A PEREGRINAÇÃO DA FÉ
Gênesis 12.1-9
Quando estudamos a palavra de Deus descobrimos que a fé não é apenas um conjunto de crenças ou uma afirmação positiva. A fé é uma caminhada pela vida com Deus. Olhando para a vida de Abraão, conseguimos enxergar algumas estações pelas quais devemos passar durante a nossa peregrinação de fé:
1. Estação do Encontro com Deus (v.1) – depois de se encontrar com Deus Abraão tinha convicção do que devia fazer, isso era muito mais do que uma religião.
Todos nós precisamos ter um encontro pessoal com o autor da nossa fé: Jesus!
O que é preciso fazer para ter um encontro com Jesus?
Você já teve esse encontro? Você lembra quando aconteceu e o que sentiu?
2. Estação das Entregas da Fé (v.1) – podemos nos encontrar com o Senhor da maneira como estamos, mas nunca deixaremos este encontro da mesma maneira como chegamos, pois teremos de deixar aos Seus pés tudo o que pode
atrapalhar a jornada da fé.
O que Abraão precisou entregar para seguir na sua jornada de fé?
O que tem atrapalhado sua vida com Deus? O que você precisa entregar hoje para Ele?
3. Estação do Passo de Fé (v.4-6) – toda jornada começa pelo 1º passo, sem ele nada acontece. Abraão obedeceu sem ter o mapa de sua viagem, ele apenas confiou que Deus o guiaria. Em nossa vida de fé também acontece assim, não
sabemos todos os detalhes do que acontecerá, damos o 1º passo e seguramos nas mãos de Deus, Ele conhece o caminho, nossa parte é segui-lo de perto!
O que fez Abraão iniciar aquela viagem sem saber para onde estava indo?
Que sentimentos aparecem quando precisamos dar um passo de fé?
Como podemos lidar com eles?
4. Estação das Promessas da Fé (v.2-3) – Deus faz promessas para aqueles que o temem e caminham com Ele. Assim como Abraão, caminhando com Deus nós podemos desfrutar das seguintes bênçãos:
Fazer parte do povo de Deus (veja Rm.4.22-25)
Receber um nome – ser um referencial da transformação e benção do Senhor;
Ser abençoado com proteção (Sl.91.1-4); sustento (Mt.6.25-33) e companhia (Mt.28-20b)
Receber uma missão – “e tu, sê uma benção” (v.2)
Paschoal Piragine Junior