursos. Um país onde a maioria dos esportistas não inicia uma competição sem fazer o sinal da cruz. Um país onde até religiões de outras culturas são adaptadas à aparência cristã em sincretismos típicos. As enciclopédias, as pesquisas na Internet, o relatório dos turistas, sempre apontarão para a definição do Brasil como um país cristão. Por que, então, a pergunta? Porque é estranho ouvir a todo instante que somos um país cristão, ver sinais de religiosidade por toda a parte, e ao mesmo tempo conviver com a imoralidade, a violência, a impunidade..." (A Pátria Para Cristo, Ano LV - Nº 220).
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Um jovem norueguês chamado Peter Torjesen, na idade de 17 anos, se sentiu tocado em seu coração, por contribuir tanto para a obra missionária, que pôs na sua oferta tudo o que tinha em sua carteira, e depois de pensar rapidamente, escreveu também num pedaço de papel, o seguinte: "e minha vida". Há registros de que o jovem Peter Torjesen teve, depois, uma vida frutífera como missionário na China (da revista chilena "Águas Vivas, pag 28 - Ano 2 Nº 8/2001).
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Em 31 de maio de 1792, o inglês Guilherme Carey pregou um sermão baseado em Isaías 54.2,3 que mudou a história de missões. Ele concluiu sua pregação com a expressão que se tornou célebre em todo o mundo: "Empreendemos grandes coisas para Deus e esperai grandes coisas de Deus". (Revista do PAM/JMM, Ano 3, Nº 3, pg 2).
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Walter B. Knight disse: "Quando Jesus diz: "Vinde" - Ele vem nos encontrar. Quando Ele diz: "Ide" - Ele vai conosco".
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Adoniran Judson foi quem proferiu estas palavras: "Muitos crentes consagrados jamais atingirão os campos missionários com o seus próprios pés, mas poderão alcançá-los com os seus joelhos".
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Houve um período na história da Igreja em que missões era um assunto quase que proibido. Pensava-se que "se Deus quiser salvar os perdidos, Ele mesmo fará isto, sem precisar de missionários". Esta frase - em forma de repreensão - foi ouvida pelo inglês William Carey quando buscou ajuda para pregar o Evangelho aos hindus da Índia (1792).
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Conta-se que certa vez um menino ouvira uma mensagem sobre o trabalho missionário entre os pagãos. Pelas necessidades daqueles povos que vivem nas trevas, o menino procurou a esposa do pastor e entregou-lhe uma moeda de pouco valor. Aquela senhora estava fazendo um embrulho com roupas, remédios e alimentos para enviar ao oriente. Ela comprou um folheto com aquela pequena moeda e colocou-o dentro do pacote. O folheto caiu nas mãos de um dos chefes da Birmânia, que por meio de sua leitura converteu-se ao evangelho. Mais tarde esse chefe, depois de haver experimentado as alegrias da salvação, falou da sua regeneração a seus amigos. Ao ouvirem seu testemunho, muitos deles também se converteram. Depois, foi organizada uma igreja que por sua vez, solicitou um missionário. Como fruto desse trabalho, quinze mil pessoas, direta ou indiretamente, foram atingidas pelo evangelho. E tudo isso devido a uma pequena moeda!
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Uma bonita frase que me enviaram: "Missões: não basta estar no coração de Deus, tem que estar no meu também".
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Um autor bastante intelectual, dando uma entrevista para a Revista Superinteressante, fez uma referência curiosa ao Brasil. Sua declaração foi: "O Brasil tem muitos países diferentes". (Fonte: Revista Superinteressante, pg 89 - dez/2001).
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Diz-se que alguém chegou até o escritório de A.B. Simpson bem cedo de manhã, e viu aquele grande missionário sobre o chão, tentando abraçar o globo mundial - vertendo lágrimas pelos perdidos. (Fonte: www.tscpulpitseries.org).
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Missões não é opção é obediência.
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Steves Saint, filho de Nait Saint, um dos 5 missionários mártires no Equador cuja história dramática está relatada no livro Piloto das Selvas, diz em seu livro A Grande Omissão (The Great Omission): "O nosso hábito de enviar poucas tropas especializadas para lutar contra o inimigo, e deixarmos a maioria dos cristãos fora desta batalha espiritual é a nossa Grande Omissão”.
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David J. Hesselgrave é quem formulou essa declaração: "Se quiseres fazer crescer alguma coisa para durar uma estação, plante flores;se quiseres fazer alguma coisa para durar uma vida, plante árvores; se quiseres fazer crescer alguma coisa para durar uma eternidade, plante igrejas".
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Talvez você nem acredite, mas há pessoas que não quando perguntadas se ouviram falar de Jesus Cristo, replicam: "Não, o que é? Uma nova marca de sabonete?" São os povos não alcançados.
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"O momento mais solene da atividade religiosa é aquele em que o povo sai pela porta do templo e penetra no mundo, para ser a igreja. Nós não vamos à igreja. Nós somos a igreja!"- Ernest Southcott
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Outro dia estava lendo uma tirinha de jornal bastante curiosa: Um crente norte-americano deixou seu país e foi para a África evangelizar uma tribo. O primeiro convertido desta tribo, muito agradecido, disse ao missionário norte-americano: "Obrigado por viajar quilômetros para pregar o evangelho para nossa tribo... agora estou indo como missionário para os Estados Unidos! Ouvi dizer que há uma grande necessidade lá...".
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O único entre os doze apóstolos que não se tornou missionário veio a ser o traidor! - Wm. Adans Brow.
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Dez ambiciosos missionários colocaram suas vidas em risco: Um parou para calcular o custo; e então sobraram nove. Nove missionários em potencial, preocupados com o destino do mundo: Um achou que era velho demais; e então restaram oito. Oito missionários estudiosos aprenderam a pregar sobre o céu: Um preferiu ser fazendeiro; e então ficaram sete. Sete sinceros missionários partiram em direção ao arado: Um não conseguiu apoio; e então ficaram seis. Seis ansiosos missionários desejando muito chegar: Um cansou de esperar, pelo visto, e então ficaram cinco. Cinco missionários idealistas chegaram ao solo estrangeiro: Um sofreu "choque cultural"; e então ficaram quatro. Quatro sérios missionários, tão ocupados quanto possível: Um não manteve o casamento; e então ficaram três. Três missionários cansados tentando não ficar tristes: Um não voltou das férias; e então ficaram dois. Dois missionários maduros louvaram a Deus pelo que tinham feito: Um foi chamado à glória, e então só resta um. Um missionário idoso fazendo o que pode fazer. Mas o trabalho é muito grande. Quem irá ajudá-lo? Será você?
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Se conta do missionário Guilherme Carey, que tinha vários filhos também missionários. Quando um deles, Félix, começou a pregar, Carey escreveu com satisfação em seu Diário de Vida: "Meu filho, Félix, respondeu ao chamado de pregar o evangelho". Anos mais tarde, quando esse mesmo filho aceitou o cargo de embaixador da Grã Bretanha, Carey, desiludido e angustiado, escreveu a um amigo: "Félix se rebaixou ao tornar-se um embaixador!" Carey tinha uma correta visão do valor que as coisas tem para Deus. E é assim também que temos de ver a suprema vocação que temos em Jesus Cristo (da revista chilena "Aguas Vivas", pg.13 - Año 2/Nº 8 - Marzo-Abril 2001).
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O último número da revista Vinde, substituída pelo nome "Eclesia", em outubro de 1999, trouxe o caso de um presidiário de Pernambuco: Ronaldo Adelino da Costa. Esse presidiário fora levado para o Presídio Aníbal Bruno e colocado na cela do isolamento, um quarto pequeno sem energia elétrica. Ronaldo contou que naquele lugar o pensamento que se tem é só de morte. Porém, dois dias depois passados naquela cela, a vida de Ronaldo mudou. O testemunho dele é que "um homem chegou na porta da cela e pediu para que eu chegasse mais perto, pois ele queria orar por mim. Ele colocou as mãos na minha cabeça e orou. A partir dali, senti que não estava só. Nunca mais vi aquele irmão, nem sei seu nome", revelou o Ronaldo, que já havia participado de uma igreja, mas se desviara, [note também o efeito do orar com imposição de mão]. Hoje, Ronaldo Adelino da Costa, embora cumprindo pena de 34 anos, é casado, pai de três filhos e é pastor - pastor da Igreja Evangélica Interdenominacional do Presídio Aníbal Bruno - são 140 membros em um campo missionário com mais de 2.500 homens. (Revista Vinde, pag 53, Setembro/1999).
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É como disse Dick Hills: "Cada coração com Cristo é um missionário, e cada coração sem Cristo é um campo missionário".
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O funcionário público que é servo de Deus, é missionário em seu lugar de trabalho e Deus usa a prefeitura para sustentá-lo em seu campo de missões. O mesmo se dá com o professor, com o médico, o dentista, o faxineiro, o comerciante, etc.
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Um irmão costumava dizer: "Para ser um missionário, basta atravessar a rua".
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Quando a igreja faz missões, ela manifesta a glória de Deus.
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Muita gente tem errado ao pensar que a igreja ou o ministério vem depois de Deus. É como um caso que ouvimos. Uma senhora do interior de São Paulo disse que Deus a chamou para uma missão e desapareceu de casa por mais de um mês. Quando os irmãos da congregação perceberam o que estava acontecendo, tiveram que cuidar dos filhos desta mulher que não tinham o que comer e nem vestir. O marido estava furioso porque roupas chegaram a apodrecer no tanque enquanto a família aguardava ansiosa o término da "missão". Isto é um absurdo!
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Um dia uma mulher criticou o grande evangelista do século XIX, D.L. Moody pelos seus métodos de evangelismo no intuito de ganhar pessoas para Cristo. Moody respondeu, "Concordo com você, eu não gosto do jeito com que faço isso também. Diga-me, como fazê-lo?" A mulher respondeu, "Eu não sei fazer isso!"Moody então disse, " Então eu gosto do meu jeito de fazer isso melhor que o seu jeito de não fazê-lo!".
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Missões é assim: Ou você vai, ou você envia!
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Ser missionário é viver diferente/dos que buscam haveres temporais;/é buscar o invisível diariamente,/já liberto das auras terrenais. - José Silva
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O Brasil ainda vive a onda dos "sem", isto é, aqueles que não têm algo que deveriam ter e se mobilizam para alcançar aquilo de que se consideram despojados ou esbulhados. São as caminhadas lideradas pelos Sem-Terra, pelos Sem-Emprego, os Sem-Teto, os Sem-Salário, os Sem-Saúde e outros. Mas a tragédia maior do Brasil, incomensurável e de efeitos eternos, é abrigar em seu solo os Sem-Cristo.
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Deus quer nos usar onde nós estamos! Certa vez ouvi um pastor recém formado dizer que orava para saber onde deveria trabalhar. Que tal começar exatamente onde está, pensei comigo. - Dorian Anderson Soutto
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Acabara de pregar uma mensagem sobre missões. Após o culto, um senhor ficou aguardando que todos saíssem, para depois falar com o pregador. Disse-lhe que era médico, e logo sugeriu-lhe o pregador que usasse seus conhecimentos em uma obra missionária. O homem disse: "Gostaria muito, mas meu consultório está sempre tão cheio que não tenho tempo para nada". E em seguida, como que pedindo desculpas, acrescentou: "Eu faria qualquer coisa para Deus, se Ele me pedisse". Essa observação do homem deixou o pregador incomodado. Mais tarde, concluiu: "a atitude dele para com o senhorio de Cristo era totalmente passiva".
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Admiro profundamente a espiritualidade e o fervor evangelístico dos obreiros de "Jovens Com Uma Missão", cujo lema expressa esse objetivo: "Conhecer a Deus e torna-lo conhecido".
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Foi esse o tema central do Congresso de Evangelização Mundial, conhecido como Lausanne II: "Chamando TODA a igreja a levar TODO o evangelho a TODO o mundo". A igreja toda, o evangelho todo, e o mundo todo. Que desafio!
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Num artigo de jornal, Isaltino Gomes Coelho Filho, afirmou: "...o momento fundamental de uma igreja, como Igreja, é o culto. Foi quando a Igreja de Antioquia estava em culto que Deus mostrou um programa missionário para ela, como lemos em Atos 13... uma igreja viva, em adoração, conhecerá os caminhos por onde andar".
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Muitos missionários descrevem a dedicação de suas vidas a missões da mesma forma. Carey, quando perguntado, sobre a razão de sua obstinação pela obra missionária respondia simplesmente "porque é a vontade do Senhor!" O missionário holandês Hendrik Kraemer escreveu vários livros para mostrar a seu povo que não dedicar-se à obra de missões seria uma desobediência a seu Senhor. - Orivaldo Lopes Junior.
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O falecido pastor Oswald Smith, da Igreja do Povo em Toronto, Canadá, contou a seguinte história, a respeito de um cristão na China: João Chinês estava ao lado de um ateu que lhe perguntou: Qual será a primeira coisa que você fará quando chegar no céu? Ele respondeu: Vou percorrer as ruas de ouro até encontrar o Salvador Jesus e me prostrarei perante Ele para adorá-Lo pela minha salvação. Ótimo, disse o ateu zombando. E então, João Chinês, o que fará em seguida? Ah! percorrerei as ruas do céu até encontrar o missionário que veio ao meu país trazendo o evangelho. Tomarei sua mão e lhe agradecerei pelo seu papel em minha salvação. E o que fará em seguida, João Chinês? Inquiriu o ateu. Então continuarei até encontrar o homem ou a mulher que tornou possível ao missionário vir à China, sustentando-o com orações e dinheiro e também agradecerei pelo seu trabalho e pela sua contribuição na minha salvação. - Herlânder Felizardo, em O Semeador Baptista.
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Cada crente e cada pastor deve ter um lema em seu coração, o lema de Wesley - "o mundo é minha paróquia".
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Ainda mais surpreendente é ver que a maior igreja batista em Londres é liderada por um pastor nigeriano e que na Inglaterra há mais de 1.500 missionários das mais variadas etnias, sendo a maioria de suas ex-colônias. Um líder batista espanhol disse que em Lagos, na Nigéria, há uma igreja evangélica que impressiona. Ela tem assentos para 50 mil pessoas. Aos domingos, há três cultos, todos com o templo lotado. Das 50 mil pessoas, 10 mil são crianças. Todos são dizimistas fiéis, portanto, a igreja também é uma verdadeira potência em termos financeiros. O templo é um prédio simples, que mede 1km e 600m de comprimento e 100m de largura. Durante os cultos, eles usam pequenos carros elétricos para levar os decididos ao altar, a fim de poupar tempo. A pergunta que não cessa em meu coração é: Até quando vamos ignorar que o Espírito Santo está operando de um modo muito especial em meio a nossa gente? Por que gastamos tanto tempo discutindo o sexo dos anjos, a exemplo do que fizeram os cristãos do terceiro século do Norte da África, e não nos voltamos para a evangelização, para o discipulado e para a santificação do nosso povo? Será que nós, também, vamos ter que lamentar a oportunidade perdida? O que nos impede de fazer a obra? Estamos em pecado? Vamos reconhecer, nos humilhar, diante de Deus e clamar por seu perdão. Ele nos ouvirá e derramará sobre nós o seu Espírito para que nós nos regozijemos nEle. - Jornal de Missões.
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"Existem 47% de municípios do Brasil sem trabalho batista. Estão à espera de nossa ação e de nosso amor para que sejam alcançados. Ainda não chegamos a quase metade dos municípios de nosso país". - Sócrates Oliveira.
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Há mais pecadores querendo ouvir do que evangelistas querendo falar.
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John Piper, um notável professor da Bíblia, num maravilhoso livro chamado "Que as nações sejam alegres" abre o tema com as seguintes afirmações: Fazer missões não é objetivo final da igreja. Missões existem porque não há adoração. Deus é o objetivo última da nossa missão e não o homem. Quando este tempo acabar e os intocáveis bilhões de redimidos prostrarem-se sobre seus rostos para adorar o Rei da Glória, não haverá mais missões. Realizar missões decorre de uma necessidade temporária, mas adorar é um mister para toda a eternidade.
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Modernamente, temos o clássico exemplo de Don Richardson, autor do livro O Totem da Paz. Ele passou a viver e pregar entre tribos canibais, e conseguiu tornar o evangelho compreensível para eles. Don Richardson nunca se tornou um canibal. Pelo contrário. Profundamente influenciados pelo Evangelho, aqueles nativos abandonaram o canibalismo e suas tenebrosas práticas fetichistas e imorais. Contextualizamos para influenciar, e não sermos influenciados.
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Por incrível que possa parecer, eles nunca ouviram falar de Jesus... mas conhecem Pelé e tomam Coca-cola!
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Uma menina de 11 anos chegou ao púlpito e sob o olhar de quase 8 mil pessoas que participam de uma das assembléias da Convenção Batista Brasileira, contou sua história. Órfã de mãe, pai incrédulo, mas ela uma crente fiel e dedicada. Vocacionada para a obra de missões, fez um apelo que calou todo o auditório: "Mande um pastor para nossa igreja. Eu quero ser missionária, mas precisamos de um pastor em nossa igreja".
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A missionária em África, Analzira Nascimento, contou: "Dizem que a mulher vai para missões por estar encalhada, por não ter emprego e por não ter perspectiva. Eu tinha as três coisas e fui, por um chamado imperioso de Deus".
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Temos 221 tribos indígenas, mas apenas 62 foram alcançadas. O número de tribos sem qualquer porção da Bíblia em sua língua chega a 144. A cada dia crescem as chamadas "tribos urbanas" com seus costumes, linguajar e necessidade urgente de Jesus Cristo. Já existe cerca de 1 milhão de muçulmanos e 500 mesquitas no Brasil. A capital do esoterismo (e de outras trapalhadas) é Brasília. O nosso país é considerado o mais católico e também o mais espírita do mundo. É o segundo com o maior número de "Testemunhas de Jeová". - Roberto da Silva Santos, 28.08.2005, O Jornal Batista.
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Russell Shedd disse que os Morávios precisavam de 12 crentes para sustentar um missionário. Nós precisamos de 6 mil crentes! Ficamos perturbados porque a maioria dos crentes de nossas igrejas não está conscientizada da necessidade de participarem da obra.
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Valdir Steuernagel define muito bem espiritualidade: "Uma espiritualidade sadia vive na presença de Deus, alimenta-se da Palavra, se expressa em comunidade e se caracteriza por um espírito missionário" - Valdir Steuernagel, em Obediência Missionária e Prática - ABU, 1997.
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Toda igreja é do tamanho exato de sua consciência missionária.
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No Brasil há 258 tribos indígenas, sendo que apenas 225, com uma população total de 356.423 índios, são conhecidas, 113 não possuem presença evangélica, menos de 30% são alcançadas satisfatoriamente e apenas 13% das tribos possuem o Novo Testamento em sua língua. Por incrível que pareça, esses dados já representam um avanço na evangelização dos indígenas brasileiros. Mesmo assim é difícil acreditar que ainda hoje haja comunidades inteiras, com milhares de pessoas, que nunca ouviram sequer o nome Jesus. - Revista Missões
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Hudson Taylor disse certa vez: “A Grande Comissão não é uma opção a ser considerada, é um mandamento a ser obedecido”. 14/12/06
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William Carey pregou mais de uma década até que houvesse a primeira conversão no país onde servia como missionário. 16/12/06
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"E chamando ele os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais do que todos os que deitavam ofertas no cofre; porque todos deram daquilo que lhes sobrava; mas esta, da sua pobreza, deu tudo o que tinha, mesmo todo o seu sustento" (Mateus 12:43, 44). Conta-se que uma senhora estava enchendo uma caixa que seria mandada para a Índia quando um filho trouxe uma pequena moeda para que fosse enviada também para a obra missionária. Com a moeda a mãe comprou um folheto bíblico e colocou na caixa. O folheto foi entregue a um chefe birmanês que, após ler o folheto, entregou sua vida a Cristo. Logo o chefe quis contar a história de seu novo Deus e da sua felicidade para todos os amigos. Eles também creram e abriram o coração para o Salvador. Uma igreja foi construída no local e um missionário enviado para ensinar-lhes a Palavra de Deus. Cerca de 1.500 pessoas tiveram as vidas transformadas apenas porque uma criança ofereceu sua moeda para Deus. Muitas vezes nos omitimos em ajudar na obra missionária porque achamos que o que temos é muito pouco e nada acrescentará no trabalho de Deus. Mas temos o exemplo daquela pobre senhora que foi vista pelo Senhor Jesus oferecendo algumas moedas. Seu exemplo é citado até hoje, dois mil anos depois, como gesto de fidelidade a Deus. Não é o valor de nossa oferta que conta para o Senhor, mas o desejo de compartilhar o que temos com os mais necessitados. 21/3/07
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Se queres ter algo bonito, para ser por 1 dia lembrado. Crie uma borboleta em casa. Ela ficará em sua casa um dia, e com sua beleza iluminará toda sua casa, mas é passageira, ficará em sua casa só um dia e talvez não mais será lembrada. Se queres ter algo bonito p/ ser lembrado por mais de 1 mês. Plante em seu quintal uma muda de rosa, q se transformará em uma roseira, seu perfume espargirá por todo seu quintal e ficará bonita por algum tempo, mas ela não terá mais vida e pode ser esquecida. Se queres ter algo bonito, para ser lembrado por mais de 1 ano. Plante um ipê amarelo, onde você plantar, ele ficará ali plantado por muito tempo, e se você se mudar, poderá ser lembrado um dia por outra pessoa, mas o ipê ficará ali e não será eterno. Se queres ter algo bonito, para ser lembrado por toda a vida. Faça a obra missionária, ganhe uma alma, porque quando seu nome for esquecido na terra, será lembrado no céu. 26/3/07
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Conta-se que certa vez uma mulher chinesa, recém-convertida ao cristianismo, estava visitando a Inglaterra. Nessa visita, ficou muito impressionada com as igrejas. Entrou num templo muito antigo e leu, no limiar da porta, a data de sua inauguração. Profundamente chocada, virou-se para os seus acompanhantes e desabafou: “Vocês já têm esta boa nova há tanto tempo e nunca foram anunciá-la em minha terra!” 25-12-2007
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Jim Elliot, missionário entre os índios aucas, nas selvas do Equador, costumava antes de sua morte prematura pelas flechas dos selvagens – dizer: “Não é tolo aquele que dá o que não pode guardar, para ganhar aquilo que não pode perder”. Quem pode guardar a sua vida para si? Ninguém. Elliot a entregou para ganhar a vida eterna, que jamais lhe será tirada. Sua esposa Elisabeth, estava grávida quando o marido foi morto pelos índios. Você pensa que ela desistiu de levar o evangelho àquela tribo? Ao contrário, comprometeu-se ainda mais, voltou em outra expedição e teve a graça de ver os assassinos de seu marido renderem-se a Jesus, terem suas vidas transformadas, seus pecados perdoados e tributarem a ela e a sua filhinha o amor que receberam. 29-01-2008
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"Num acampamento missionário em Mindanau, nas Filipinas, fui escalado para uma missão evangelística, pela primeira vez em minha vida. Foi com um pro-fundo sentimento de alegria e gratidão que ajudei uma pessoa a aproximar-se de Deus. Voltando ao acampamento, um sentimento de tristeza invadiu-me a alma e empanou a alegria que eu sentira, porque lembrei-me que alguns dos meus familiares na Ilha de Luzón estavam também esperando por alguém que lhes trouxesse as Boas Novas da salvação. Só então compreendi que não podemos ser verdadeiros seguidores de Cristo e ter gozo completo, a menos que falemos a outros a respeito dEle. Nós, que somos membros da Igreja, não podemos encher-nos do amor de Deus e sentir a alegria da sua presença, sem reconhecer que temos a responsabilidade de anunciar Cristo àqueles que ainda não o conhecem. Como André, não podemos contentar-nos em apenas conhecer Cristo. Quando Ele vive em nós, procuramos apresentá-lo também a outros. Assim a Igreja está sempre em atividade na sua missão mundial de levar aos outros o conhecimento de Deus e da sua obra de salvação." J. Price 11.2.2008
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Certa vez, um ministro da Ilha de Tonga, no Pacífico, emocionou seiscentos jovens universitários. Contou-lhes a história da redenção de seu povo da ignorância e do canibalismo para o gozo da cidadania do reino de Deus. Hoje, cerca de 98% são membros da igreja. Mostrou a sua bandeira, com uma borda vermelha, o centro branco, com uma cruz vermelha. Aquela bandeira era o símbolo da salvação para ele e para seu povo. Era também o símbolo de sua gratidão e abnegação em viver a vida cristã e dela fazer participantes seus vizinhos das ilhas do Pacífico e os seus semelhantes em terras longínquas. Muitos têm repetido estas palavras significativas: "Venha o teu reino", e têm contribuído sacrificialmente para ajudar a fazê-las reais, esforçando-se para que os indivíduos e as nações nasçam de novo. Cada cristão conta com o alto privilégio de ter, ainda que pequena, uma parte no estabelecimento do reino divino de amor, de paz e de gozo, em todo o universo que Ele criou. R. G. Moore (E.U.A.)12.2.2008
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Até recentemente, os colonizadores das zonas do interior da Austrália sofriam de isolamento e carência de assistência médica. Pioneira de uma obra magnífica, "Pássaros do Interior", uma companhia aérea tem levado, em nome de Cristo, amizade e tratamento médico a muitos dos habitantes daquela zona. Sua coragem, boa vontade e solicitude para com aqueles que estão afastados da civilização têm garantido uma posição de estabilidade material para essas pessoas. Atualmente, uma grande cadeia de rádio-difusão e rádio-receptora tem sido estabelecida. Deste modo, os casos de emergência podem ser atendidos por "médicos voadores". O plano se deve à visão de um missionário cristão. Todo aquele que é pioneiro em qualquer esfera, por amor a Cristo, é missionário. Há sempre alguém para ser atendido, algum mal a ser sanado, alguma causa apelando para o nosso positivo esforço cristão. E um privilégio e um desafio sabermos que as avenidas da obra missionária estão abertas para nós. Aceitaremos as oportunidades, que esta era nos traz, de sermos missionários de Cristo, onde quer que vivamos? John Rush, Educador (Austrália). 14.2.2008
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Encomendou-se a certo pintor um quadro que representasse uma igreja em ruínas. Poderíamos pensar que ele pusesse na tela um edifício antigo com forma de templo, caindo aos pedaços. Muito ao contrário, pintou um belo e imponente templo, com lindos e multicoloridos vitrais; através da porta aberta, podiam-se ver os caríssimos bancos e o púlpito de alto custo e elevado valor artístico. No meio de tanta riqueza, percebia-se o gazofilácio para as ofertas dedicadas à obra evangelística e missionária. Seu aspecto era de abandono, evidenciando que ali as ofertas há muito não chegavam. Esta é a real figura de uma igreja decadente; não evangeliza e, por conseguinte, perde a consciência de sua missão. 19.2.2008
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No começo do século XIX, o continente africano estava, inconscientemente, sendo testemunha de um grande evento. Os colonizadores estavam abrindo caminho através de uma grande extensão de terras incultas. Entre eles estava Paulo Kruger, um menino de dez anos, que veio a ser presidente do Transvaal. A expedição invasora defrontou-se com uma tribo selvagem. Na hora do combate, um escravo nativo de nome Magata escapou e fugiu para a região Sul, onde encontrou um missionário cristão. Magata recebeu forte influência deste homem verdadeiramente cristão, e manifestou o desejo de voltar ao Transvaal, a fim de pregar o evangelho para o seu povo. Contudo, ao chegar à província, foi atado a uma carroça, açoitado e expulso da região. Em suas peregrinações, ouviu a respeito do presidente da república, Paulo Kruger que aos dez anos de idade ali chegara com os colonizadores. Magata escreveu uma carta ao presidente, que lhe concedeu um santuário em Transvaal. Muito feliz, Magata voltou e estabeleceu a primeira sociedade, que, desde o seu começo humilde, grandes coisas tem realizado com a ajuda de Deus. M. H. Eddy (África do Sul). 19.2.2008
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O Dr. Pennell, médico missionário na Índia, conta um episódio interessante da obra de evangelização desse povo. Em missão diplomática, um oficial inglês se dirigia ao Afeganistão, quando foi aprisionado. Após seis meses de cárcere, finalmente, foi decapitado por recusar o maometismo. Seu diário foi enviado às mãos da solícita e carinhosa irmã, que leu todas as páginas com o coração torturado. Mas o amor de Cristo dominou seu coração impedindo que ela odiasse os assassinos do irmão. Sua reação foi diferente. No hospital dirigido pelo Dr. Pennell, na fronteira afegã, os enfermos passaram a usar uma cama doada e mantida pela irmã do oficial inglês. Apesar da costumeira rebeldia dos pacientes, ao saberem da origem da cama, reagiram de modo favorável ao cristianismo, que produz tal espírito perdoador. Por causa daquela cama, inúmeras almas já foram conquistadas para Cristo, confirmando a palavra do apóstolo Paulo: "O amor jamais acaba". 19.2.2008
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O almirante Nelson, na batalha de Aboukir, com as balas silvando ao seu redor, no convés do navio, exclamou: "Este é um duro mister e pode ser a última coisa que cada um de nós tenha a fazer neste mundo". Sim! A morte estava ceifando vidas! "Mas", concluiu o grande marinheiro, "eu não trocaria este lugar por nenhum outro no mundo!" Era o mesmo que sentia David Livingstone quando se referia às suas lutas na África: "Jamais fiz qualquer sacrifício em minha vida!" O que este homem fazia no continente negro era feito com satisfação: levava Cristo aos que dEle necessitavam. 19.2.2008
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John Wesley preparava-se para seguir com destino à Georgia, como missionário entre os índios, quando um descrente tentou dissuadi-lo: - Mas, que é isso? Missionário entre selvagens? Um novo cavaleiro andante? Como foi que o quixotismo entrou em sua inteligente cabeça? Com todos os dons que Deus lhe deu, faria melhor figura aqui mesmo, sem necessidade de sair a combater moinhos de vento. Calmo, porém seguro de si mesmo, Wesley respondeu: - Amigo, se a Bíblia não for verdadeira, eu sou realmente o louco de sua criação; mas se ela é de Deus, então eu sou o homem de mente mais sã que possa existir. Não está escrito que todo aquele que tiver deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por causa do Seu nome, receberá muitas vezes mais, e herdará a vida eterna? 19.2.2008
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John Wesley preparava-se para seguir com destino à Georgia, como missionário entre os índios, quando um descrente tentou dissuadi-lo: - Mas, que é isso? Missionário entre selvagens? Um novo cavaleiro andante? Como foi que o quixotismo entrou em sua inteligente cabeça? Com todos os dons que Deus lhe deu, faria melhor figura aqui mesmo, sem necessidade de sair a combater moinhos de vento. Calmo, porém seguro de si mesmo, Wesley respondeu: - Amigo, se a Bíblia não for verdadeira, eu sou realmente o louco de sua criação; mas se ela é de Deus, então eu sou o homem de mente mais sã que possa existir. Não está escrito que todo aquele que tiver deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por causa do Seu nome, receberá muitas vezes mais, e herdará a vida eterna? 19.2.2008
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A doença do sono assolava certa região africana; por isso não havia pregadores do evangelho. Uma jovem muganda, chamada Bakeri, vendo que aquele povo estava morrendo sem Cristo, ofereceu-se para ensinar às mulheres e crianças, já que ela amava e conhecia o Salvador. Durante longos e afanosos meses, andou por toda parte, falando do amor de Cristo. Todavia, a jovem pregadora veio a adoecer e o mal diagnosticado era a doença do sono. No hospital, enquanto a doença a consumia lentamente, continuou a obra de evangelização. Soube aproveitar seus últimos dias, e sem lamentos, serviu ao seu Senhor e ao seu povo enquanto pôde. 19.2.2008
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Certo dia, ao romper da manhã, eu estava nas costas da Fenícia e observava um aeroplano levantar vôo. A bordo daquela aeronave, estava o evangelista que havia trazido às congregações daquelas terras bíblicas a mensagem viva do evangelho. Umas horas depois, estaria ele em outro pais, onde igualmente entregaria a preciosa mensagem. Quando o aeroplano sumiu-se no horizonte sob o céu de cristal que cobria o Mediterrâneo, lembrei-me de Paulo e Barnabé que, séculos atrás, partiram daquela mesma baía. Embarcaram para navegar por semanas e semanas e visavam chegar às terras pagãs, onde havia pontes para o cristianismo. Não tinham juntas de missões para sustentá-los, nem levavam nos bolsos cheques de turismo. A falta destas coisas tão convenientes não os impediu de empreenderem a viagem. No mundo moderno, muitas são as oportunidades, conveniências e estímulos para aqueles que querem ser testemunhas da graça salvadora de nosso Senhor. A necessidade maior é que sejamos testemunhas de Cristo. P. C. Krikorian (Líbano). 19.2.2008
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Em certa igreja na França, um missionário falou a respeito da sua obra e apelou à congregação para um auxílio financeiro. Não houve manifestação de interesse, exceto da parte de uma menina aleijada, que usava muletas. Como não tinha dinheiro, colocou nas salvas o seu único tesouro, suas muletas. Quando o ecônomo apresentou aquela oferta, todos no recinto ficaram comovidos e envergonhados. Alguém sugeriu que fosse tomada nova coleta. Agora, muitos deram com abundância, porque viram o sacrifício que a menina pobre estava disposta a fazer. Em seguida, uma senhora rica resgatou as muletas com uma boa oferta, e as restituiu à menina aleijada. Nós exercemos influência sobre o nosso próximo, que pode ser para o bem ou para o mal. Deus nos deu talentos e poderes espirituais. Ele espera que como seus discípulos, sejamos exemplos vivos. Deste modo, outros são inspirados a segui-lo, vendo nosso amor, nossa alegria, nossa fé, nossa paz e paciência. Ruth Luchsinger (Suíça). 19.2.2008
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"O obreiro jamais pode desistir de trabalhar no reino de Deus. Embora seja-mos às vezes tentados a desistir, por causa do desânimo e das circunstâncias desencorajadoras. Paulo nos ensina que não devemos jamais desistir, porque Cristo prometeu ajudar-nos. Nosso Mestre, Jesus Cristo, mostra-nos que nosso trabalho para Deus traz a vitória, mais cedo ou mais tarde.
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Robert Morrison, missionário na China, no século XIX, trabalhou doze anos sem resultados visíveis - apenas uma única pessoa tornou-se cristã. Um missionário na ilha de Madagascar trabalhou toda a sua vida sem resultados tangíveis. Morreu este homem desapontado. Logo, um jovem a quem ele havia influenciado começou a dar testemunho de Cristo. E decidiu pregar o evangelho entre seu povo, convertendo muitos. Uma das minhas boas amigas orou durante cinco anos para que seu esposo fosse com ela à igreja. Sua persistência triunfou: Seu esposo começou a frequentar a igreja. A oração e o trabalho persistentes realmente surtem efeitos incalculáveis! 25.2.2008
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"Quando os primeiros missionários iniciaram suas obras na Ilha de Fiji, desejavam ardentemente poder pregar as Boas Novas ao rei Thakoban, que persistentemente recusava deixar que os missionários penetrassem na sua ilha. Era ele famoso por sua crueldade e seu espírito perverso e vingativo. Era orgulhoso de suas práticas pagãs e da arte de guerra e não dispunha de tempo para ouvir pregações do evangelho de Jesus Cristo. Os missionários nunca desistiram de seu intento, que era a conversão do rei Thakoban. Ao cabo de um longo período de incessantes preces, tiveram eles oportunidade de falar das Boas Novas àquele chefe de coração empedernido. O orgulho e a crueldade, que até então dominaram a sua vida, desvaneceram-se diante da graça salvadora de Deus. A mudança que se operou em sua vida foi logo manifestada; cessaram as suas práticas cruéis e logo começou a mostrar amor pelo seu povo. Após sua nova experiência, começou a fazer chegar até outros, que viviam nas trevas, a noticia da luz que há em Cristo. Na igreja construída como monumento à sua memória, foi conservada a pedra dos sacrifícios pagãos que ele antes oferecia, agora transformada em batistério da Igreja cristã. Esta pedra é o símbolo da graça salvadora de Deus, experimentada pelo rei Thakoban e seus súditos. Jesus Cristo traz alegria e paz à alma humana." 25.2.2008
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Um jovem brâmane perguntou a um missionário: - Os cristãos crêem firmemente que seria bom para a Índia se todos os indianos se tornassem cristãos? - Certamente, rapaz! - respondeu o missionário. - Então, por que enviam tão poucos pregadores? Tenho observado que quando há vagas no serviço civil surgem centenas de candidatos. O mesmo ocorre nas forças militares e empresas comerciais. No entanto, são tão poucos os missionários, os pregadores desse evangelho tão útil... 25.2.2008
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Celso, um pagão do século 2, reconhecia que eram "os que trabalham com Iã, os sapateiros, os lavadeiros e os camponeses mais iletrados e rústicos" que levavam o Evangelho adiante, mais do que os bispos, os apologistas e os teóIogos. Isso confere com Atos 8.1-4. Ultimato Jul 2000 - 13.3.2008
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Compra-se um missionário. O que você faria ao se deparar com um anúncio contendo esses dizeres? Certamente ficaria surpreso. Afinal, em pleno século 21 já não há mais espaço para esse tipo de proposta. Parece ficção, mas não é. O missionário brasileiro, pr. Eldeinir Batista, que atua na Papua Nova Guiné, país localizado na região do Pacífico, em sua vinda ao Brasil, relatou algo que tocou profundamente o coração de todos os presentes. Certo dia recebeu a visita de alguns nativos representantes de uma tribo distante que tomara conhecimento do que o Senhor estava fazendo na vida do povo assistido por aquele homem de Deus. O que mais causou impacto ao missionário naquele encontro não foram os exaustivos dias que aquele pequeno grupo teve que viajar para estar com ele. Foi o que eles transportavam em sua bagagem e o que desejavam adquirir. Nela havia uma importância em espécie da moeda local. Ao ser indagado pelo missionário, aquele pequeno grupo respondeu sem pestanejar: "O nosso povo soube que Deus tem feito maravilhas neste local porque aqui há um missionário. Desejamos comprar um para nos falar de Jesus e para que também sejamos abençoados. Viemos encomendá-Io ao senhor." É desnecessário descrever a perplexidade daquele homem de Deus. 18.3.2008
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Certa vez um ateu perguntou ao chinês João: "Que é que pretendes fazer primeiro, João, quando entrares no céu?" "Primeiro de tudo", respondeu o chinês, "vou me encontrar com o Senhor Jesus e agradecer-lhe pela salvação que me concedeu". "Ótimo", disse o ateu, torcendo o nariz. "E depois, que vais fazer?" João Chinês pensou um instante antes de responder. "Depois", replicou, "vou procurar até encontrar o missionário que foi à minha terra e me falou de Jesus Cristo, para lhe agradecer por ter ido". "Bem, e depois?" inquiriu o ateu, com um sorriso de escárneo. "Depois", disse o chinês, "vou procurar a pessoa que deu o dinheiro para que o missionário pudesse ir e me fizesse ouvir a respeito de Jesus e ser salvo, pois eu desejo agradecer-lhe também. Com essa resposta o ateu afastou-se e desapareceu, desapontado e sem ter mais o que dizer. Meu irmão, pode ser que sejas tu aquele que mandou o missionário. Não sei se algum João Chinês te procurará quando estiveres no céu, para agradecer o que fizeste. Será que no céu existirá alguém que para lá tenha ido do mundo perdido que te reconheça e te expresse sua gratidão pelo que fizeste em seu favor? Isso depende apenas de ti. A tarefa ainda não está terminada. Ê a ti que compete fazer tua parte e levá-Ia até ao fim. 25.3.2008
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Recentemente, apurou-se que o valor ofertado por ano para a obra missionária pelos evangélicos brasileiros é menor que o valor de uma Coca-Cola. Isto mesmo: todo o dinheiro dado para Missões pelos crentes brasileiros dividido pelo número total desses crentes, dá um valor anual menor que o preço de uma latinha de Coca-Cola, que a gente consome em poucos minutos. 26.3.2008
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Jesus já ensinava: "O campo é o mundo." O metodista João Wesley afirmava: "Minha paróquia é o mundo." O batista William Carey declarava: "Na mente divina não há distinção entre missões estrangeiras e missões nacionais. Onde houver um coração perdido, aí está um campo missionário." 6.5.2008
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Dois jovens morávios tinham ouvido falar de uma ilha das Índias Ocidentais onde um latifundiário, um inglês ateu, possuía entre dois e três mil escravos. E esse homem dissera: "Nessa ilha não pode entrar nenhum pregador ou sacerdote. Se algum deles chegar aqui, por naufrágio, que fique numa casa separada até que possa sair daqui. Mas não pode falar a nenhum de nós a respeito de Deus. Não quero nunca mais saber dessas tolices." Imaginem, três mil escravos trazidos das selvas africanas para uma ilha do Atlântico, para ali viverem e morrerem, sem nunca ouvirem falar de Cristo! Os dois jovens morávios ouviram falar sobre isso. Então, eles se venderam àquele inglês e usaram o dinheiro (o mesmo valor que ele pagaria por qualquer outro escravo) para comprar a passagem e viajarem até à ilha. O inglês não oferecia sequer a condução. Quando o navio estava para zarpar do porto de Hamburgo e adentrar o Mar do Norte, alguns morávios foram ao porto para despedir-se dos rapazes. Ambos tinham pouco mais de vinte anos de idade e nunca mais voltariam, visto que não estavam embarcando para um trabalho regular de quatro anos. Os rapazes haviam se vendido como escravos por toda a vida, para que, na condição de escravos, testemunhassem sobre Cristo aos outros escravos. Os familiares dos rapazes choravam, pois sabiam que nunca mais os veriam. Alguns crentes morávios tinham dúvidas a respeito daquela atitude dos rapazes, considerando-a insensata. E, quando o navio se afastava, e os jovens perceberam a distância que os separava, aumentando cada vez mais, um deles, passando o braço pelo do seu companheiro, ergueu a outra mão e gritou-Ihes: "Que o Cordeiro receba a recompensa de seus sofrimentos." Essas foram as últimas palavras que ouviram deles. E tais palavras se tornaram o cerne e o lema das missões morávias. - Fé Para Hoje Nº 10/2001. 6.5.2008
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James Elliot, mártir missionário entre os índios no Equador, disse: "Não é um insensato aquele que gasta aquilo que não pode conservar, afm de obter aquilo que não pode perder". Uma das maiores bênçãos que Deus poderá conceder-nos é uma geração de líderes que, por amor a Jesus, perderam sua vida para ganhar. 14.5.2008
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Se você não o conhece, poderia pensar que Nick Vujicic tem tudo a seu favor. Ele nunca teve um braço machucado. Ele nunca teve problemas nos joelhos. Nunca espremeu o dedo em uma porta, nunca esfolou os dedos dos pés nem bateu no pé de uma mesa com as canelas. Porém, isso é porque Nick não tem canelas. Nem dedos do pé. Nem dedos da mão. Não tem joelhos. Não tem braço. Nick nasceu sem os braços e as pernas. Mas, antes de você sentir pena dele, leia as suas palavras: "Deus não deixa que nada aconteça a nós, na nossa vida, a não ser que ele tenha um bom propósito para tudo. Eu entreguei completamente minha vida a Cristo com a idade de 15 anos, depois de ler João 9. Jesus disse que a razão pela qual o homem nasceu cego foi 'para que a obra de Deus se manifestasse na vida dele' … eu agora vejo esta glória revelada, porque, assim mesmo, como eu sou, ele está me usando de maneiras pelas quais outras pessoas não podem ser usadas". Nick viaja pelo mundo para pregar o Evangelho e o amor de Jesus. Ele diz: "Se eu posso confiar em Deus, nas minhas circunstâncias, então você pode confiar em Deus nas suas circunstâncias… A maior alegria de todas é ter Jesus Cristo na minha vida e viver o propósito divino que ele tem para mim". Podemos dizer o mesmo? Será que podemos olhar além das nossas circunstâncias e limitações, e ter a mesma confiança em Deus que transformou um homem sem braços ou pernas num missionário para Jesus? 28.1.2009
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Certo dia, ao romper da manhã, eu estava nas costas da Fenícia e observava um aeroplano levantar vôo. A bordo daquela aeronave, estava o evangelista que havia trazido às congregações daquelas terras bíblicas a mensagem viva do evangelho. Duas horas depois, estaria ele em outro pais, onde igualmente entregaria a preciosa mensagem. Quando o aeroplano sumiu-se no horizonte sob o céu de cristal que cobria o Mediterrâneo, lembrei-me de Paulo e Barnabé que, séculos atrás, partiram daquela mesma baía. Embarcaram para navegar por semanas e semanas e visavam chegar às terras pagãs, onde havia pontes para o cristianismo. Não tinham juntas de missões para sustentá-los, nem levavam nos bolsos cheques de turismo. A falta destas coisas tão convenientes não os impediu de empreenderem a viagem. No mundo moderno, muitas são as oportunidades, conveniências e estímulos para aqueles que querem ser testemunhas da graça salvadora de nosso Senhor. A necessidade maior é que sejamos testemunhas de Cristo. P. C. Krikorian 30.4.2009
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Gostaria de compartilhar com todos um trecho da biografia do herói missionário Hudson Taylor, um dos maiores missionários cristãos, que levou o evangelho para a China, tendo perdido esposa e filhos em perseguições contra o cristianismo, mas que o serviu por 84 anos de sua vida, com toda devoção e fidelidade. Ouçamo-lo, quando se despedia de sua querida mãezinha, embarcando num navio para a China, talvez para nunca mais vê-la: “A minha querida mãe, que agora está com Cristo, veio a Liverpool para despedir-se de mim. Nunca me esquecerei de como ela entrou comigo no camarote em que eu ia morar quase seis longos meses. Com o carinho de mãe, endireitou os cobertores da pequena cama. assentou-se ao meu lado e cantamos o último hino antes de nos separarmos um do outro. Ajoelhamo-nos e ela orou. Foi a última oração de minha mãe antes de eu partir para a China. Ouviu-se então o sinal para que todos os que não eram passageiros saíssem do navio. Despedimo-nos um do outro, sem a esperança de nos encontrarmos outra vez... Ao passar o navio pelas comportas, e quando a separação começou a ser realidade, do seu coração saiu um grito de angústia tão comovente, que jamais me esquecerei. Foi como que meu coração fosse traspassado por uma faca. Nunca reconheci tão plenamente até então, o que significam as palavras: Pois assim amou Deus ao mundo. Estou certo de que a minha preciosa mãe, nessa ocasião, chegou a compreender mais do amor de Deus para com um mundo que perece do que em qualquer outro tempo da sua vida. Oh! como se entristece o coração de Deus ao ver como seus filhos fecham os ouvidos à chamada divina para salvar o mundo pelo qual seu amado, seu único Filho sofreu e morreu!” (BOYER, Orlando. Heróis e Mártires da Obra Missionária, CPAD, Rio de Janeiro, pág. 191). Toda vez que leio este trecho da biografia de Hudson Taylor, o meu coração se enche de emoção. Aqui há uma prova real de amor, uma doação. A mãe de Hudson deu o seu filho para pregar o evangelho entre os chineses. O evangelho é a única forma de salvar um ser humano. Deus amou ao mundo e deu Seu único Filho para que morresse em nosso lugar. Amar é dar. Wagner Antonio de Araújo9.7.2009
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John Wesley preparava-se para seguir com destino à Georgia, como missionário entre os índios, quando um descrente tentou dissuadi-lo: —Mas, que é isso? Missionário entre selvagens? Um novo cavaleiro andante? Como foi que o quixotismo entrou em sua inteligente cabeça? Com todos os dons que Deus lhe deu, faria melhor figura aqui mesmo, sem necessidade de sair a combater moinhos de vento. Calmo, porém seguro de si mesmo, Wesley respondeu: — Amigo, se a Bíblia não for verdadeira, eu sou realmente o louco de sua criação; mas se ela é de Deus, então eu sou o homem de mente mais sã que possa existir. Não está escrito que todo aquele que tiver deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por causa do Seu nome, receberá muitas vezes mais, e herdará a vida eterna?25.8.2009
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Sir Winston Churchill, o primeiro-ministro inglês, resolveu falar diretamente ao povo norte-americano. O primeiro-ministro inglês falou apenas dois ou três minutos, porém disse algo que eu jamais esqueci: 'Dai-nos os instrumentos, e nós terminaremos o trabalho.'30.9.2009
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O livro O Fator Melquisedeque, de Dom Richardson (Vida Nova), diz que Deus marcou um traço em todas as culturas para facilitar a compreensão do Evangelho. Colocou uma janela em todas as sociedades para ser aberta pela mensagem do reino de Deus.5.10.2009
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Bill Bright, que foi o fundador do movimento estudantiI e profissional para Cristo, disse que "a Grande Comissão de Cristo é o maior plano já apresentado aos homens, pela maior pessoa que já viveu, concernente ao maior poder já revelado e com a maior promessa que já foi registrada".6.10.2009
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Henry M. Stanley foi enviado por um jornal de Nova Iorque à África para procurar Dr. David Livingstone. Quando Stanley retornou a Nova Iorque, depois de encontrar Livingstone, seu jornal promoveu um grande banquete, ao qual muitas celebridades foram convidadas. Um periodista jovem perguntou a Stanley se ele havia sido incomodado por leões, elefantes, ou crocodilos. Stanley respondeu: "Não, jovem, eu fiquei longe dos leões e crocodilos". Então o periodista tornou a perguntar: "Nada o aborreceu enquanto esteve na África?" Stanley respondeu: "Sim, jovem, você deve saber a verdade. Eu quase fui comido vivo pelos irritantes bichos-de-pé." Às vezes deixamos de receber grandes bênçãos porque não temos a ousadia de seguir em frente e enfrentar os grandes desafios que parecem nos sobrevir. Imaginamos que as lutas serão tremendas, que muitas aflições se abaterão sobre nós, que as possibilidades de conquistas serão quase nulas. Sofremos por antecipação e deixamos de confiar no Deus que nos prometeu vitórias. Tememos subir montanhas porque exigirá muito esforço. Tememos cruzar rios porque poderemos sucumbir. Tememos atravessar o deserto porque a solidão tirará nossa motivação. Tememos enfrentar o frio porque poderá congelar nossa esperança. A nossa bênção está logo adiante, mas não a encontramos porque não temos coragem de lutar por nossos sonhos. O jovem jornalista de nossa ilustração imaginou uma série de grandes perigos na África, mas o experiente Stanley seguiusem medo, cumpriu sua missão e retornou trazendo o sorriso da vitória. Deus nos chamou e espera que cumpramos a nossa missão. Ele estará conosco, nos orientará, nos protegerá, nos dará vitória, encherá nosso coração de grande regozijo. Não há nada que nos dê mais prazer do que fazer a vontade do Senhor. Você tem respondido ao Senhor -- "Eis-me aqui?" 28.10.2009
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Oswald Smith, o grande escritor missionário, cuja Igreja do Povo, no Canadá, chegou a enviar e sustentar 450 missionários ao mesmo tempo, foi quem cunhou a frase “Evangeliza ou morre!”. Essa é a grande verdade a respeito da igreja: Se não quer pregar o Evangelho é melhor fechar as portas. Porém, lembremos que o coração humano (na mulher 250 g e no homem 300 g) bombeia 5 litros de sangue por minuto, em média, o que dá 7.200 litros por dia. Entretanto, como se trata de um sistema fechado são apenas seis litros de sangue (em média) sendo bombeados, circulando o tempo todo por todo o corpo, atingindo os pontos mais distantes, como as pontas dos dedos dos pés. Se qualquer membro do corpo deixar de receber sangue, corre o risco de apodrecer. 10.2.2010
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Dawson Trotman, fundador do ministério aos "Navegantes," achava que não tinha uma grande fé, mas sim um grande Deus, e uma Bíblia cheia de promessas. Ele se tornou um Cristão quando tinha 20 anos de idade ao ler as seguintes passagens do Evangelho de João: "Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus" (João 1:12) e "Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas já passou da morte para a vida" (João 5:24). Ele orava constantemente e pediu a Deus que o usasse para alcançar os perdidos. Ele era ousado em desafiar às pessoas para que aceitassem o chamado de Deus para a obra missionária. Billy Graham disse dele: "Quando nosso Deus é grande, o mundo parece pequeno - e Dawson viu o mundo como conquistável para Cristo." 24.3.2010
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“O único entre os doze apóstolos que não se tornou missionário veio a ser um traidor”. Adams Brown 1.7.2010
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Deus tinha um único Filho e fez dEle um missionário, dizia David Livingstone. 1.7.2010
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“Enquanto houver neste mundo homens em trevas, sem Deus e sem misericórdia, há de durar a tarefa missionária da Igreja Cristã”. Johannes Blauw. 1.7.2010
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“Na mente divina não há distinção entre missões estrangeiras e missões nacionais. Onde houver uma alma perdida, aí está um campo missionário”. William Carey 1.7.2010
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“Cada coração com Cristo é um missionário, e cada coração sem Cristo é um campo missionário”. Dick Hills 1.7.2010
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“Muitos crentes consagrados jamais atingirão os campos missionários com seus próprios pés, mas poderão alcançá-los com os seus joelhos”. Adoniram Judson. 1.7.2010
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Denton Lotz, secretário-executivo da Aliança Batista Mundial, escreveu há pouco tempo num dos informativos daquela organização: "Em 1834, Johanes Gerhard Oncken - pioneiro do trabalho batista na Alemanha - foi preso e levado para a delegacia por ser o líder de uma igreja batista, recém-organizada em Hamburgo. Na prisão, o delegado deu uma ordem ao preso: 'Escreva aí os nomes dos missionáriios de vocês'. Oncken não perdeu tempo: 'Jeder Baptist ein Missionar', ou seja, Cada Batista um Missionário." Será que Onckel escreveria isso hoje? Ainda somos missionários? 1.7.2010
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Meu amigo, Pr. Sebastião Lúcio Guimarães, (conta Pr João Soares da Fosneca), que foi missionário em Moçambique, me contou a seguinte história: Enquanto o missionário narrava suas vitórias na obra missionária, o crente se comovia no banco e tomava uma decisão radical: - Vou dar tudo o que tenho no bolso para esta obra! O missionário continuou falando. Dez minutos depois, o crente dava um retoque em sua decisão: - Esta obra merece mais do que o que tenho no bolso. Vou vender a minha fazenda e entregar tudo para esta obra! Vinte minutos depois, o sermão missionário estava no auge. O crente era emoção pura: - Vou dar o que tenho no bolso, vou vender a minha fazenda e... vou eu mesmo para o campo missionário! O missionário não sabia falar pouco. E começou a cansar o auditório. Trinta minutos depois, o crente começou a sentir os reflexos do cansaço em sua decisão: - Não, não preciso ir. Basta que eu dê o produto da venda da fazenda. Quarenta minutos depois: - Bem, acho que não preciso vender a fazenda. Com ela posso ajudar mais a obra missionária. O missionário parecia padecer desse mal comum a muitos pregadores, que é não saber concluir. De modo que cinquenta minutos depois, o crente já não aguentava mais: - Sabe de uma coisa? Não vou dar é nada! E se levantou e foi embora. Moral da história: Emoções não sustentam missões. Elas têm vida curta. Jesus, porém, nos deu uma razão para esta obra: "os campos estão brancos" (João 4.35). 1.7.2010
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Fritz Kreisler (1875-1962), violinista internacionalmente famoso, quis certa vez adquirir um violino que sabia ser de excelente qualidade, mas não tinha no momento o dinheiro exigido. Voltou mais tarde, mas o violino já havia sido vendido para alguém. Perguntou ao vendedor quem o adquirira. Em seguida, foi à procura do comprador, conversou com ele, mas o homem não queria vender o violino recém-adquirido. Então Kreisler, algo desanimado, pediu ao homem que pelo menos o deixasse tocar um pouquinho antes de ir embora. Tomou nas mãos o instrumento, fechou os olhos, e tocou tudo o que sabia. Quando acabou, o homem estava tão encantado que disse: - Sr. Kreisler, depois do que acabo de ouvir, eu não tenho o direito de guardar esse instrumento comigo. É seu, leve-o ao mundo inteiro e faça com que as pessoas ouçam o que eu ouvi agora" (Our Daily Bread 4-2-94). Missões é tocar para os ouvidos do mundo a música sublime do Evangelho! 1.7.2010
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Ouvi contar a seguinte história: um pastor pregou sobre vocações em geral. Belo sermão. Ao terminar, apelou para que os moços e moças que quisessem servir a Cristo na sua obra se levantassem e viessem à frente. A primeira pessoa que veio à frente foi a sua filha. Mas o pastor não gostou. Olhou para a filha com olhar contrafeito e disse-lhe: "Eu não estava falando com você!” 2.7.2010
Missionário, Missões
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Conta-se a história de um pintor que foi incumbido de pintar um quadro representando uma igreja decadente. Mas em vez de retratar uma igreja velha e deteriorada, ele pintou uma igreja magnífica em estilo moderno. Através de uma das janelas podia-se ver uma caixa muito bonita destinada a receber as ofertas dos membros para missões a qual estava coberta por teias de aranha. A igreja ou o indivíduo cujo coração e vida não está envolvido na proclamação do Evangelho está decadente e a caminho da ruína. Podemos estar envolvidos em ferventes "atividades cristãs", mas nossas energias não estão sendo usadas de forma apropriada se o objetivo principal do programa de Deus para esta época - missões- não estiver sendo cumprido. Deus elaborou de tal forma o seu plano para a evangelização do mundo que cada cristão pode se envolver nele de forma eficaz. Todos nós deveríamos pedir "ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua colheita" (Mateus 9:38). 6.7.2010
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Missões é minha missão. 19.10.2010
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Hudson Taylor, o grande missionário que levou o Evangelho para o interior da China, foi abordado por um homem que tinha somente uma perna. O homem lhe falou: -- eu quero ir para a China como um missionário. Rev. Taylor perguntou a ele: -- Por que você acha que pode ser um missionário, tendo apenas uma das pernas? A resposta do homem veio a seguir: -- Porque eu não vejo nenhum homem com as duas pernas indo. Ao ouvirmos este relato missionário, acontecido faz muito tempo, temos a oportunidade de fazer uma auto-avaliação. Pergunte a si mesmo: "Tenho eu duas boas pernas que não estão caminhando por Deus”? Está na hora de começarmos a cumprir nossos propósitos por Jesus. 19.10.2010
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“O mundo é a minha paróquia”, bradou John Wesley, no fim do século 18, com a plena consciência de que a missão da Igreja passa, necessariamente, pela porta dos templos e se completa para fora dos seus arraiais. 8.11.2010
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21/06/2011 - Funai identifica novo povo isolado em terra indígena no Amazonas. Estima-se que haja 200 pessoas vivendo no local, no sudoeste do estado. Do Globo Natureza, em São Paulo. Malocas avistadas em sobrevoo confirmaram existência de povo indígena. Um novo grupo de índios isolados – ou seja, sem contato com o “homem branco” - foi identificado pela Funai na Terra Indígena Vale do Javari, no sudoeste do Amazonas. Em sobrevoo, foram avistadas três clareiras com quatro grandes malocas. As clareiras já haviam sido localizadas por satélite anteriormente, mas a existência do povo desconhecido só se confirmou na expedição, realizada em abril. Estima-se que haja 200 pessoas vivendo no local, segundo comunicado da fundação responsável por zelar pelos indígenas no Brasil divulgado nesta segunda (20). De acordo com a Funai, a roça que há no local, bem como as malocas, são novas - datam de, no máximo, um ano. O estado da palha usada na construção e a plantação de milho indicam isso. Além do milho, há banana e uma vegetação rasteira que parece ser amendoim, entre outras culturas. As observações preliminares da Funai indicam que o grupo pode pertencer à família linguística pano, que se estende pela Amazônia brasileira, peruana e boliviana.(...) A Funai reconhece a existência de 14 grupos de isolados no Vale do Javari. Esse levantamento, contudo, está em reformulação, e o número pode aumentar. Atualmente há oito grupos de índios isolados identificados concretamente por sobrevoo ou por expedições terrestres. Entre 2006 e 2010, foram localizados mais de 90 indícios da ocupação territorial desses grupos, como roças e malocas. Por isso, acredita-se que haja uma população de aproximadamente 2 mil pessoas na Terra Indígena do Vale do Javari. Sem contato -Ao contrário do que ocorreu ao longo de toda a história brasileira, desde 1987 a Funai decidiu não fazer mais contato com tribos que ainda estavam isoladas. Chegou-se à conclusão de que o contato sempre foi prejudicial e que se eles sabem onde está o "branco" e os outros índios e não os procuram, é porque não querem se aproximar. Desde então, muitas tribos passaram a viver, sem saber, dentro de reservas indígenas. 29/6/2011
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Lembro-me de uma declaração feita por Jim Eliot, que sentiu o chamado de Deus para o trabalho missionário. Ele foi para as selvas do Equador, onde ele e outros quatro missionários queriam levar o evangelho a uma tribo de pessoas conhecidas como Aucas. Tragicamente, Jim Eliot e todos os outros perderam suas vidas no processo. Para algumas pessoas, parecia um desperdício terrível ver essas jovens promessas jogarem suas vidas fora. Mas alguns anos antes, Jim Eliot tinha escrito em seu diário: "Eu não busco uma vida longa, mas uma vida plena, como Tu, Senhor Jesus". Eu acho que esse é um grande objetivo. Não sabemos quanto tempo vamos viver nesse mundo. Isso realmente está somente nas mãos de Deus. Mas nosso objetivo aqui na Terra deveria ser o de viver uma vida plena, uma vida com significado, uma vida com propósito. 24/07/2013